Até o nosso Colega Leonel/Leonor esse paradoxo paradoxal, que mostra o cartão de militante do PSD para se justificar como dirigente Sindical da linha Sindical PCP/CGTP/SEP reconhece com a sua imparcial autoridade, que a nossa Delegada Sindical não devia ser transferida.
E até sabe mais coisas a esse respeito do que nós.
Mas não vamos parar, enquanto não nos justificarem de quem é a culpa de tanto desrespeito por este Sindicato dos Enfermeiros - SE e pelos seus sócios, pois este não é o único caso de violação da Lei Sindical e da Constituição, por desatenção ou ignorância da lei de certos doutores dirigentes e responsáveis por isso.
Esta perseguição aos sindicatos e sindicalistas é imprópria de partidos como o PPD/PSD, onde o seu fundador não confiava nos ilustres que não fossem militantes do seu sindicato profissional.
Fui testemunha de algumas destas rejeições, para cargos de responsabilidade, por esta razão.
Os jovens políticos que beneficiam das lutas que travámos para chegar até aqui não compreendem que não há países democráticos sem Sindicatos Livres e Operativos.
Se tivessem sentido as botas cardadas em 11 de Março de 1975 e as manobras do PCP de 1975, que culminaram no dia 25 de Novembro de 1975, saberiam dar mais justiça e respeito a Sindicatos como o Sindicato dos Enfermeiros - SE.
Da IGAS recebemos o texto seguinte:
[Exmo. Sr. Presidente da Direção do Sindicato dos Enfermeiros
Na sequência da exposição enviada a esta Inspeção-Geral sobre a mudança de local de trabalho da delegada sindical, Sra. enfermeira Raquel Oliveira, informa-se V.Ex.ª que foram solicitados esclarecimentos ao Sr. Diretor Executivo do respetivo ACES.
Na sequência desse pedido, foi esta Inspeção-Geral informada, pela Direção Executiva do ACES, que foi determinada a abertura de processo de inquérito com vista ao apuramento dos factos que possam ser passíveis de responsabilidade disciplinar.
Com os melhores cumprimentos,
Marta Almeida
Técnico Superior
Unidade de Controlo e Planeamento]
Com amizade,
José Azevedo
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