Dizia o meditabundo cumpridor e em paz com a sua com a sua consciência:
[1. Vou consultar o Médico, porque ele precisa de viver;
2. Compro na farmácia os remédios que me receita, porque o boticário também precisa de viver;
3. Chegado a casa ponho-os no lixo, porque também tenho direito à vida e preciso de viver, (in sabedoria popular)]
Talvez acreditando na santidade dos remédios é que o "justiceiro" pôs à investigação de "caça burlões" o epíteto de remédio santo!
Enquanto houver humoristas com este nível, não há maleita que se nos pegue.
HÁ REMÉDIOS QUE DE SANTOS... < clique
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