Se lerem os avisos do SES para justificar ao milímetro a falta de cuidados de Enfermagem, porque é preciso deixar sobras para os reformados, porque o enlatados não sabem nada do que o seu título sugere; se os compararem com as ofertas de emprego e com quem dá cobertura a este servilismo, têm as respostas que merecem para tamanho insulto.
Com maus hábitos adquiridos nem deram conta que a gerência da Ordem dos Enfermeiros mudou e tem na sua agenda, o combate ao curandeirismo.
Da nossa parte vamos cumprir a parte que a lei nos atribui, mesmo que tenhamos de começar nas origens do problema, pois é altura de hierarquizar os problemas e é menos gravoso fechar escolas que não têm as condições mínimas de formar Enfermeiros, mantendo no desemprego 3 ou 4 professores do que estar a a lançar Enfermeiros no desemprego, que não têm possibilidades, nos próximos em consegui-lo, em condições decentes.
Os oportunistas e os oportunismos não se fazem esperar mesmo que seja ao abrigo das "santas obras de misericórdia"!
Vamos cerrar fileiras e abater os colaboradores e promotores do descrédito da Enfermagem.
Nós conhecemos alguns; é só agir.
Com amizade,
José Azevedo
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