Descoberta molécula que protege o cérebro da dependência de cannabis
03/01/2014 - 14:34
Investigadores descobriram que uma molécula produzida pelo cérebro constitui um mecanismo natural de defesa contra os efeitos nefastos da cannabis, abrindo caminho a possíveis tratamentos contra a dependência desta droga, segundo um estudo publicado esta sexta-feira na revista norte-americana Science, avança a agência Lusa, citada pelo SAPO Saúde.
Numa altura em que os dependentes de cannabis são estimados em mais de 20 milhões de pessoas em todo o mundo, duas equipas de investigadores do Inserm (Instituto Nacional da Saúde e da Investigação Médica francês) interessaram-se pela pregnenolona, um precursor de todas as hormonas esteróides (progesterona, testosterona, etc.).
Enquanto se pensava geralmente que a pregnenolona não tinha um efeito biológico próprio, os investigadores mostraram que ela é, de facto, capaz de proteger o cérebro dos efeitos nefastos da cannabis.
Entre os efeitos mais conhecidos, estão os défices cognitivos e, nomeadamente, problemas de memória, bem como uma perda geral da motivação.
Administrando doses fortes de cannabis a ratos, os investigadores conseguiram aumentar a concentração cerebral da pregnenolona nos seus cérebros e bloquear os efeitos negativos do princípio activo da cannabis (o THC), que actua sobre receptores canabinóides (CB1) situados nos neurónios.
As doses ingeridas foram bastante superiores àquelas às quais são expostos os consumidores regulares de cannabis: “Da ordem de três a 10 vezes mais”, precisou Pier Vincenzo Piazza, que conduziu o estudo, citado pela agência France-Presse.
Ao aumentar as doses, os investigadores descobriram um processo natural até agora desconhecido que protege o cérebro de uma sobreactivação dos receptores CB1 e diminuindo os efeitos da cannabis na memória.
Realizaram igualmente testes em laboratório sobre receptores CB1 humanos em que obtiveram os mesmos resultados.
Mas como a pregnenolona é uma hormona natural, mal absorvida e rapidamente metabolizada pelo organismo, os investigadores criaram derivados da pregnenolona “alterados de maneira a poderem ser absorvidos pelo organismo e a não evoluírem para hormonas esteróides”, precisou Piazza.
“Esperamos poder começar os ensaios clínicos em seres humanos dentro de um ano ou um ano e meio, no mínimo”, acrescentou, sublinhando que se a eficácia desses derivados da pregnenolona for confirmada, se tratará da “primeira terapia farmacológica da dependência da cannabis”.
03/01/2014 - 14:34
Investigadores descobriram que uma molécula produzida pelo cérebro constitui um mecanismo natural de defesa contra os efeitos nefastos da cannabis, abrindo caminho a possíveis tratamentos contra a dependência desta droga, segundo um estudo publicado esta sexta-feira na revista norte-americana Science, avança a agência Lusa, citada pelo SAPO Saúde.
Numa altura em que os dependentes de cannabis são estimados em mais de 20 milhões de pessoas em todo o mundo, duas equipas de investigadores do Inserm (Instituto Nacional da Saúde e da Investigação Médica francês) interessaram-se pela pregnenolona, um precursor de todas as hormonas esteróides (progesterona, testosterona, etc.).
Enquanto se pensava geralmente que a pregnenolona não tinha um efeito biológico próprio, os investigadores mostraram que ela é, de facto, capaz de proteger o cérebro dos efeitos nefastos da cannabis.
Entre os efeitos mais conhecidos, estão os défices cognitivos e, nomeadamente, problemas de memória, bem como uma perda geral da motivação.
Administrando doses fortes de cannabis a ratos, os investigadores conseguiram aumentar a concentração cerebral da pregnenolona nos seus cérebros e bloquear os efeitos negativos do princípio activo da cannabis (o THC), que actua sobre receptores canabinóides (CB1) situados nos neurónios.
As doses ingeridas foram bastante superiores àquelas às quais são expostos os consumidores regulares de cannabis: “Da ordem de três a 10 vezes mais”, precisou Pier Vincenzo Piazza, que conduziu o estudo, citado pela agência France-Presse.
Ao aumentar as doses, os investigadores descobriram um processo natural até agora desconhecido que protege o cérebro de uma sobreactivação dos receptores CB1 e diminuindo os efeitos da cannabis na memória.
Realizaram igualmente testes em laboratório sobre receptores CB1 humanos em que obtiveram os mesmos resultados.
Mas como a pregnenolona é uma hormona natural, mal absorvida e rapidamente metabolizada pelo organismo, os investigadores criaram derivados da pregnenolona “alterados de maneira a poderem ser absorvidos pelo organismo e a não evoluírem para hormonas esteróides”, precisou Piazza.
“Esperamos poder começar os ensaios clínicos em seres humanos dentro de um ano ou um ano e meio, no mínimo”, acrescentou, sublinhando que se a eficácia desses derivados da pregnenolona for confirmada, se tratará da “primeira terapia farmacológica da dependência da cannabis”.
Fonte: Lusa/SAPO Saúde
http://saude.sapo.pt/noticias/ saude-medicina/descoberta- molecula-que-protege-o- cerebro-da-dependencia-de- canabis.html
Um mês longe do álcool pode trazer resultados surpreendentes para a saúde
03/01/2014 - 14:42
Depois dos excessos cometidos no Natal e no Ano Novo, muitos se propõe a passar algumas semanas longe do álcool para dar um descanso ao fígado. Mas será que essa pequena pausa traz algum benefício para o organismo? Segundo uma experiência descrita na revista New Scientist, a resposta é sim. Pelo menos a curto prazo, avança o Diário Digital.
O “Janeiro seco” é muito comum em países como o Reino Unido, onde um terço das mortes causadas por doenças do fígado tem relação com o abuso de bebidas alcoólicas. Por isso, uma equipa da própria revista decidiu submeter-se a testes para identificar os reais benefícios dessas semanas de abstinência. Nenhum dos 14 participantes –se descreve como “consumidor regular”, segundo a revista (mas convém lembrar que os britânicos bebem bastante).
A equipa foi acompanhada pelo médico Rajiv Jalan, do Instituto do Fígado e Saúde Digestiva da Faculdade de Medicina da Universidade de Londres (UCLMS). Apesar do pequeno número de pessoas, o especialista acredita que a experiência traz pistas importantes sobre os efeitos da abstinência para a saúde a curto prazo.
A equipa passou por vários exames e, então, dez dos elementos ficaram cinco semanas sem consumir álcool, enquanto quatro mantiveram a sua rotina habitual. Depois do período estipulado, os exames foram repetidos.
Os resultados da equipa que ficou sem beber impressionaram o médico: a quantidade de gordura no fígado caiu em média 15%, sendo que chegou a 20% para alguns indivíduos. Os níveis de glicose no sangue também caíram em média 23%. A taxa de colesterol total teve uma redução de 5% e os participantes perderam 1,5 kg. O grupo que continuou a beber não apresentou nenhuma alteração significativa nos exames.
Os participantes que ficaram sem beber ainda relataram uma melhoria no padrão de sono e na concentração, o que se reflectiu no desempenho profissional. O único lado negativo, relatou a equipa, foi a diminuição do convívio social - afinal, não poder beber é um empecilho para sair com os amigos.
Jalan comenta que é impossível prever quão duradouros são esses benefícios. Mas acredita que os resultados são consistentes a ponto de justificar a realização de estudos maiores.
Outro especialista em doenças hepáticas, o médico Scott Friedman, do hospital Monte Sinai, em Nova Iorque, também ficou impressionado com a rapidez com que os efeitos da abstinência apareceram.
Mas adverte que a experiência não deve servir de incentivo para que as pessoas exagerem nos 11 meses restantes. Para ele, a mensagem a ser passada é o quanto as pessoas podem beneficiar de um período ainda mais longo de abstinência.
03/01/2014 - 14:42
Depois dos excessos cometidos no Natal e no Ano Novo, muitos se propõe a passar algumas semanas longe do álcool para dar um descanso ao fígado. Mas será que essa pequena pausa traz algum benefício para o organismo? Segundo uma experiência descrita na revista New Scientist, a resposta é sim. Pelo menos a curto prazo, avança o Diário Digital.
O “Janeiro seco” é muito comum em países como o Reino Unido, onde um terço das mortes causadas por doenças do fígado tem relação com o abuso de bebidas alcoólicas. Por isso, uma equipa da própria revista decidiu submeter-se a testes para identificar os reais benefícios dessas semanas de abstinência. Nenhum dos 14 participantes –se descreve como “consumidor regular”, segundo a revista (mas convém lembrar que os britânicos bebem bastante).
A equipa foi acompanhada pelo médico Rajiv Jalan, do Instituto do Fígado e Saúde Digestiva da Faculdade de Medicina da Universidade de Londres (UCLMS). Apesar do pequeno número de pessoas, o especialista acredita que a experiência traz pistas importantes sobre os efeitos da abstinência para a saúde a curto prazo.
A equipa passou por vários exames e, então, dez dos elementos ficaram cinco semanas sem consumir álcool, enquanto quatro mantiveram a sua rotina habitual. Depois do período estipulado, os exames foram repetidos.
Os resultados da equipa que ficou sem beber impressionaram o médico: a quantidade de gordura no fígado caiu em média 15%, sendo que chegou a 20% para alguns indivíduos. Os níveis de glicose no sangue também caíram em média 23%. A taxa de colesterol total teve uma redução de 5% e os participantes perderam 1,5 kg. O grupo que continuou a beber não apresentou nenhuma alteração significativa nos exames.
Os participantes que ficaram sem beber ainda relataram uma melhoria no padrão de sono e na concentração, o que se reflectiu no desempenho profissional. O único lado negativo, relatou a equipa, foi a diminuição do convívio social - afinal, não poder beber é um empecilho para sair com os amigos.
Jalan comenta que é impossível prever quão duradouros são esses benefícios. Mas acredita que os resultados são consistentes a ponto de justificar a realização de estudos maiores.
Outro especialista em doenças hepáticas, o médico Scott Friedman, do hospital Monte Sinai, em Nova Iorque, também ficou impressionado com a rapidez com que os efeitos da abstinência apareceram.
Mas adverte que a experiência não deve servir de incentivo para que as pessoas exagerem nos 11 meses restantes. Para ele, a mensagem a ser passada é o quanto as pessoas podem beneficiar de um período ainda mais longo de abstinência.
Fonte: Diário Digital
http://diariodigital.sapo.pt/ news.asp?id_news=677563
China nega relação entre vacina da hepatite B e morte de bebés
03/01/2014 - 14:14
As autoridades chinesas descartaram esta sexta-feira que exista uma relação entre as vacinas da hepatite B e a morte de 17 bebés pouco depois da vacinação, avança a AFP, citada pelo portal Terra.
"Até agora confirmámos que nove casos não têm nenhuma relação com a vacina", afirma um comunicado conjunto da Agência Chinesa de Alimentos e Medicamentos e da Comissão de Planeamento.
As mortes aconteceram entre 13 e 31 de Dezembro e ainda restam por investigar as causas do falecimento de oito vítimas.
As duas agências oficiais afirmaram que a vacina, produzida na China pelo laboratório BioKangtai, não tinha nenhum problema e a uma análise epidemiológica demonstrou que as 17 mortes tinham causas distintas, como pneumonia, problemas renais ou asfixia.
As autoridades determinaram a suspensão da aplicação das vacinas durante a investigação.
Segundo a imprensa chinesa, mais de 44 milhões de doses das vacinas estão armazenadas ou já foram vendidas em províncias e regiões do país.
A vacina contra a hepatite B é obrigatória na China e administrada pela primeira vez 24 horas depois do nascimento.
Nos últimos anos, a China registou vários escândalos relacionados com a segurança dos medicamentos e dos alimentos, como a morte em 2008 de seis crianças intoxicadas por leite em pó contaminado.
03/01/2014 - 14:14
As autoridades chinesas descartaram esta sexta-feira que exista uma relação entre as vacinas da hepatite B e a morte de 17 bebés pouco depois da vacinação, avança a AFP, citada pelo portal Terra.
"Até agora confirmámos que nove casos não têm nenhuma relação com a vacina", afirma um comunicado conjunto da Agência Chinesa de Alimentos e Medicamentos e da Comissão de Planeamento.
As mortes aconteceram entre 13 e 31 de Dezembro e ainda restam por investigar as causas do falecimento de oito vítimas.
As duas agências oficiais afirmaram que a vacina, produzida na China pelo laboratório BioKangtai, não tinha nenhum problema e a uma análise epidemiológica demonstrou que as 17 mortes tinham causas distintas, como pneumonia, problemas renais ou asfixia.
As autoridades determinaram a suspensão da aplicação das vacinas durante a investigação.
Segundo a imprensa chinesa, mais de 44 milhões de doses das vacinas estão armazenadas ou já foram vendidas em províncias e regiões do país.
A vacina contra a hepatite B é obrigatória na China e administrada pela primeira vez 24 horas depois do nascimento.
Nos últimos anos, a China registou vários escândalos relacionados com a segurança dos medicamentos e dos alimentos, como a morte em 2008 de seis crianças intoxicadas por leite em pó contaminado.
Fonte: AFP/Terra
http://saude.terra.com.br/ china-nega-relacao-entre- vacina-da-hepatite-b-e-morte- de-bebes, 550c681c2c253410VgnCLD2000000d c6eb0aRCRD.html
Antidepressivo Brintellix® da Lundbeck aprovado na Europa
03/01/2014 - 15:34
A Lundbeck anunciou que recebeu a aprovação da UE para o seu medicamento Brintellix® (vortioxetine) para o tratamento de adultos com transtorno depressivo major (TDM). A autorização de comercialização segue a aprovação da terapia nos EUA em Setembro, avança o site FirstWord Pharma.
A aprovação do Brintellix® foi apoiada por ensaios clínicos que envolveram mais de 7000 pacientes, incluindo cerca de 4000 pacientes com um episódio agudo de depressão, que foram tratados com Brintellix® durante seis a oito semanas em 12 ensaios clínicos. A farmacêutica referiu que em nove dos 12 ensaios de curto prazo o Brintellix® foi associado a melhorias significativas na depressão em relação ao placebo. O medicamento também foi associado com uma redução de 50 por cento do risco de recaída em comparação com placebo num ensaio de longo prazo. Além disso, o ensaqio clínico de 12 semanas de duração REVIVE demonstrou que o Brintellix® foi "significativamente superior" ao Valdoxan® (agomelatina) da Servier em adultos com TDM.
O antidepressivo multimodal recebeu uma recomendação positiva do Comité de Medicamentos para Uso Humano da Agência Europeia de Medicamentos, em Outubro. A Lundbeck disse que a terapia deverá ser lançada na Europa no segundo semestre de 2014, apesar de um porta-voz da empresa ter sugerido que um lançamento no primeiro semestre de 2014 continua a ser possível.
03/01/2014 - 15:34
A Lundbeck anunciou que recebeu a aprovação da UE para o seu medicamento Brintellix® (vortioxetine) para o tratamento de adultos com transtorno depressivo major (TDM). A autorização de comercialização segue a aprovação da terapia nos EUA em Setembro, avança o site FirstWord Pharma.
A aprovação do Brintellix® foi apoiada por ensaios clínicos que envolveram mais de 7000 pacientes, incluindo cerca de 4000 pacientes com um episódio agudo de depressão, que foram tratados com Brintellix® durante seis a oito semanas em 12 ensaios clínicos. A farmacêutica referiu que em nove dos 12 ensaios de curto prazo o Brintellix® foi associado a melhorias significativas na depressão em relação ao placebo. O medicamento também foi associado com uma redução de 50 por cento do risco de recaída em comparação com placebo num ensaio de longo prazo. Além disso, o ensaqio clínico de 12 semanas de duração REVIVE demonstrou que o Brintellix® foi "significativamente superior" ao Valdoxan® (agomelatina) da Servier em adultos com TDM.
O antidepressivo multimodal recebeu uma recomendação positiva do Comité de Medicamentos para Uso Humano da Agência Europeia de Medicamentos, em Outubro. A Lundbeck disse que a terapia deverá ser lançada na Europa no segundo semestre de 2014, apesar de um porta-voz da empresa ter sugerido que um lançamento no primeiro semestre de 2014 continua a ser possível.
Fibrilhação auricular é uma preocupação crescente de saúde mundial
03/01/2014 - 15:13
A Organização Mundial de Saúde (OMS) levou a cabo um estudo agora apresentado, liderado por Sumeet Chugh, director associado do Cedars-Sinai Heart Institute, para avaliar a prevalência, as taxas de mortalidade e os custos sociais associados à fibrilhação auricular (FA). A investigação, financiada parcialmente pela Bill & Melinda Gates Foundation e o Cedars-Sinai Heart Institute, contou com a participação do Institute of Health Metrics and Evaluation da University of Washington, avança comunicado de imprensa.
Segundo este estudo, 33,5 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem desta doença, 5% da população mundial tem FA.
Os resultados sugerem que a fibrilhação auricular está a aumentar e constitui um sério problema de saúde pública. Sumeet Chugh alerta que “a fibrilhação auricular tem enormes custos em todos os sentidos da palavra. Pode levar a AVC, hospitalizações e perda de produtividade”.
Outra das conclusões desta investigação está relacionada com o facto de o factor idade não ser o principal responsável pelo desenvolvimento desta doença. A obesidade, a hipertensão ou a poluição atmosférica parecem ser importantes factores de risco.
Acredita-se que este seja o primeiro estudo a determinar o número de pessoas com esta condição à escala global.
Encontrar a origem do problema é o primeiro passo. Chugh afirma que “A nossa esperança é conseguir desenvolver um plano global sustentável para lidar com a fibrilhação auricular e encontrar formas novas e eficazes de prevenir esta condição”.
Apesar das mortes ligadas à fibrilhação auricular estarem a aumentar em todo o mundo, mais mulheres com fibrilhação auricular estão a morrer nos países em desenvolvimento. Nos EUA, as mortes ligadas à fibrilhação auricular são agora comparáveis entre homens e mulheres.
“É necessária muita mais investigação para compreender a fundo este aumento contínuo mundialmente”, acrescenta o director associado do Cedars-Sinai Heart Institute.
"A fibrilhação auricular ocorre quando os estímulos eléctricos nas câmaras superiores do coração se tornam caóticos, originando um batimento cardíaco irregular (arritmia). Esse batimento cardíaco irregular pode dar origem a palpitações cardíacas e a uma série de sintomas, tal como a fadiga. A arritmia resulta no mau bombeamento do sangue. Consequentemente, por vezes formam-se coágulos. Se os coágulos rebentarem e forem em direcção ao cérebro poderão provocar um AVC”.
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