Em dialéctica, a quantidade altera a qualidade. Já
que o INEM teima em não contratar Enfermeiros
para transportar, com mais dignidade e
segurança o produto humano, que as ambulâncias drenam, para a fossa, em que os Médicos transformaram as urgências para conseguirem enganar o povo de que se forem vistos pelas vistinhas de um médico, que é um daqueles tipos, que andam a passear, por vezes, entre as macas, com um objecto porta-micróbios ao pescoço, estão salvos, até do inferno. O dito médico pensar e dizer isto, não é problema: o problema é o povo e os que o governam, não aprender com estas burlas. E os Enfermeiros deviam ser mais interventivos e mostrarem, aquilo que sabem, e valem, informando o povo de que os médicos, também morrem e não é por sadismo ou masoquismo ou estupidez; é por limitação de soluções para a problemática da saúde de cada um, seja quem e o que for, na vida.
«Há 2 coisa na vida, que não consigo entender: ser padre e ir parar ao inferno; ser médico e morrer-se...».
Além disso, não adianta nada os médicos olharem e ditarem e escreverem: se não houver Enfermeiros que executem o que os médicos pensam, é óbvio que, quantos mais Médicos colocarem nas urgências, se não aumentarem racionalmente o número de Enfermeiros, as coisas em vez de melhorarem, pioram. Será que a besteira é tanta que os responsáveis não conseguem ver isto?
O que é estranho é os Enfermeiros terem lugar, como TAE e não o terem como Enfermeiros.
O que preocupa é a falta de visão e de organização demonstrada por amadores, com conhecimentos, na máquina, que os emprega, que nem sequer se dão ao trabalho de estudar as vantagens que vão de um Enfermeiro, para um TAE, apesar de se poder estudá-las, já hoje, in loco, com o número que há de Enfermeiros, nos TAE, enquanto tais
.
.
O que é perigoso é os nossos administradores estarem a poupar na farinha o que gastam no farelo.
Será que os que impedem a contratação suficiente de Enfermeiros estão ligados à exportação de Enfermeiros e/ou às empresas, que os contratam e colocam, lá fora!?
Mas a ser esta hipótese viável, que deixamos ao cuidado da brigada anti-corrupção, então as ligações têm de ser ao mais alto nível dos responsáveis, na área da saúde e das finanças, pelos contratos de Enfermeiros para o SNS.
Se alguém tiver uma explicação mais lógica, aceitamo-la, porque só queremos perceber estas aberrações.
O que é preciso é fugir com a vítima em altos berros e sons estridentes, para dar entender que há respeito e eficácia, por quem sofre.
E se não chegar vivo chega morto com as péssimas condições do transporte, quem nem deve ser a velocidade nem o barulho, que podem impressionar favoravelmente o apreciador de rua, mas não ajudam nada no equilíbrio de quem sofre um acidente e preciso de socorro qualificado e não um qualquer.
Sei que ninguém me está a ouvir; mas isso não impede de exteriorizar os meus conhecimentos, nessa matéria.
Como diz o outro: «sossega, jacaré, que a lagoa vai secar»INEM quer contratar mais 70 profissionais para
atendimento de emergência e 85 para ambulâncias
Medida pretende aproximar a totalidade dos profissionais ao previsto no mapa de pessoal do instituto para 2015. Estudo de 2013 revelou que 75% dos Técnicos de Ambulância de Emergência se encontravam em burnout.
O INEM quer contratar ainda este ano 70 profissionais para os serviços de atendimento das chamadas de emergência e vai abrir brevemente um concurso para mais 85 técnicos de emergência para trabalhar nas ambulâncias.
Em comunicado enviado para as redacções, o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) garante que o número de profissionais nos Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) permite que as chamadas de emergência sejam atendidas rapidamente - "na casa dos segundos" -, mas pretende reforçar o quadro de pessoal.
Actualmente existem 185 Técnicos Operadores de Telecomunicações de Emergência (TOTE), mas o INEM "encontra-se novamente a encetar os mecanismos necessários para lançar um novo procedimento concursal que permita a contratação de 70 novos profissionais para os CODU do INEM, em número que aproxime a totalidade dos profissionais com esta categoria ao previsto no mapa de pessoal do INEM para 2015: 296 TOTE".
Além deste reforço, o INEM recorda ainda que já iniciou uma formação junto dos técnicos de emergência para que possam desempenhar igualmente funções nos CODU.
O INEM conta com 770 técnicos de emergência e já tem autorização da tutela "para abertura imediata de concurso externo para a contratação sem termo de 85 novos técnicos de emergência para operar as ambulâncias do instituto", anuncia.
No comunicado, recorda ainda o estudo realizado internamente no INEM, e divulgado em Julho de 2013, que indicou que 75% dos técnicos de ambulância de emergência se encontravam em burnout, uma síndrome de exaustão emocional relacionado com profissões de saúde.
Os resultados do estudo revelaram também que existiam "valores equivalentes de engagement, ou seja, da capacidade destes profissionais se manterem envolvidos na sua profissão, atribuindo um significado ao trabalho que desenvolvem e à tarefa que realizam".
Na sequência dos resultados do estudo, o INEM decidiu em Outubro de 2013 dar início ao Programa "Cuidar dos que Cuidam - Programa de prevenção deburnout e promoção de engagement", tendo decorrido até ao momento 55 acções de formação para ensinar a conhecer e identificar o burnout e a desenvolver aptidões e treino de competências.
NB: QUALQUER PESSOA NO LUGAR DESTA GENTE, A QUEM ESTÃO A EXIGIR COISAS QUE NÃO SABEM NEM PODEM FAZER ENTRARIA EM CRISE.
Mas a culpa não é deles.
O tempo de antena que este grupo profissional com estas contradições todas merece tem de ter uma explicação e uma relação com aquilo que eles podem fazer e o que estão a exigir-lhe, muito para lá das suas capacidades e habilidades. e isto causa estragos.
Um dia ainda alguém vai pensar nas vítimas com quem lidam e a quem fazem coincidir a face com os botões do casaco vestido ao contrário, que endireitam, mesmo que isso custe a paragem cardiorrespiratória, que é o que sabem diagnosticar e fazer.
A maior curiosidade é o silêncio comprometedor do Sr. Bastonário da Ordem dos Médicos, sobre as capacidades "técnicas" destes profissionais...
Sabemos que são Técnicos de Ambulância de Emergência (TAE).
Eles cuidam da ambulância e quem cuida do produto desprezado e desrespeitado, que transportam?
Serão os responsáveis por esta estratégia os mesmos, que lhes andam a fazer propaganda?
E quem são eles?
Serão os mesmos que não querem empregar os Enfermeiros, cá, em Portugal, para os terem disponíveis para exportação que lhes está a render bom dinheiro!
Enfermeiros, estejam atentos a este fenómeno de contornos tão esquisitos, que nos obriga a afastar das verdadeiras causas que já não é possível esconder.
Basta ler o fenómeno pela negativa, para se chegar à conclusão de: quem cala consente, sem falar no despacho de um secretário de estado, por sinal Médico, para não variar, pondo nas mãos destes ignorantes práticas que nem ele nem muitos dos seus colegas, não obstante os anos de formação não sabem executar.
A vida dos acidentados devia merecer-lhes mais respeito.
Com amizade,
José Azevedo
NB: QUALQUER PESSOA NO LUGAR DESTA GENTE, A QUEM ESTÃO A EXIGIR COISAS QUE NÃO SABEM NEM PODEM FAZER ENTRARIA EM CRISE.
Mas a culpa não é deles.
O tempo de antena que este grupo profissional com estas contradições todas merece tem de ter uma explicação e uma relação com aquilo que eles podem fazer e o que estão a exigir-lhe, muito para lá das suas capacidades e habilidades. e isto causa estragos.
Um dia ainda alguém vai pensar nas vítimas com quem lidam e a quem fazem coincidir a face com os botões do casaco vestido ao contrário, que endireitam, mesmo que isso custe a paragem cardiorrespiratória, que é o que sabem diagnosticar e fazer.
A maior curiosidade é o silêncio comprometedor do Sr. Bastonário da Ordem dos Médicos, sobre as capacidades "técnicas" destes profissionais...
Sabemos que são Técnicos de Ambulância de Emergência (TAE).
Eles cuidam da ambulância e quem cuida do produto desprezado e desrespeitado, que transportam?
Serão os responsáveis por esta estratégia os mesmos, que lhes andam a fazer propaganda?
E quem são eles?
Serão os mesmos que não querem empregar os Enfermeiros, cá, em Portugal, para os terem disponíveis para exportação que lhes está a render bom dinheiro!
Enfermeiros, estejam atentos a este fenómeno de contornos tão esquisitos, que nos obriga a afastar das verdadeiras causas que já não é possível esconder.
Basta ler o fenómeno pela negativa, para se chegar à conclusão de: quem cala consente, sem falar no despacho de um secretário de estado, por sinal Médico, para não variar, pondo nas mãos destes ignorantes práticas que nem ele nem muitos dos seus colegas, não obstante os anos de formação não sabem executar.
A vida dos acidentados devia merecer-lhes mais respeito.
Com amizade,
José Azevedo
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