Elementar, caros sábios
Enquanto não entregarem estas situações de risco, entre muitas outras, aos Enfermeiros
a coisa não funciona, nem com Cubanos, porque, em Cuba, não há disto: a morte natural é uma opção insular.
O Sr. De Pombal está num país onde impera a lei do mais forte (Medicida e Direito). Ora como quem lhe transmite esses poderes são as forças do mal, como o demonstra, claramente, Mathias Rath, Médico alemão, na sua obra "movimento vida", Médico das faculdades de Medicina Lusitanas, não está interessado nesta carreira, já que lhe permitiram que reduzisse à expressão mais simples, nas Universidades de Aveiro, Covilhã e Faro a produção de "falcões" (classificação nossa dessa passarada, dada a semelhança intencional com os falcões) para espantar Enfermeiros, deixando de ser necessários porque estes espantam-se a si próprios e os "falcões" para os CSP e afins, como a pré-hospitalar, deixaram de ser necessários.
Então aparecem os mais ilustres concorrentes às vagas; Soldados da Paz a fazerem a guerra; TAE's que são os Técnicos Altamente Especializados, pelos Enfermeiros, no modelo PowerPoint e Manuais comprados aos detentores dos direitos de autor da coisa, que rejeitam em si próprios as Especialidades e um ou outro Antílhico, com os raios solares equatorianos estampados no rosto e lampejantes nos olhos, quando, especados, em posição de sentido, regra geral, contemplam o trabalho assistencial, do Enfermeiro da VMER.
E ainda bem, porque se mexessem seria para estragar mais.
Se os Enfermeiros destas paragens se lembrassem que a sua ética os obriga a colocar o ser humano no centro das suas acções, desafiavam o "STATUS QUO", que proporciona estas falhas e avançavam com a VMER para socorrer quem precisa, mesmo que fossem acusados pelos bombeiros lá do sítio como aconteceu numa dada altura em Viana do Castelo, com tanto êxito para o Enfermeiro corajoso e cônscio dos seus deveres, e sem alardes na comunicação social, como acontece quando os bombeiros fazem um parto natural, nas ambulâncias, cujo record está lá para as bandas do centro do país em que o parto foi feito em frente ao Centro de Saúde, por decisão do bombeiro mor, para a grávida não correr riscos, entrando, para parir, no dito Centro de Saúde.
Notícia não é o cão morder o homem, mas o contrário.
Também não queremos que os jornalistas destoem do conjunto; noticiar uma parteira, a fazer um parto, numa ambulância, não é heroicidade, é a sua arte!
Finalmente a pergunta: que estarão a preparar para montar, em Évora?
Lá diz a capela dos ossos: "Nós, ossos, que aqui estamos, pelos vossos esperamos"!
Évora falha terceiro socorro em caso fatal em menos de um ano
04/09/2014 - 08:38
Pela terceira vez em menos de um ano a Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) do Hospital de Évora não conseguiu responder a um pedido socorro em que a vítima acabou por morrer. Na terça-feira, a viatura esteve oito horas indisponível entre as 8h e as 16h por falta de tripulação e não pode assistir um homem de 61 anos que sofreu uma paragem cardiorrespiratória. O doente foi socorrido por bombeiros, que tinham um desfibrilhador e iniciaram manobras de reanimação, mas ficou sem cuidados de suporte avançado de vida antes de chegar ao hospital, onde veio a morrer. avança o jornal i.
O caso já está a a ser analisado pela Inspecção-Geral das Actividades em Saúde, para já num procedimento administrativo com objectivo de apurar as circunstâncias, informou o Ministério da Saúde. A tutela adiantou ao i que, em função desta primeira avaliação e se se justificar, serão encetados outros passos tendo em vista o apuramento de responsabilidades. Em paralelo, a administração regional de saúde do Alentejo tem 10 dias para apresentar um relatório sobre o incidente, tendo aberto um inquérito autónomo.
Dois outros casos envolvendo vítimas fatais em Évora – em Dezembro de 2013 e no início de Abril deste ano – e ocorrências semelhantes na Guarda e nas Caldas da Rainha, levaram em Abril o Ministério da Saúde a clarificar as orientações sobre estas valências, que em 2011 começaram a ser integradas do ponto de vista da gestão nos serviços de urgência dos hospitais.
Desde então, ficou claro na lei que os directores dos serviços de urgência das unidades e os conselhos de administração são responsáveis por garantir a disponibilidade permanente destas viaturas, o que significa que podem sofrer consequências de falhas no serviço.
Segundo os últimos dados do INEM, entre Abril e Julho a taxa de inoperacionalidade das 42 VMER do SNS reduziu de 3,5% para 1,8%. A VMER de Évora foi aliás das que mostrou mais melhorias neste período, tendo em Julho estado parada cerca de oito horas, tanto como na terça-feira. Em Abril, a mesma viatura esteve indisponível para responder a chamadas de emergência 42 horas.
Medidas insuficientes
A tutela admitiu ao i que, caso seja necessário, poderão ser emitidas novas orientações no sentido de melhorar ou corrigir a resposta de emergência no SNS. Gestores ouvidos pelo i dizem que está a ser feito um esforço para aumentar a operacionalidade, mas avisam para dificuldades e admitem que as actuais regras não chegam para garantir as viaturas a 100%.
Por um lado, o facto de os médicos a partir dos 55 anos não serem obrigados a fazer urgências, sendo muitas especialidades envelhecidas, reduz o pessoal disponível para assegurar estas valências. Já o facto de, desde 2012, os médicos de família não terem a obrigação de garantir urgências, passando apenas a poder realizá-las a título extraordinário e facultativo após as 20h ou aos fins-de-semana, faz com que a carência de pessoal se acentue em algumas regiões. Pedro Nunes, administrador do Centro Hospitalar do Algarve, admite ser o caso da sua unidade e considera que seria necessário rever esta decisão, pois estão em causa um terço dos médicos do país. “Não só nas VMER como nas urgências básicas não é possível durante o horário diurno escalar médicos de família, o que pode vir a pôr em causa toda a resposta de urgência”.
Mas mesmo os médicos de carreira hospitalar, que têm de fazer 18 horas de urgência por semana, não estão obrigados a fazer turnos nas VMER. Aliás esta ideia de que a integração de VMER tem de ser voluntária foi reiterada pelo Sindicato Independente dos Médicos quando em Abril o Ministério da Saúde determinou que, em “situações excepcionais”, todos os profissionais com formação e não apenas as equipas da viatura poderiam ser chamados para evitar falhas.
Numa nota no seu site, SIM invocou que esta decisão implica alterações laborais, nomeadamente porque as VMER são trabalho fora do hospital em funções de risco e isso não está previsto, mostrando-se disponível para negociar com o INEM e com a tutela.
Sem avanços nesta área, restam iniciativas locais, que implicam investimento. “Passámos a exigir que os profissionais que enviamos para a formação necessária no INEM têm de garantir que farão pelo menos durante dois anos turnos nas VMER”, explicou ao i outro gestor. Mas isso implicou negociação de valores e as horas passaram a ser pagas como produção acrescida.
ARS Alentejo abre processo de averiguações a falha de viatura médica de emergência
A Administração Regional de Saúde (ARS) do Alentejo abriu um processo de averiguações sobre a inoperacionalidade da Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) de Évora, na terça-feira, revelou esta quarta-feira à agência Lusa fonte do organismo, avança o Diário Digital.
A fonte da ARS do Alentejo adiantou à Lusa que os elementos do conselho directivo do organismo reuniram-se na terça-feira, tendo decidido abrir "um processos de averiguação para determinar o que efectivamente se passou".
"Este processo tem agora 10 dias para ser efectuado", realçou a fonte, referindo que a ARS do Alentejo pretende saber "quais as causas que levaram a esta falha" da VMER e que "correcções são necessárias fazer para colmatar esta situação, que começa a ter alguma frequência".
No caso de terça-feira, a fonte hospitalar indicou à Lusa que "não tendo sido possível garantir a operacionalidade" da VMER, "o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) foi informado para que pudesse activar os outros meios disponíveis na área".
A mesma fonte garantiu que a unidade hospitalar "tem feito, até à data, todos os esforços" para "completar todos os turnos e garantir a maior operacionalidade possível da VMER".
Fonte: i
http://www.ionline.pt/artigos/
Fonte: Lusa/Diário Digital
http://diariodigital.sapo.pt/
Évora Hospital investigado por oito mortes graças à ausência de VMER
Um homem de 64 anos morreu, na terça-feira no Hospital de Évora, vítima de uma paragem cardiorrespiratória, não tendo sido devidamente assistido pela Viatura Médica de Emergência e Reabilitação por esta se encontrar parada devido à falta de recursos humanos. Segundo notícia avançada esta quinta-feira pelo Diário de Notícias, a Inspeção-Geral das Atividades em Saúde e a Administração Regional de Saúde do Alentejo já abriu processos de investigação para apurar os contornos de mais um caso.
PAÍS
DR
Silva Carvalho tinha 64 anos e era dirigente distrital do PSD. Na terça-feira sofreu uma paragem cardiorrespiratória e foi assistido pelos bombeiros locais.
“Ao chegarmos, verificámos numa paragem cardiorrespiratória e pedimos apoio diferenciado, mas o Centro de Orientação de Doentes Urgentes informou-nos que iniciássemos manobras e que transportássemos a vítima para o hospital”, contou ao Diário de Notícias o adjunto do comando dos Bombeiros Voluntários de Évora, João Caraça.
Pouco tempo depois de ter chegado ao hospital, pelas 11h00, foi decretado o óbito de Silva Carvalho.
A vítima não foi assistida por uma VMER por falta de recursos humanos, uma informação que já foi confirmada pela administração do Hospital de Évora que, ao Diário de Notícias, explicou que “o INEM foi informado para que pudesse ativar os outros meios disponíveis na área”.
A mesma publicação contatou ainda fontes do Ministério da Saúde e da Administração Regional de Saúde do Alentejo. As primeiras revelaram que “vai ser aberto pela Inspeção-Geral das Atividades em Saúde procedimento administrativo para apurar as circunstâncias. Em função da primeira avaliação, e se se justificar, serão encetados outros passos tendo em vista o apuramento de responsabilidades”.
Já fonte da ARS do Alentejo confirmou já ter “aberto um processo de averiguação para apurar as responsabilidades no hospital. Não era suposto haver uma falha destas numa altura em que a VMER já está integrada no hospital”.
Recorde-se que este não é o primeiro caso de falta de recursos humanos que impede a VMER de assistir vítimas que acabam por perder a vida.
No dia de Natal quatro pessoas perderam a vida na sequência de uma colisão entre um automóvel e um cavalo. Devido à falta de pessoal, a VMER de Évora estava inoperacional. Poucos dias depois, na noite de passagem do ano, a viatura estava novamente inoperacional pelas mesmas razões e um homem acabou por morrer devido aos graves ferimentos causados por um acidente automóvel.
Já este ano, em abril, duas pessoas morreram na sequência de um acidente entre Reguengos de Monsaraz e Telheiro, em Évora. Mais uma vez não havia pessoas para tripular a VMER. Uma situação que se repetiu em maio, mas desta feita nas Caldas da Rainha. Mais uma vez, a ausência de um médico para tripular a VMER culminou com a morte de um homem de 39 que estava com hemorragias e em paragem cardiorrespiratória.
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Pouco tempo depois de ter chegado ao hospital, pelas 11h00, foi decretado o óbito de Silva Carvalho.
A vítima não foi assistida por uma VMER por falta de recursos humanos, uma informação que já foi confirmada pela administração do Hospital de Évora que, ao Diário de Notícias, explicou que “o INEM foi informado para que pudesse ativar os outros meios disponíveis na área”.
A mesma publicação contatou ainda fontes do Ministério da Saúde e da Administração Regional de Saúde do Alentejo. As primeiras revelaram que “vai ser aberto pela Inspeção-Geral das Atividades em Saúde procedimento administrativo para apurar as circunstâncias. Em função da primeira avaliação, e se se justificar, serão encetados outros passos tendo em vista o apuramento de responsabilidades”.
Já fonte da ARS do Alentejo confirmou já ter “aberto um processo de averiguação para apurar as responsabilidades no hospital. Não era suposto haver uma falha destas numa altura em que a VMER já está integrada no hospital”.
Recorde-se que este não é o primeiro caso de falta de recursos humanos que impede a VMER de assistir vítimas que acabam por perder a vida.
No dia de Natal quatro pessoas perderam a vida na sequência de uma colisão entre um automóvel e um cavalo. Devido à falta de pessoal, a VMER de Évora estava inoperacional. Poucos dias depois, na noite de passagem do ano, a viatura estava novamente inoperacional pelas mesmas razões e um homem acabou por morrer devido aos graves ferimentos causados por um acidente automóvel.
Já este ano, em abril, duas pessoas morreram na sequência de um acidente entre Reguengos de Monsaraz e Telheiro, em Évora. Mais uma vez não havia pessoas para tripular a VMER. Uma situação que se repetiu em maio, mas desta feita nas Caldas da Rainha. Mais uma vez, a ausência de um médico para tripular a VMER culminou com a morte de um homem de 39 que estava com hemorragias e em paragem cardiorrespiratória.
rês fatias de maçã por dia reduzem em 40% risco de enfarte e AVC
03/09/2014 - 08:47
Comer frutas todos os dias pode reduzir o risco de doenças cardíacas e acidentes vasculares cerebrais em até 40%, afirmam investigadores britânicos da Universidade de Oxford, avança o Diário Digital.
O novo estudo mostra que quanto mais fruta uma pessoa come, menor será o risco, em comparação com a não ingestão.
O máximo benefício obtido no estudo ocorreu com a ingestão de cerca de duas porções e meia, ou aproximadamente 150g de peso. Três fatias de maçã são suficientes.
Os resultados foram obtidos num estudo com 500 mil chineses cuja saúde do coração foi monitorizada durante sete anos por cientistas de Oxford.
Cientistas do Serviço de Pesquisa Clínica da universidade lembram que as doenças cardiovasculares, incluindo doença isquémica do coração (DIC) e acidente vascular cerebral, são a principal causa de mortes no mundo.
Os investigadores utilizaram no estudo a ingestão de frutas frescas e obtiveram uma redução do risco de doença cardiovascular, incluindo DIC e acidente vascular cerebral, principalmente os hemorrágicos.
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