Aqui está um bom exemplo.
Comentava-se, há anos, no Serviço de Cuidados Intensivos de
que José Artur era director, se é que é, ainda: «doente ali internado ao fim de
3 dias, estava resistente aos antibióticos normais, os tais usados antes de
chegar qualquer infecção; depois seguia-se a bateria dos da 3ª geração, que
exigiam hemodiálises feitas por aparelho portátil deslocado de diálise do HSJ…».
Nunca ninguém com poderes para tanto, se deu ao trabalho de
mandar auditar esta suspeita ou constatação.
Entretanto, o Sol de 3/5/13
publica: «Governo
vai aprovar plano de combate às infecções hospitalares. Estão previstas
penalizações no financiamento para os que não cumprirem as metas. E o uso de
antibióticos tem de baixar 5%».
E a surpresa, das surpresas é: «O novo plano ficará
sob a alçada da Direcção Geral de Saúde (DGS) e já tem um coordenador nomeado:
José Artur Paiva, professor da Universidade do Porto.
A sua missão é reduzir a incidência deste tipo
de infecções nas unidades de saúde portuguesas, que são das mais afectadas da
União Europeia».
Há qualquer coisa que não estamos
a entender. Se se confirmar pelos dados registados que devem ser auditados, já,
e verificar que o abuso do uso de antibióticos da 1ª geração, e mesmo da 2ª,
nos serviços pelo indicado dirigidos, não é,
provavelmente, a pessoa mais indicada para (des)
coordenar o plano, nem para lhe dar credibilidade, na óptica da [casa de
ferreiro espeto de pau], nem para lhe transferir eficácia, se o que se pretende
é multar por abusos que geram resistência aos antibióticos e às infecções.
Tendo ao dispor milhares de
Enfermeiros que reúnem todas as capacidades para coordenar, com eficiência e
eficácia este plano, porque são os que mais conhecem o caminho e trilhos dos
micróbios, por experiência e contacto, temos alguma dificuldade em compreender
esta decisão da DGS em entregar a chave do pano ao…
Sabemos que para a deformação do
Povo, em matéria de saúde, impingir-lhe o doutor Médico, é exploração
descarada, mas consentida, no reino da doutorice maníaca.
Mas os micróbios, Sr. Director
Geral de Saúde, não sabem nada de graus académicos e por isso lhes borram a
escrita, porque não sabem ler.
O facto de não pôr Enfermeiros a
realizar este plano, modéstia às malvas, não se tem a certeza do que se
esconde, fingindo que não se esconde e que se ataca a bactéria, mas não ataca,
porque os atacantes não sabem, não podem ou não querem atacar.
Já pensou o desperdício, em “luvas”,
resultante da redução de 5% de abuso de antibióticos. Mesmo que reduza 5% ao
abuso, ainda ficam 95%.
A história começa muito lá, atrás,
ao entregarem o controlo das comissões de controlo de
infecção a um catedrático, através de farfalhudas cláusulas dos Regulamentos
Internos dos Hospitais, e3xpoente máximo da medicomania. Ridículo, ridículo!
Vá lá; dê-nos
um sinal de seriedade, mandando auditar os serviços do seu preferido
professor.
O país precisa de saber; onde se gastam e como
se gastam os poucos euros, que o filtro deixa passar, para a Lusa Gente.
Ora, se esses euros, em vez de serem usados no combate à fome, regressarem à
proveniência, montados, nos antibióticos de 3ª geração,
depois de deixarem, sem rins funcionais, as cobaias, então não fazem sentido os
hipotéticos (?) disfarces. Levas tantos
e devolves quantos para ajudares a manter o Cartel Químico-Famrmacêutico.
Não podemos esquecer as
influências, do ex-aluno da mesma FMUP, há dias relatadas pelo Correio da Manhã,
que desde o plasma monopólio, no governo de
Sócrates, acabaram com a inimaginável nomeação e
sustentação do ex-Primeiro Ministro Sócrates, para vender o produto, em países de
línguas luso-castelhanas, por não terem confiança, no seu “inglês técnico”
obtido, ao domingo, numa lauta mesa do restaurante (Papa-açorda), parente,
próximo do (Rapa-o-tacho).
Não duvidamos da integridade
profissional do Ex-PM; mas também não duvidamos das pressões
que as sanguessugas fazem sobre as pessoas, sobretudo, quando as apanham
distraídas, ou o método com que as distraem para as comerem distraídas.
Exigimos acções convincentes, Sr.
DGS. Pela aragem, estas publicadas parecem-nos disfarçar alguma imposição das “Forças do Mal”,
devidamente identificadas por Matthias Rath, Médico Alemão, que acrescentou, às nossas fundadas preocupações, mais um rol infindável
delas; milhares delas Sr. Director!
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