H7N9 – A NOVA
ESPERANÇA DUMA BOA E GRANDE GRIPE DE SUCESSO
Tal como tudo que é negócio, vem da China. É de lá que nos
não surpreende a notícia de que um novo vírus (digamos mais correctamente: um descendente
dos anteriores HN) da gripe, que continua nos pássaros, está em preparação, no
reino de Xangai.
«Em conferência de
Imprensa, em Genebra, a porta-voz da agência da ONU, Fadela Chaid, reconheceu
ter sido “a 1ª vez que o vírus H7N9 foi detectado nos humanos”, mas assegurou
que até agora, não há indicação de que possa transmitir-se de pessoas a pessoas”.
“Segundo a OMS as investigações,
na China procuram compreender agora a extensão deste surto, a sua origem e o
modo como se transmite”.»
Para já, temos a garantia de que se trata dum vírus que não
foi cultivado nem em galinhas, nem em porcos, nem em ratos.
Os interessados, no fenómeno, como os inventores e
fabricantes da vacina que vai começar a ser anunciada (primeiramente vem a
gripe, com toda a virulência; depois, a vacina), antes, porém, ainda há que
inventar um hospedeiro credível, e os pássaros são-no, para que a mente dos
vacinadores se concentre neste fenómeno.
Com o hospedeiro inventado é, sempre mais fácil e credível
apropriar a vacina, a partir da do H1N1, cuja origem ainda se desconhece. Há
quem já vá dizendo, à boca pequena, que estes vírus são a voz da mãe natureza a
limpar os excessos, purificando o ambiente sem recurso a lares de duvidosa
eficácia para albergar os velhos. Debaixo da terra são mais úteis; “tu és pó e em pó te hás-de tornar; os vivos
são pó levantado, os mortos são pó tombado”. (Pe. António Vieira, nos
sermões ao vento).
Convém não esquecer que, em Portugal foi um fiasco, a compra
antecipada das vacinas duma gripe que nunca mais veio, nos moldes em que fora
anunciada pelos peritos. Ana Jorge ficou muito mal vista, pois os produtores da
vacina não lhe aceitaram a devolução; e é bem feito.
Quem já teve a oportunidade de ler os “inventores das doenças,
de Jörg Blech”, pode assistir, de livro na mão, antecipadamente, ao nascimento
destes fenómenos.
Entretanto, deixamos uma alternativa à vacina: “abafa-te, abifa-te e avinha-te”.
Mas este “avinha-te” tem de ser com vinho da videira e denominado
por vinho fino, ou vinho tratado, vulgarmente e impropriamente baptizado, em
V.N.Gaia, de vinho do Porto.
Já o dissemos: no livro de actas dos Bombeiros Voluntários de
Peso da Régua está escrito que nenhum dos Bombeiros, que transportavam os moribundos
ou mortos, foi afectado pela pneumónica de 1918, produzida por um antepassado
do vírus HN, porque bochechavam com vinho fino e, também, bebiam uns golinhos;
mas não faziam misturas; o de bochecho, era cuspido para o chão; o de golo era
para engolir mesmo.
Não nos surpreenderá se o grupo “Octapharma”, além dos plasmas, passe a vender histórias das séries
do H0N0, H1N1 e seus derivados.
O representante de Portugal para a América Latina, já fez a
sua aparição, com pompa e circunstância, na RTP 1. Os que só vêm o
representante como uma fera política, já não se lembram como ele destruiu a
carreira de Enfermagem, com a ajuda dos que querem uma Enfermagem dócil e
subserviente, a da complementaridade,
substituindo os Enfermeiros, nos CSP e onde era possível, como nos regulamentos
internos de bota-fora da gestão os Enfermeiros, substituindo-os, repita-se, por
Médicos, porque são eles que receitam e põem essas máquinas negociais a
funcionar.
Os Enfermeiros dão tudo de borla, até os bons e profícuos
conselhos, por isso entram com muita dificuldade nos CSP e não só.
Isto que se diz aqui também é do conhecimento dos
governantes, ex, como é o caso do octaphármico, ou em actividade. Por isso, as
decisões que tomam são livres e
conscientes, sendo estas livres relativas
às condicionantes octaphármicas e afins.
Assim vai o mundo dos plasmas e plásticos e leves!
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