Menina corta cabelo para doar a amiga com cancro
Katherine Delgado, a rapariga de 10 anos que cortou o cabelo para dar a uma amiga com cancro, acompanhava os pais, artistas do circo Tihany, quando conheceu Bruna Alves, em São Paulo. Ao conhecer a jovem Bruna, que ficou careca depois do tratamento de quimioterapia, a jovem Katherine decidiu abdicar do seu cabelo para o oferecer à nova amiga.
As raparigas conheceram-se depois da mãe de Katherine, dançarina no circo Tihany, ter conhecido Bruna, durante os dois meses em que o circo se manteve em São Paulo.
Depois do primeiro encontro, o grupo circense visitou o centro infantil onde Bruna recebia tratamento. Interessada no mundo do circo, a jovem cancerosa conhecia algumas das atuações.
"Eu fazia tecido acrobático, aprendi lira também, fazia malabarismo, andava de perna de pau e fazia trapézio também", contou a jovem Bruna. As duas raparigas só se encontraram alguns dias depois, quando Bruna visitou os bastidores do circo Tihany a convite da trupe.
Cecília Delgado, a mãe de Katherine, nunca tinha deixado a filha cortar o cabelo.
NB: Num mundo onde o "salve-se quem puder" é a máxima de ordem é animador tropeçar num gesto tão simples mas tão nobre e concreto, no mundo das abstracções: solidaridade, generodidade e outros "ades".
As raparigas conheceram-se depois da mãe de Katherine, dançarina no circo Tihany, ter conhecido Bruna, durante os dois meses em que o circo se manteve em São Paulo.
Depois do primeiro encontro, o grupo circense visitou o centro infantil onde Bruna recebia tratamento. Interessada no mundo do circo, a jovem cancerosa conhecia algumas das atuações.
"Eu fazia tecido acrobático, aprendi lira também, fazia malabarismo, andava de perna de pau e fazia trapézio também", contou a jovem Bruna. As duas raparigas só se encontraram alguns dias depois, quando Bruna visitou os bastidores do circo Tihany a convite da trupe.
Cecília Delgado, a mãe de Katherine, nunca tinha deixado a filha cortar o cabelo.
NB: Num mundo onde o "salve-se quem puder" é a máxima de ordem é animador tropeçar num gesto tão simples mas tão nobre e concreto, no mundo das abstracções: solidaridade, generodidade e outros "ades".
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