SER ENFERMEIRA;
TER DIREITO À MATERNIDADE;
SER OBRIGADA A CUMPRIR TURNOS QUE NINGUÉM QUER;
Eis o "TRILEMA" com se debate, hoje a Enfermeira e tudo porque se a Enfermeira quiser ser mãe a escassez de Enfermeiros nos serviços não lhe concede esse direito, ou, então: recai sobre os outros/as colegas que não querem ser pais nem mães.
No congresso do CICIAMS, de 1972, em Madrid, falava-se; se as solteiras eram obrigadas a fazer os turnos, que as casadas não queriam ou não podiam fazer, por imperativos maternais.
Uma Enfermeira inglesa, de estatura pequena, mas não estúpida, argumentava:
As solteiras não têm que fazer os turnos que as casadas não querem ou não podem fazer, porque ter filhos e marido é uma felicidade. Mas as solteiras têm que ter tempo disponível, para conseguirem marido e filhos.
E esta hein!
Claro que está em causa a organização de escalas onde o número de Enfermeiros deve garantir a harmonia dos horários se retirar os direitos a uns, sem sobrecarregar os outros, que não têm culpa das administrações anencéfalas que temos a administrarem serviços de saúde e o conceito de Enfermeiro, que possuem, em parte, por culpa dos próprios Enfermeiros, que toleram estes "trilemas".
E ainda:
TRABALHO POR TURNOS DESTROI A MIOLEIRA<prima aqui>
E ainda:
TRABALHO POR TURNOS DESTROI A MIOLEIRA<prima aqui>
Com amizade,
José Azevedo
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