Ontem fui ver de perto mais uma prova de selvajaria de que indico como principal responsável o Dr. Bernardo Vilas Boas, mais o Dr. Pisco mais todos aqueles que lhe dão cobertura, no sistema celular à PCP que se instalou na saúde, à Correia de Campos.
Não é por acaso que o Dr. António Arnaut se zangou com ele; Arnaut é humanista, o outro é promotor da selvajaria e da anti-solidariedade.
Imaginem-se no vosso local de trabalho e entra um ou uma iluminada pela porta dentro e diz:
Eu vou criar uma USF essa quintessencia da assistência primária e escolhe, com critério não muito aconselháveis, desde o moralmente ao profissionalmente, um grupo promíscuo, no mais rigoroso sentido do termo.
E escorraça para fora do seu posto de trabalho e da sua residência os Enfermeiros, que não são elegíveis pelos critérios do autor da ideia USF, apesar de serem estimados pela população que servem para instalarem essa USF que nasceu duma patifaria da responsabilidade do Dr. Pisco, então presidente da Associação dos Clínicos Gerais, como dizemos noutro título, alia abaixo.
É que este Sr. Dr. Pisco parte do RRE (regime remuneratório experimental) onde até, era o médico que recebia pelo número de doentes, que cuidava, por unidade, portanto; a pagar aos Enfermeiros dessa verba (RRE) que recebia "per capite".
O Sr. Dr. Pisco defraudou o Estado, como já verificou, ao manter habilidosamente, também o salário base, nas USF tipo B criado a aberração de violar a Constituição, no seu art.º 59ª "para trabalho igual salário igual" marginalizando todos os que não aderem ao processo falido das USF.
E apesar destas aberrações que põem colegas contra colegas, que fazem as mesmas coisas por metade do preço, sejam Enfermeiros, Médicos ou Administrativos, ninguém põe termo a esta vilania só porque os promotores das USF são de esquerda como muitos gostam de dizer.
Onde está a legitimidade desta sacanice?
Onde está a lei que manda escorraçar os que não são amigos ou amantes do promotor do bando?
Tenham vergonha;
Tenham maneiras e respeito pelos profissionais!
(continua)
Sem comentários:
Enviar um comentário