Ficam para lavrarem os epitáfios nas sepulturas dos falecidos, para o cargo, entenda-se.
Não gostamos, em termos técnicos, de ver o sapateiro ir além da chinela. E ver os maqueiros ou tripulantes de ambulância(TAE), a darem a cara e a fazerem de bufos, com apoio de primeiras grandes páginas de jornais, onde honrosamente, não temos direito a uma linha, a noticiarem as irregularidades fictícias, que não passam de denúncias de bufos para jornalismo de má qualidade e fossilizado explorar, sem cuidar dos efeitos dos cheiros que tais notícias exalam, é Portugal, no seu melhor, como diria o Imperador Júlio Cesar, se fosse vivente.
Estamos à espera de ver a lura de onde nos vai sair o coelho.
Dizem-nos, por perto, para nós ouvirmos, sem se comprometerem, que o presidente dos bombeiros é de tal terra, próxima de quem legisla; que os TAE são o "braço armado", da "fauna bombeiral" e dos seus interesses, em fazerem parte da carreira dos "taes", na assistência pré-hospitalar e a que o Secretário de Estado, Adjunto da Coisa, Dr. Fernando Costa, tem estado empenhadíssimo, muito especialmente, e, até já sofreu uma derrota, no despacho, que fez, para a criação de pré-cangalheiros, no estado virginal, tais as atribuições que lhes decretou, que vão obstruindo a evolução normal e mais válida, no melhor sentido deste tipo de assistência pré-hospitalar. São governantes destes que nos vão granjeando o estatuto de república das bananas. A Ordem dos Enfermeiros contestou a "usurpação de funções" e o desrespeito deste SEAMS, pelos Enfermeiros.
Cunha Ribeiro, lucidamente, deu o melhor pontapé de saída, no bom sentido, que lhe mereceu elogios rasgados dos seus pares da União Europeia. Mas sucedeu-lhe o Coronel das botas cardadas e desatou a fazer asneira da grossa.
Sendo eu, José Azevedo, desde há muitos anos, a chamar a atenção para a importância, que tem o primeiro contacto com os acidentados, para o êxito na recuperação futura da lesão e, não falo de cor, nem por interesse próprio. Falo em nome da razoabilidade ou racionalidade da coisa. Chefiei 10 anos as urgências do Hospital de São João.
Se um dos intervenientes precisar deste tipo de assistência, vai entender-me mais bem!
Poupem-me;
Não me deem mais desgostos; estes já bastam, em quantidade e qualidade!
Com amizade e estoicismo,
José Azevedo
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