Estudo da ACSS revela que médicos do São João registam os indicadores de produtividades mais elevados
Dia 22 de Novembro de 2013
Os médicos que desempenham funções no Centro Hospitalar de São João (composto pelos hospitais de São João, no Porto e de Nossa Senhora da Conceição, em Valongo) são os que mais produzem de acordo com um estudo que comparou os indicadores de produção clínica dos hospitais portugueses considerados “fim de linha”.
Segundo os dados disponibilizados, recentemente, pela Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), através do método Benchmarking, que consiste em comparar as melhores unidades de saúde do Serviço Nacional de Saúde (SNS), um médico do São João com 35 horas semanais viu em média 49,5 doentes-padrão, nos primeiros seis meses do ano. Doente-padrão é o item de peso de todas as ações feitas no Hospital que permite ter uma medida única de atividade. Ou seja, um paciente real pode valer vários doentes-padrão, tudo depende da complexidade do caso.
“Este indicador avalia a eficiência e produtividade de cada instituição face aos recursos médicos disponíveis”, explicou Alexandre Lourenço, Vogal da ACSS.
Segundo os dados disponibilizados, recentemente, pela Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), através do método Benchmarking, que consiste em comparar as melhores unidades de saúde do Serviço Nacional de Saúde (SNS), um médico do São João com 35 horas semanais viu em média 49,5 doentes-padrão, nos primeiros seis meses do ano. Doente-padrão é o item de peso de todas as ações feitas no Hospital que permite ter uma medida única de atividade. Ou seja, um paciente real pode valer vários doentes-padrão, tudo depende da complexidade do caso.
“Este indicador avalia a eficiência e produtividade de cada instituição face aos recursos médicos disponíveis”, explicou Alexandre Lourenço, Vogal da ACSS.
NB - Foram vários os perguntadores acerca do que é o [MÉTODO BENCHMARKING].
Sabendo-se que "benchmark" é pau de topógrafo, aquele pau, que o acompanhante do dito costuma pôr, ao longe, para topógrafo ver, através de um aparelho, que presumo, tem uma lente, montado num tripé, para lhe dar estabilidade, enquanto o benchmark gira nas mãos do ajudante, é fácil perceber que topógrafo está a ver as curvas do terreno e a tomar umas notas, para fazer o "levantamento topográfico".
Como é que a ACSS, em Lisboa, consegue ver o pau, "benchmarking", no CHSJ, para fazer o levantamento do movimento, é coisa que não podemos esclarecer por desconhecermos o modo de ver, de quem espreita pelo buraco da coisa.
Se formos a fazer fé, no que diz José Manuel Silva, a quem damos os parabéns pela vitória antecipada, por falta de concorrência, à altura, as estatísticas são feitas lá do 6º andar da João Crisóstomo 9, em Lisboa e não são de fiar, disse ele a propósito das estatísticas domésticas e locais, que foram proíbidas pela tutela. Só o método benchmarking ficou.
Mas isto são bocas da reacção, invejosas pelo cuidado, que o gabinete de imagem de AF põe nestas coisas, para ressoarem nos sítios certos..
Os GDH+CASEMIXED e outros Métodos, estão ultrapassados.
Agora o pau de topógrafo "benchmark'ing", sendo que "ing" da versão inglesa, ao que diz o dicionário da escola de Oxford, é uma coisa parecida com o sufixo "eiro", que na gramática portuguesa quer dizer acção, pois é o que está a dar.
Podemos conjecturar, sem grande probabilidade de erro, que o método "clínico benchmarking", posto que clínico vem do étimo grego "klinikós", que significa leito, no sentido de cama, onde os doentes se deitam, logo cama de hospital, podemos inferir que quer dizer camas hospitalares do tipo clínico, vistas através de pau de topógrafo, "benchmark", em acção, por causa do "ing", versão inglesa do "eiro".
Voltaremos a estas formas de espreitar a coisa, quando voltarmos à portaria 301 dos ID.
É com estas coisas, altamente científicas, que se abrem as bocas dos papalvos. Sempre é mais fácil, porque é movimento natural, não invasivo.
As coisas que eles inventam! HD.
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