São 29 pontos que, segundo os investigadores, tornam possível prever a probabilidade de morte entre um a quatro meses. Hospitais australianos vão começar a usar o teste já em Março
Trata-se de um país que já superou a presença física dos Médicos nas Urgências.
Com essa medida ultrapassou muitos problemas na triagem, selecção e requisição da colaboração Médica na resolução de problemas das pessoas que acorrem às urgências.
Já vos avisei que participei na deslocação do Dr. Costa Maia a esses hospitais australianos, na altura em que o HSJoão estava a inventar o emergencista Médico.
O Sr. Ministro pode convocá-lo, ou pedir-lhe o relatório do que viu, na visita de estudo, que fez à Austrália, para observar "in loco" o funcionamento das urgências controladas pelos Enfermeiros.
Agora, aqui está, mais um exemplo corajoso de reduzir a possibilidade de os familiares despejarem os velhos para morrerem sozinhos, nos hospitais e, depois virem chorar, cá para a comunicação social, autênticas lágrimas de crocodilo, sabe-se cá com que intenções!
Mas uma é, de certeza, mandarem os seus progenitores morrerem longe e só, à procura da mão amiga, que há bem pouco tempo publicamos, com a ajuda de observador discreto.
É uma medida profundamente humana e corajosa, baseada em critérios de que estuda com seriedade esta problemática.
E estes critérios são válidos tanto nos picos da gripe, como fora deles, pois o problema não se esgota, aí.
Vá lá; não digam que querem resolver os problemas do caos da urgências, com quem os gera.
Equacionem correctamente o problema e o resultado surge naturalmente.
Dizem os estudiosos que um problema só não tem solução, quando está mal equacionado.
Com amizade e com o nível de paciência na reserva,
José Azevedo
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