sexta-feira, 29 de abril de 2016
A COMISSÃO NOMEADA PARA O LEVANTAMENTO APUROU CERCA DE 250mil€, CUJO PARADEIRO...
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NB: E o CM da 30/04/16 diz : «A visada nega qualquer envolvimento no assunto...»
Ora para quem tinha 3 caixas e a chancela do presidente e só tratava das movimentações do dinheiro, não ter qualquer envolvimento, na coisa, é exagero.
Então quem tinha?
«E fala de vingança...»
Vingança de quê e porquê?
Por apresentar um pedido no Tribunal de Trabalho para receber o que a lei determina e a que tinha direito(?), por lei.
Não, pois conhecemos a lei.
Por ter feito patifarias aqui no Sindicato?
É um problema da sua consciência e não nosso, pois se não tivéssemos confiado tanto na dita cuja supra-enunciada, não haveria razão de queixa, nunca, e muito menos, de vingança. (Jose Azevedo)
CM da 30/04/2016
NB:
Quando os profissionais são isso; profissionais, o trabalho que sai das suas mãos, tem qualidade superior. É o caso desta notícia do JN, sobre uma das coisas desagradáveis, que nos atingiu.
Mal habituados, por pessoas honestas, que sempre lidaram com as finanças deste Sindicato,nunca supus que pudéssemos ser atingidos por essa via. Resolvemos pedir ajuda ao Ministério Público, para que se faça justiça.
Os dois processos contra o SE não são processos porque nem sequer houve julgamentos:
1. O do Tribunal do Trabalho, onde o Sr. Dr. Juiz fez as contas pela sua mão, do que lhe iria caber, em julgamento, que correspondeu aos salários não pagos, porque foi imediatamente afastada, descoberto o estado das finanças do Sindicato, mais os duodécimos de lei.
2. No segundo, o da "difamação", que ninguém a difamou publicamente, pois uma das testemunhas colheu, segundo o testemunha, a informação no mictório do WC; os outros ouviram a noticia dos factos relatados pela Mesa da Assembleia geral reunida para prestarmos contas. E nem sequer foi o presidente, que falou. O preço que a queixosa pagou, foi o de conseguir uns lugares de observadores na direcção dos TSD de que fui fundador, pois fui o 1º Presidente da TESIRED. Isto mete dó.
Se o Presidente não tivesse o péssimo hábito de confiar em todas as pessoas, até prova em contrário, esta situação não acontecia.
Por isso o MP não acompanhou a queixa e nem sequer houve julgamento. Ficou o assunto resolvido com um pedido de desculpa, porque de facto o Presidente foi pouco cauteloso, com o comportamento da "queixosa", tudo isto na presença do testemunhal, incluindo o bufo de WC.
Claro que o objectivo era virar o bico ao prego, para ganhar espaço de manobra, porque estas queixas sucederam à nossa. O resultado dependeu, da atenção que os Tribunais dedicaram a estas causas, que foi oportuna e eficaz. Foram profissionais, também.
Aguardamos a grande decisão.
Com amizade,
José Azevedo
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