Informam-se os que desconhecem que a Ordem dos Enfermeiros não tem funções sindicais.
Sabemos que os maus exemplos da Ordem dos Médicos, que remontam à época, em que os médicos eram só e só profissionais autónomos e liberais se mantiveram na atualidade, não obstante serem funcionários públicos "sui generis" a tender para profissionais liberais, com sindicatos profissionais, são exemplos que a Ordem dos Enfermeiros não pode, nem deve imitar.
Quando os Enfermeiros recorrem à Ordem com questões sindicais, como esta dos direitos da paternidade e afins, é a mesma coisa que deitar a queixa numa frincha do muro das lamentações, pois a Ordem não tem estatuto para tratar de direitos individuais dos Enfermeiros.
A outra hipótese é uma dos promotores da natalidade estar a fazer um estudo científico através da Ordem. Mas, neste caso devem dizê-lo aberta e honestamente.
Onde aparecer a palavra DIREITO(S), a Ordem não entra.
A sua entrada é na porta ao lado: a dos DEVERES.
Certo, coreto?!
Vá lá, um licenciado em Enfermagem deve saber discernir entre estas duas entidades - Sindicato, Ordem...
Ordem e desordem < clique >
Com amizade e atento e Boas-Festas,
José Azevedo
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