O Sindicalista

segunda-feira, 27 de julho de 2015

DO FIM PARA O PRINCÍPIO...


Dada a origem da notícia, pois trata-se do antecessor do actual Presidente;
Dada a situação de campanha, para o cargo a concurso,
Qualquer comentário da nossa parte, tem de ser cauteloso, para não inquinar, ainda mais a situação.
Para mim, é algo estranho, pois L M Cunha Ribeiro foi um dos vogais do Conselho de Administração do Hospital de São João que, comigo, votou a medida, então inédita, de fornecer telemóveis às chefias dos serviços do Hospital.
Alguns directores, até deixavam o telefone personalizado entregue às Enfermeiras Chefes, tão grande era o interesse em serem contactados.
Sabemos que é uma instrumento indispensável, mormente depois da descoberta da utilidade enorme dessa aparelhagem para os Médicos das famigeradas USF fazerem domicílios aos seus clientes, através do telemóvel.
Vamos tirar isto a limpo, pois não nos cheira bem.
Reconheço o mérito do meu Professor de Hermenêutica do Texto Filosófico, exactamente o que foi promovido a Bispo das Forças Armadas, D. Januário Torgal, pois é graças aos seus ensinamentos, que hoje me é mais fácil identificar as linhas de força de um texto, até para lhe farejar, como qualquer rafeiro (que desculpem os bichos a comparação), os cheiros, que exalam e que revelam que ali, há m...
Eu volto já com mais informação limpa.
Afinal não são telemóveis; são telefixos e eram mais do que os funcionários que tem a ARLVT.
Podiam continuar a existir se um médico o perfilhasse com o seu número de telefone particular. Nenhum Médico aceitou divulgar pelos seus clientes o seu número telefónico privado, para facilitar.
É só garganta.
É só disfarce como farejei, logo de início, pela origem do boato.
Bem me parecia que a história estava mal contada. E estava.
Com amizade,
José Azevedo

Ministério manda tirar telefones dos centros de saúde

24 Jul 2015 Económico
Médicos e enfermeiros deixaram de poder fazer chamadas, seja para acompanhar doentes, convocá-los para rastreios, consultas ou mesmo para pedir opinião a colegas.

Ministério manda tirar telefones dos centros de saúde

Os médicos e os enfermeiros dos centros de saúde da região de Lisboa deixaram de conseguir fazer chamadas para o exterior, avança hoje o DN. Para o conseguirem fazer, têm de pedir à secretaria que lhes dê acesso à linha, passando esta a ficar ocupada para outras chamadas.


Esta alteração, em curso há meses, faz parte de uma circular da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT), aponta o mesmo jornal. Uma medida de contenção de custos, acusam os profissionais de saúde. A ARSLVT desmente e diz que foram cortados acessos que não eram utilizados.

A alteração tem vindo a ser realizada aos poucos nas quase 300 unidades de cuidados primários e está a deixar os profissionais indignados. É o caso de António Branco, ex-presidente da ARSLVT e que agora coordena a Unidade de Saúde Familiar Santa Maria em Tomar.

"Foi uma ordem da ARS que levou a uma configuração das centrais. Quiseram limitar o acesso dos profissionais a telefonemas exteriores. Mas para mim é apenas uma medida de comando e controlo sem qualquer poupança. É uma regra absurda, quando nem sequer sabemos quanto gastamos."









Pt-harley Pt • há 3 dias

Imagem
Meus amigos, se percebessem como as centrais telefónicas funcionam esta discussão não se tinha gerado. Uma chamada quando chega a uma central ou parte de um telefone ligado a uma central ocupa uma linha telefónica, mas a partir do momento que é encaminhada para um extensão ou atendida num telefone exterior á central estas passam a funcionar em sub-linhas para que as linhas principais continuem vagas. Mas da maneira como as centrais foram alteradas por ordem desta medida, quando uma chamada é efectuada por um telefone ligado à central, mesmo quando a chamada for atendida no exterior esta não vai passar para uma sub-linha da central, fazendo com que essa linha principal se mantenha ocupada até ao término da mesma, passando a haver menos X linhas disponíveis na central, por cada chamada que esteja a ser efectuada a partir de telefones ligados à central, seja para receber ou efectuar chamadas. Agora digam-me, acham que isto vai reduzir o abuso? E por outro lado também acham que não vai causar mais dificuldades nos contactos dos utentes para os estabelecimentos de saúde?
    José Correia Azevedo à(s) 16:01
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