terça-feira, 3 de março de 2015

ENFERMEIRO PRINCIPAL A MAÇÃ DA DISCÓRDIA


Isto que se vê, clicando, é uma citação tendenciosa de alguns princípios legais, que todos devem conhecer e conhecem certamente.
Mas o mais importante é:

1-Por que há uma diferença tão grande entre os últimos escalão dos supervisores e primeiro dos Enfermeiros Principais?
2 - Por que andaram em certas escolas a fazer, mais uma vez, repetindo o que aconteceu com a escola de Ensino e administração de Enfermagem, no período Gonçalvista da "dinamização cultural", em que fomos todos considerados burros, só os gonçalves eram espertos, uma formação a condizer com as exigências de Principal?
3 - Por que estão a pedir aos Enfermeiros Chefes e Supervisores que afiem a faca para lhes cortarem o pescoço?

Claro está que se chegou à situação do ovo e da galinha.

Mas a problemática criada pelos desconhecedores da Enfermagem, entre outras ignorâncias e malandrices, só nos vem dar razão.
Cada vez mais os Enfermeiros vão percebendo os objectivos escondidos do Principal. Nós explicaremos alguns, dos mais evidentes, a seu tempo.

Também por isto, a versão dos diretores, níveis 1,2 e 3, que propomos, para o exercício das funções do art.º 18º do DL 248/2009 de 22 de Setembro, faz mais sentido, de acordo com a natureza da Profissão Enfermeira e do meio em que se insere.

Parabéns aos Colegas de ULSAM que deram um murro na mesa e disseram: BASTA, BASTA, BASTA.
Leiam com atenção o que se diz e tentem supor o que facilmente se infere, e vamos dizendo sobre o assunto: é muito e curioso, para quem se interessa +or estes assuntos Enfermeiros.
Com amizade, atenção e respeito,
José Azevedo

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