INDISPONIBILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO DO ESCALA EM BRAGA PARA O DEVER DE OFÍCIO

Quando se tem uma administração numa entidade pública [Parceria Pública Privada -PPP], que não conhece os seus deveres institucionais, quais sejam; os de responderem a requerimentos do Sindicato dos Enfermeiros - SE para resolverem assuntos de Classe Profissional que trabalha para engrandecer o bom nome da PPP, não podemos esperar coisa boa de tal administração,
 como é o caso.
Tem o direito de não gostar da nossa cara;
Tem o direito de se arreliar com o que dizemos e escrevemos a respeito deste tipo de administração menor...
Mas tem um dever que não pode alijar: receber os representantes dos Trabalhadores que confiaram os seus destinos laborais a este Sindicato.
Também não gostamos da cara da administração;
Também não estamos de acordo com a sua prática, no que atinge os Enfermeiros, com piores condições de vida e de trabalho, que ao SE, conjunto de Associados, compete discutir com a administração, cônscia dos seus direitos e deveres da "arte de bem administrar".
Não obstante, é o que temos: administradores surdo-mudos, alguns bem conhecidos pelos estragos que têm causado nos Enfermeiros, cujos actos são públicos e mais visíveis do que o rasto de um cometa, em noite de céu limpo, dão para perceber 2 coisas:
1 - Ou foram escolhidos pelos patrões por terem o perfil anti-sindical;
2 - Ou desconhecem quão nobre é a arte de sindicalizar e quanto devem as democracias ao movimento sindical mundial, chegando ao ponto de poderem sintetizar: «Não há países independentes sem Sindicatos livres e operativos».

Alguns são mesmo buçais e não é difícil identificá-los.
Seja como for:
Os bem; ou a mal, hão-de responder às nossas solicitações, em nome dos trabalhadores, que representamos e respectivos interesses, pois não há omeletas sem ovos.
E já que falamos em cozinha; se preferirem que os fritemos em lume brando, também conhecemos o método culinário.
Pedimos desculpa aos colegas visados e lesados, mas tenham esperança porque a lagoa vai secar.
É o nosso mundo e temos de trabalhar muito e bem se quisermos inová-lo.
Com amizade,
José Azevedo