sexta-feira, 5 de abril de 2013

H 7 N 9 - A NOVA ESPERANÇA DUMA BOA E GRANDE GRIPE DE SUCESSO


H7N9 – A NOVA ESPERANÇA DUMA BOA E GRANDE GRIPE DE SUCESSO
Tal como tudo que é negócio, vem da China. É de lá que nos não surpreende a notícia de que um novo vírus (digamos mais correctamente: um descendente dos anteriores HN) da gripe, que continua nos pássaros, está em preparação, no reino de Xangai.

«Em conferência de Imprensa, em Genebra, a porta-voz da agência da ONU, Fadela Chaid, reconheceu ter sido “a 1ª vez que o vírus H7N9 foi detectado nos humanos”, mas assegurou que até agora, não há indicação de que possa transmitir-se de pessoas a pessoas”.
“Segundo a OMS as investigações, na China procuram compreender agora a extensão deste surto, a sua origem e o modo como se transmite”.»

Para já, temos a garantia de que se trata dum vírus que não foi cultivado nem em galinhas, nem em porcos, nem em ratos.
Os interessados, no fenómeno, como os inventores e fabricantes da vacina que vai começar a ser anunciada (primeiramente vem a gripe, com toda a virulência; depois, a vacina), antes, porém, ainda há que inventar um hospedeiro credível, e os pássaros são-no, para que a mente dos vacinadores se concentre neste fenómeno.

Com o hospedeiro inventado é, sempre mais fácil e credível apropriar a vacina, a partir da do H1N1, cuja origem ainda se desconhece. Há quem já vá dizendo, à boca pequena, que estes vírus são a voz da mãe natureza a limpar os excessos, purificando o ambiente sem recurso a lares de duvidosa eficácia para albergar os velhos. Debaixo da terra são mais úteis; “tu és pó e em pó te hás-de tornar; os vivos são pó levantado, os mortos são pó tombado”. (Pe. António Vieira, nos sermões ao vento).

Convém não esquecer que, em Portugal foi um fiasco, a compra antecipada das vacinas duma gripe que nunca mais veio, nos moldes em que fora anunciada pelos peritos. Ana Jorge ficou muito mal vista, pois os produtores da vacina não lhe aceitaram a devolução; e é bem feito.
Quem já teve a oportunidade de ler os “inventores das doenças, de Jörg Blech”, pode assistir, de livro na mão, antecipadamente, ao nascimento destes fenómenos.

Entretanto, deixamos uma alternativa à vacina: “abafa-te, abifa-te e avinha-te”.
Mas este “avinha-te” tem de ser com vinho da videira e denominado por vinho fino, ou vinho tratado, vulgarmente e impropriamente baptizado, em V.N.Gaia, de vinho do Porto.

Já o dissemos: no livro de actas dos Bombeiros Voluntários de Peso da Régua está escrito que nenhum dos Bombeiros, que transportavam os moribundos ou mortos, foi afectado pela pneumónica de 1918, produzida por um antepassado do vírus HN, porque bochechavam com vinho fino e, também, bebiam uns golinhos; mas não faziam misturas; o de bochecho, era cuspido para o chão; o de golo era para engolir mesmo.
Não nos surpreenderá se o grupo “Octapharma”, além dos plasmas, passe a vender histórias das séries do H0N0, H1N1 e seus derivados.

O representante de Portugal para a América Latina, já fez a sua aparição, com pompa e circunstância, na RTP 1. Os que só vêm o representante como uma fera política, já não se lembram como ele destruiu a carreira de Enfermagem, com a ajuda dos que querem uma Enfermagem dócil e subserviente, a da complementaridade, substituindo os Enfermeiros, nos CSP e onde era possível, como nos regulamentos internos de bota-fora da gestão os Enfermeiros, substituindo-os, repita-se, por Médicos, porque são eles que receitam e põem essas máquinas negociais a funcionar.

Os Enfermeiros dão tudo de borla, até os bons e profícuos conselhos, por isso entram com muita dificuldade nos CSP e não só.

Isto que se diz aqui também é do conhecimento dos governantes, ex, como é o caso do octaphármico, ou em actividade. Por isso, as decisões que tomam são livres e conscientes, sendo estas livres relativas às condicionantes octaphármicas e afins.

Assim vai o mundo dos plasmas e plásticos e leves!
  

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