FUNÇÃO PÚBLICA
Tabela salarial única representa uma “destruição de carreiras"
18-06-2014 13:16
A crítica é do Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado. Documento integra na tabela salarial única novas carreiras.
O diploma sobre a tabela salarial única que o Governo começa a discutir na próxima sexta-feira com os sindicatos representa, para o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado, a destruição de algumas carreiras da função pública, nomeadamente, de professores, enfermeiros e médicos.
[O SUBLINHADO É NOSSO].
O diploma repõe o corte de salários do tempo de José Sócrates e integra na tabela salarial única carreiras que até agora estavam excluídas.
Helena Gouveia, dirigente do para o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado, disse à Renascença que "os trabalhadores que ainda não viram as suas carreiras revistas vão integrar de imediato a tabela remuneratória única. Ou seja, para já, ficam sem estrutura de carreira".
"Sem haver uma proposta de estrutura destas carreiras, há uma destruição da sua estrutura em termos de progressão de carreira", acrescentou.
Na passada quinta-feira, a ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, garantiu que "numa primeira fase" os trabalhadores das categorias profissionais a ser integrados na nova tabela não iam sofrer uma alteração nas renumerações, “progredindo na tabela naturalmente".
A reposição dos cortes entrará em vigor ainda este ano.
[O SUBLINHADO É NOSSO].
O diploma repõe o corte de salários do tempo de José Sócrates e integra na tabela salarial única carreiras que até agora estavam excluídas.
Helena Gouveia, dirigente do para o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado, disse à Renascença que "os trabalhadores que ainda não viram as suas carreiras revistas vão integrar de imediato a tabela remuneratória única. Ou seja, para já, ficam sem estrutura de carreira".
"Sem haver uma proposta de estrutura destas carreiras, há uma destruição da sua estrutura em termos de progressão de carreira", acrescentou.
Na passada quinta-feira, a ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, garantiu que "numa primeira fase" os trabalhadores das categorias profissionais a ser integrados na nova tabela não iam sofrer uma alteração nas renumerações, “progredindo na tabela naturalmente".
A reposição dos cortes entrará em vigor ainda este ano.
FUNÇÃO PÚBLICA
Tabela salarial única
representa uma “destruição de carreiras"
18-06-2014 13:16
A crítica é do Sindicato dos Quadros
Técnicos do Estado. Documento integra na tabela salarial única novas carreiras.
O
diploma sobre a tabela salarial única que o Governo começa a discutir na
próxima sexta-feira com os sindicatos representa, para o Sindicato dos Quadros
Técnicos do Estado, a destruição de algumas carreiras da função pública, nomeadamente,
de professores, enfermeiros e médicos.
O diploma repõe o corte de salários do tempo de José Sócrates e integra na tabela salarial única carreiras que até agora estavam excluídas.
Helena Gouveia, dirigente do para o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado, disse à Renascença que "os trabalhadores que ainda não viram as suas carreiras revistas vão integrar de imediato a tabela remuneratória única. Ou seja, para já, ficam sem estrutura de carreira".
"Sem haver uma proposta de estrutura destas carreiras, há uma destruição da sua estrutura em termos de progressão de carreira", acrescentou.
Na passada quinta-feira, a ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, garantiu que "numa primeira fase" os trabalhadores das categorias profissionais a ser integrados na nova tabela não iam sofrer uma alteração nas renumerações, “progredindo na tabela naturalmente".
A reposição dos cortes entrará em vigor ainda este ano.
O diploma repõe o corte de salários do tempo de José Sócrates e integra na tabela salarial única carreiras que até agora estavam excluídas.
Helena Gouveia, dirigente do para o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado, disse à Renascença que "os trabalhadores que ainda não viram as suas carreiras revistas vão integrar de imediato a tabela remuneratória única. Ou seja, para já, ficam sem estrutura de carreira".
"Sem haver uma proposta de estrutura destas carreiras, há uma destruição da sua estrutura em termos de progressão de carreira", acrescentou.
Na passada quinta-feira, a ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, garantiu que "numa primeira fase" os trabalhadores das categorias profissionais a ser integrados na nova tabela não iam sofrer uma alteração nas renumerações, “progredindo na tabela naturalmente".
A reposição dos cortes entrará em vigor ainda este ano.
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