Há muitos Colegas a gozarem os merecidos dias de férias. Eis aqui uma leitura que aconselhamos, para depois do banho e com ideias frescas.
Aproveitem para ler este breve apontamento e vejam onde é que os cabeçudos vão ler e mal as teorias que tentam pôr em prática a começar pela remuneração e a sua tentativa de atingir objectivos, com pessoas maltratadas...
Há sempre mais um ou uma teórica a mostrar como se pensa.
Identificamos aqui muitas das expressões que são usadas desde os amores pela gestão privada, totalmente virada para os lucros e ou objectivos e tratando as pessoas como lixo, sem cuidarem de fazer contas que são elas que produzem seja que produto for.
Dizem que a administração é uma coisa mais pública que privada e a gestão, feita por excelsos I.U. é que é a boa medida.
Há um pormenor que lhes escapa: os teorizadores da da teorias clássicas da administração sabiam como lidar com os escravos, por isso foram aperfeiçoando a teoria.
Por nomes diferentes às mesmas coisas é para quem não compara estas coisas.
Quantos Enfermeiros associarão estes textos com as dificuldades por que estão a passar?
Ontem como hoje passam mais tempo a preocupar-se com os outros esquecendo-se de si próprios, no nível do razoável: cuidar dos outros sim, mas sem nos esquecermos de nós, pois isso faz parte das nossas capacidades de sermos eficazes profissionalmente.
Basta pensarmos nos registos da nossa actividade, que outros aproveitam soberanamente, para todos os aproveitamentos, até para fingirem que fazem o que fazemos nós.
E quantos Enfermeiros pensam nesses registos quando os estão a construir.
Lembrem-se, por exemplo, do pedido de informação, que alguém pediu sobre a doente da cama 5, pelo telefone. A chefe Enfermeira, que recebeu a chamada e que está condicionada, como qualquer ente impedido de usar a capacidade racional, em vez de dizer o que os Enfermeiros de turno fizeram e anotaram, foi chamar um Médico, que, não conhecendo a doente, se limitou a ler ao telefone, como ponto de apoio, exactamente as notas da Enfermeira, que fez o turno e que a Enfermeira chefe devia ter lido ao telefone, mas foi preciso chamar o Médico, transmitindo a ideia de que não sabia ler o que a sua Colega escreveu, que teve capacidade de tratar e observar e registar o que fez, mas não teve quem transmitisse tudo isto, que é muito e muito valioso, porque tem a mente bloqueada, por mitos, falácias e enganos, como diz o outro.
E a interessada na informação era a própria doente que do seu telemóvel queria saber o seu estado e de onde estava, podia ver as movimentações, para ser informada, pois que, internada há 3 dias ainda ninguém lhe tinha perguntado o que estava ali a fazer.
Pensem alguns segundos nestas aberrações...
Quantos Enfermeiros associarão estes textos com as dificuldades por que estão a passar?
Ontem como hoje passam mais tempo a preocupar-se com os outros esquecendo-se de si próprios, no nível do razoável: cuidar dos outros sim, mas sem nos esquecermos de nós, pois isso faz parte das nossas capacidades de sermos eficazes profissionalmente.
Basta pensarmos nos registos da nossa actividade, que outros aproveitam soberanamente, para todos os aproveitamentos, até para fingirem que fazem o que fazemos nós.
E quantos Enfermeiros pensam nesses registos quando os estão a construir.
Lembrem-se, por exemplo, do pedido de informação, que alguém pediu sobre a doente da cama 5, pelo telefone. A chefe Enfermeira, que recebeu a chamada e que está condicionada, como qualquer ente impedido de usar a capacidade racional, em vez de dizer o que os Enfermeiros de turno fizeram e anotaram, foi chamar um Médico, que, não conhecendo a doente, se limitou a ler ao telefone, como ponto de apoio, exactamente as notas da Enfermeira, que fez o turno e que a Enfermeira chefe devia ter lido ao telefone, mas foi preciso chamar o Médico, transmitindo a ideia de que não sabia ler o que a sua Colega escreveu, que teve capacidade de tratar e observar e registar o que fez, mas não teve quem transmitisse tudo isto, que é muito e muito valioso, porque tem a mente bloqueada, por mitos, falácias e enganos, como diz o outro.
E a interessada na informação era a própria doente que do seu telemóvel queria saber o seu estado e de onde estava, podia ver as movimentações, para ser informada, pois que, internada há 3 dias ainda ninguém lhe tinha perguntado o que estava ali a fazer.
Pensem alguns segundos nestas aberrações...
12.08.2015
Com amizade,José Azevedo
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