sábado, 9 de abril de 2016

LÉRIA TEM ELE, MAS NÃO PASSA DISSO...





LÉRIA TEM ELE <prima aqui>

Fecha lá a carta e vai ao Alcoitão e pede para leres a história da especialidade de reabilitação e a função para que foram criados os do grupo endoutorado de fisio; exactamente para vigiarem e segurarem os aparelhos, sem poderem tocar nos doentes.
Infelizmente, neste como em muitos outros casos de para-enfermeiros, a que erradamente chamam paramédicos a culpa é todinha dos Enfermeiros que dão confiança a esta gente, sem cuidarem de ver o mal que fazem à Enfermagem. E é mal feito!
Vejam o caso dos TAE, que, de tripulantes de ambulância, passaram a técnicos altamente especializados à custa das Adrianas e dos euros... ainda por cima poucos.
Foi o que aconteceu com os fisioterapêuticos.
O que irrita estes mais-que-perfeitos é que todos eles nasceram de (ou das) partes de Enfermeiros, como é o caso.
Mas isto não os impede de serem o que quiserem. O nosso caminhar, é só nosso.Também percebo que na pequena parcela, que lhes deixámos, queiram fazer figura; têm esse direito.
Se fossem um pouco menos petulantes e convencidos, até o coelho era capaz de arranjar cenouras com mais facilidade. Nem sabe distinguir a escrita séria da sarcástica.
Que pena!
Quanto à demência, como me dava jeito ter alguma, bastante, para não absorver tanto disparate e autoconvencimento dos anões, que sonharam ser gigantes, na sua real dimensão.


Com tolerância pouca,
José Azevedo

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