terça-feira, 31 de janeiro de 2017

CHORA, MINHA ALMA, CHORA!




Exma. Senhora Coordenadora da USF \ BV

«Sou funcionária Enfermeira do ACES/ARSN e não da sua USF Vida Bela.
Como também a Sr.ª doutora médica, não tem qualquer poder hierárquico para se me referir e muito menos dar ordens, porque neste contexto, não tenho que assegurar os serviços que fazem parte da “carta compromisso”, com que V.EXª. se comprometeu, assim como o grupo que criou e do qual não faço parte, como sabe.
Porém, se tem delegação de competências de alguém, da Enfermeira Chefe, por exemplo, que é quem exerce poder hierárquico sobre mim, essa delegação tem de estar escrita e exijo, por isso, da Sr.ª doutora médica coordenadora de USF, que qualquer ordem que me queira dar terá de ser por escrito, invocando e provando a referida delegação de competências, que de momento não tem, deverá dar-me a ordem por escrito, invocando essa delegação de competências, que, repito, só a Enfermeira Chefe pode dar legalmente, pois somente ela é que as detém, isto para poder faturar, em nome da USF, que V.ª Exª coordena.
Esta resposta condiciona a minha colaboração, pelo que terá de me ser facultada nos moldes legais, que invoco, como é meu direito, enquanto funcionária.
Aguardo resposta,

C P - Enfermeira.»

(carta da Enfermeira C para a coordenadora)

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[Ex.ma enf. C,

É sim funcionária do ACES baixo Tâmega e está colocada, temporariamente, na USF B V, devendo por isso colaborar não para os nossos indicadores (faturação?!?!?!), mas sim no atendimento a população e aos utentes que precisam de atendimento de enfermagem. (Que a coordenadora se comprometeu a ter na carta de compromisso com os seus parceiros, que sendo responsável não apercebe que tem de retirar da sua mesada o equivalente ao que se comprometeu fazer e não faz, daí a faturação sem as interrogações e exclamações da estupidez – digo eu, José Azevedo)

De qualquer modo já falei com a enf. A e o Dr. A tendo reencaminhado o seu e-mail aos nossos superiores hierárquicos e vai obter uma resposta por parte deles no sentido de ter que colaborar com a equipa!
(Se estiver de acordo com a lei da carreira a que a Enfermeira, feita bola de trapos, está sujeita, digo eu, José Azevedo)

De qualquer modo, relembro que tem de cumprir o seu horário no que compete a hora de entrada e hora de saída!
 (Quem supervisa o horário da Enfermeira vitima não é a coordenadora médica duma USF, mas sim a Enf.ª Chefe, categoria subsistente apesar das patetices desta coordenadora que julga ter poderes que não tem, digo eu, José Azevedo)
Atentamente,

Ci Pi
Coordenadora da U B V.]

(carta da coordenadora para a Enfermeira C)

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Aqui está uma peça que não dignifica os Enfermeiros e que temos criticado pelos abusos múltiplos que contém, sem contrapartidas, para a melhoria dos cuidados, nem regalias para os Enfermeiros, onde quem beneficia é a bagunçada e a perspetiva de certas médicas (não todas,felizmente) pensarem que os Enfermeiros são cariados e às suas ordens.
Ora, neste contexto “tão ladrão é o que vai à horta como o quem fica à porta.” 
Numa área em que deviam ser os Enfermeiros a dar cartas, porque são os que prestam os cuidados, prestáveis a este nível, entregam-se e entregam os seus méritos, nas mãos dos receituários.
Não pensem nisto.
Deixem-me sozinho a lamentar tanta negatividade.
Com amizade,

José Azevedo

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CORREÇÃO DE ERROS NA HIERARQUIA ENFERMEIRA "CONSENTIDA" MAS NÃO LEGAL

Ex.mo Sr Diretor Executivo do ACES Tâmega I
Chegou ao noso conhecimento, para os efeitos devidos, o texto que se segue «» o qual contém alguns erros acerca das hierarquias de Enfermeiros, que urge corrigir:
«Os CSP estão organizados por unidades funcionais, cada unidade funcional tem um coordenador que é o superior hierárquico direto de todos os profissionais que estão afetos à unidade como é o seu caso, está afeta à USF onde está a exercer as funções.Quando for para outra unidade, será, como é evidente outro responsável hierárquico.Diretor Executivo do ACES Tâmega I».

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Vamos informá-lo corretamente, pois é nosso dever corrigir os que erram, em matéria tão sensível e importante, como esta, desde já, assumindo que a culpa não é toda de V.Exª, mas de alguns Enfermeiros, que julgam deter poderes hierárquicos, que não detêm e não informam os não Enfermeiros, que, embora no cargo que V.Exª ocupa devssem conhecer as leis específicas do grupo ou grupos, que dirigem, compreende-se e desculpa-se que ignorem os pormenores. Mas isso não traz proveito a alguém, diz a lei civil.

Comecemos pelas CATEGORIAS SUBSISTENTES. 
1 - Determina o art.º106 - nº 5 da Lei 12-A/2008 que:
1.1 - [ as funções do art.º 8º do DL 437/91 de 8 de Novembro, que correspondem às do Enfermeiro chefe pelo artº 24º do DL 248/2009 de 22 de Setembrom, mantêm-se intocáveis e localizadas, no local para que o titular foi nomeado. 

A Lei 12-A/2008 de 27 de Fevereiro, art.º 106º- nº 5 determina, ao criar as "categorias subsistentes", para lhes garantir o conteúdo funcional e o local de trabalho, até que diploma especial as integre, diploma esse que não existe, no caso dos Enfermeiros. 
Veja-se: - «Artigo 24.ºDL 248/2009: - Categorias subsistentes 
Em diploma próprio podem ser determinadas as categorias que subsistem, nos termos do artigo 106.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro»

{Artigo 106.º
Carreiras subsistentes
1 - Tornando-se impossível a transição dos trabalhadores nos termos dos artigos 95.º a 101.º em virtude do grau de complexidade funcional e, ou, do conteúdo funcional da carreira em que se encontram integrados ou da categoria de que são titulares e, ou, das regras do reposicionamento remuneratório previstas no artigo 104.º, as carreiras e, ou, categorias correspondentes subsistem nos termos em que actualmente se encontram previstas, aplicando-se-lhes, com as necessárias adaptações, o disposto nos artigos 46.º a 48.º e 113.º
2 - Enquanto existam trabalhadores integrados nas carreiras ou titulares das categorias referidas no número anterior, os órgãos ou serviços onde exerçam funções adoptam as providências legais necessárias, designadamente as previstas nos n.os 2 e seguintes do artigo 51.º, à sua integração em outras carreiras ou categorias.
3 - Os montantes pecuniários correspondentes às remunerações base das carreiras e categorias referidas no n.º 1 são objecto de alteração em idêntica proporção à que resulte da aplicação do n.º 4 do artigo 68.º
4 - As carreiras e, ou, categorias referidas no n.º 1 constam de decreto-lei a publicar no prazo de 180 dias.
"5 - Os órgãos ou serviços não podem recrutar ou recorrer a mobilidade geral de trabalhadores não integrados nas carreiras ou não titulares das categorias referidas no n.º 1 para o exercício das funções que lhes correspondam." } (sublinhado nosso)

Estão expostas as bases dos erros hierárquicos, que o ACES Tâmega I vem praticando, por culpa, também, dos Enfermeiros, que não exigem ao Diretor Executivo a respetiva correção, para evitar malentendidos incómodos.
Como é óbvio, a vogal do conselho clínico não pode ser nomeada para substituir a Chefe Fernanda Baião do CS do Marco de Canavezes, que está a ser retalhado.
Por outro lado, a coordenadora de qualquer US não tem poderes hierárquicos sobre os Enfermeiros das suas USF ou UCSP, pois se não tiverem uma chefia das subsistentes terá de ser nomeada uma responsável Enfermeira/o do grupo, para as exigências hierárquicas, pois a empregada de consultório, licenciada em Enfermagem é luxo demasiado oneroso e competente para estar a fazer companhia a Médicos temerosos e carentes de suporte de apoio. Neste sinal se divisa a autonomia dos Enfermeuiros, em relação aos Médicos e vice-versa.
Acresce a circunstância, no caso presente, que a Enfermeira em causa, foi rejeitada, ao que nos informaram, por conhecer mais bem os Utentes e as suas necessidades que a própria Médica da ideia da formação da USF.
Ora, se foi rejeitada, à falta de critérios objetivos, por esta ou qualquer outra razão, não pode esta Enfermeira, legalmente, estar a tapar furos duma USF, criada à pressa, e contra as normas legais, que as instituem, sem que seja paga, por fora, dos serviços que presta, a uma USF da qual não faz parte por rejeição zote, verba que deve reverter para o ACES e descontada nos comprometidos da referida USF incompleta, que se comprometeram a fazer coisas que não podem, por si.
Mas ainda aí, a Enfermeira supletiva, mamtém, como aliás, todas as outras, de qualquer US, ao contrário do que afirma o Sr. Diretor Executivo, a dependência hierárquica, da Enfª Chefe Fernanda Baião.
Pelo exposto facilmente se deduz que V.E. não tem poder legislativo para se dirigir à Enfermeira em causa da forma que o fez, pelo agradecemos que corrija, pacificamente o erro, até porque, conhecedores como somos destas matérias, estamos inteiramente disponíveis, para o formar e informar, das leis que regem, autonomamente os Enfermeiros, para que o respeito mútuo pervaleça, como é nosso timbre.

Com os melhores e cordiais cumprimentos,
José Azevedo (Presidente da Direção do Sindicato dos Enfermeiros - SE)

DOS ELEITOS USF PARA OS NÃO ELEITOS <prima>

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

SÍNTESE HISTÓRICA QUE JOVENS ENFS. DEVEM LER PARA PERCEBEREM OS EFEITOS NA ENFERMAGEM



SÍNTESE HISTÓRICA REALISTA <prima>

NB: FALTA NESTA SUCESSÃO DE ACONTECIMENTOS, QUE UM HISTORIADOR, COMO PULIDO VALENTE, TÃO MAGISTRALMENTE, CARATERIZOU, A CORRELAÇÃO DE ACONTECIMENTOS, QUE AS MENTES CAPTAS DO PCP INTRODUZIRAM, NA ENFERMAGEM, QUE, AINDA HOJE, PERDURAM, INFELIZMENTE.
AQUI NO SINDICATO DOS ENFERMEIROS - SE, NÃO INVENTAMOS NADA, QUANDO DIZEMOS QUE OS ENFERMEIROS SE TRANSFORMARAM EM PRESA FÁCIL DO PCP, SEDUZIDOS POR COMUNISTAS E EX-COMUNISTAS, COMO O MANUEL PIZARRO.
DE 1974 A 1987, OS ENFERMEIROS ADERENTES AO PCP PREPARAM OS ASSALTANTES DE PONTOS ESTRATÉGICOS DA PROFISSÃO.
DE 1987 (NASCIMENTO DO SEP) A 1998, PREPARAM-SE PARA ASSALTAR A ORDEM DOS ENFERMEIROS COM O GRUPO DOS UCICITÁRIOS SINDICAIS, QUE TINHAM PERDIDO PTOTAGONISMO, NO FAMIGERADO SNED (SINDICATO NACIONAL DOS ENFERMEIROS DIPLOMADOS - OS NÃO DIPLOMADOS ERAM CURANDEIROS), CUJA DINAMIZADORA FOI ANA SARA BRITO DIPLOMADA PELE ESCOLA TÉCNICA DE ENFERMEIRAS -IPO/LISBOA, QUE ESTEVE 10 ANOS COMO PRESIDENTE DA MESA DA ASSEMBLEIA GERAL DA ORDEM DOS ENFERMEIROS.
A OUTRA CULPADA É MARIA AUGUSTA DE SOUSA, QUE ME INSULTOU, PERANTE TESTEMUNHAS, POR EM 1985, ENQUANTO PRESIDENTE DO III CONGRESSO NACIONAL DOS ENFERMEIROS, NO COLISEU DO PORTO, O ÚLTIMO, PORQUE ESTA MESMA MARIA AUGUSTA EM 1987, 2 ANOS DEPOIS, PORTANTO, CRIOU O SEP, COMO ÚNICO E DEPOIS PASSOU-SE PARA A ORDEM, EM QUEM A VELHA E CANSADA DINIS DE SOUSA SE APOIOU, E A QUEM PASSOU O TESTEMUNHO.
O FAMIGERADO REPE COM A ESTUPIDEZ DA COMPLEMENTARIDADE ENFERMEIRA, EM 1996, PELO DL Nº161/96, DAVA UM RUDE GOLPE NA AUTONOMIA DA ENFERMAGEM, AGORA TRANSFORMADA POR ESTES PCP, EM COMPLEMENTO SANITÁRIO DE TODO O BICHO CARETA DA SAÚDE.
SE A LICENCIATURA EM ENFERMAGEM NÃO TIVESSE SIDO ORGANIZADA POR NÓS COM A PRESTIMOSA COMPREENSÃO DE LEONOR BELEZA, MINISTRA DA SAÚDE, A PARTIR DE 1988, PRIMEIRAMENTE, COM AS EQUIPARAÇÕES E FORMAÇÃO BIETÁPICA E, DEPOIS, COM A LICENCIATURA DE RAIZ, AQUELE GRUPO DE PCP DEMOLIDOR, NÃO O TERIA PERMITIDO, COMO SE PODE VERIFICAR HOJE, COM A DESTRUIÇÃO DA CARREIERA, PARA MONTAREM O ÚLTIMO ASSALTO AO COMANDO DA ENFERMAGEM, ATRAVÉS DO "ESPECIALISTA PRINCIPAL" UM EPIFENÓMENO DE GERAÇÃO ESPONTÂNEA, VISTO QUE OS ESPECIALISTAS, QUE LHE DARIAM ORIGEM, VINHAM DE UM VIVEIRO, QUE DEPOIS DIREMOS, ONDE SE SEDIA PARA A PREPARAÇÃO IDEOLÓGICA DO GRUPO.
COMO É SABIDO, ESTA GENTE FEZ DESAPARECER O ESPECILISTA SECUNDÁRIO DA CARREIRA, PARA NÃO DEMORAR, COM EVENTUAIS CONCURSOS, OASSALTO AO ESPECIALISTA PRINCIPAL, CARGO EM COMISSÃO DE SERVIÇO, PARA NÃO CRIAR RAIZES E PERMITIR O ACESSO DE OUTROS E PODEREM DOMINAR OS PROVSÓRIOS, PELO MEDO DA DESTITUIÇÃO, COMO SE ESTÁ A VER COM O BULLYING, NOS GENERALISTAS.
PARA BEM DA ENFERMAGEM E DE MUITOS ENFERMEIROS QUE NEM O NOSSO ESFORÇO MERECEM, O SINDICATO DOS ENFERMEIROS - SE E, TAMBÉM O SIPE, TÊM SIDO FORTES OPOSITORES DESTE ASSALTO MISERÁVEL A UMA PROFISSÃO ESSENCIALMENTE HUMANISTA, E RESISTEM.
Com amizade,
José Azevedo

AQUI SE VÊ COMO SÃO OS SINDICATOS DO PCP <prima>

MAS PARA AGIRMOS


PRECISAMOS DE LIMAR AS ARESTAS

1. A 1ª condição será a FENSE e a CNESE sentarem-se a uma única mesa negocial, pois não faz sentido haver duas mesas negociais para uma desfazer o que a  outra negoceia.
1.1. Para o efeito, os Sindicatos da CNESE (SEP e SERAM) devem informar os Enfermeiros seus associados, por que não querem ou não podem aderir a esta proposta do interesse exclusivo dos Enfermeiros.

2. A UGT assinou um compromisso com o 1º Ministro para desbloquear a negociação coletiva, compromisso que nos abre as portas, à negociação, porque «palavra dada é palavra honrada».
2.1 Todavia, a CGTP não subscreveu este acordo, na Concertação Social, o que significa não estarem os sindicatos filiados, na CGTP (como é o caso do SEP), não participam deste compromisso, porque se recusaram a assiná-lo. Não está interessada em negociar...
2.2 Neste contexto, ao juntarem-se à mesa comum, ultrapassam a impossibilidade de, só por si, negociarem o que quer que seja, caso seja interesse seu negociar o ACT, que reestruture a situação caótica, que reina, na nossa não-carreira.
2.3 Caso a CNESE não queira aderir à nossa proposta, deve informar, exaustivamente, os Enfermeiros e o governo dessa condicionante, para não atrapalharem as nossas negociações.  
3. Os Enfermeiros têm, igualmente, o direito de responsabilizar quem está a bloquear a reposição da sua carreira, seja o governo, sejam os Sindicatos.
4. Finalmente, é aos Enfermeiros que cabe a última palavra, pois devem exigir dos seus Sindicatos o que eles podem e devem fazer. Se o não fizerem perdem, até, o direito a criticar-nos.
O recado está dado e é a repetição do que exigimos, na sexta feira, 27/01/2017, da CNESE, tendo por testemunha a direção da Ordem dos Enfermeiros, pois também para a CNESE, o tempo do protesto estéril, acabou.
Com amizade e sem papas,
José Azevedo

domingo, 29 de janeiro de 2017

O TEMPO DO PROTESTO ESGOTOU-SE


IMPÕE-SE PASSARMOS À AÇÃO


Sexta feira estivemos reunidos com a Direção da Ordem dos Enfermeiros e foram abordadas muitas e variadas questões de que destacamos:
1. a divergência de horários para os mesmos salários. Lembramos a propósito que quando os Enfermeiros CIT praticavam 40 horas tinham um subsídio que era mais ou menos o custo das 5 horas semanais que faziam a mais. Essas 40 horas para os 1200€ relativamente aos das 35 horas representam um diferencial de menos 14,3%.
2 . Também esteve em discussão a saída do "FNOP", que tem um estatuto difuso e parcial.
Assim;  ficou determinado que quando nas deslocações estiverem em discussão assuntos de natureza sindical a Ordem far-se-á acompanhar de qualquer dos Sindicatos, à vez, retirando esse exclusivo ao referido "FNOP" (Forum Nacional de organizações profissionais), do qual a Ordem se desligou e bem, como é sabido.
3 . Especialidades e o abuso das instituições que estão a usar os especializados sem o pagamento justo a que têm direito. Até já estão a usar o art.º 151 do CT para os CIT quando esse artigo diz que sobre o contrato como generalista se pode sobrepor outro contrato como especialista.
Para se perceber o grau de desorientação de muitos Enfermeiros esta dúvida foi posta à Ordem, que não tem qualquer possibilidade legal de a resolver.
Esta descrença no Sindicato, sobretudo nos que só tratam dos interesses dos seus associados, na área laboral, é a causa mais importante da exploração dos Enfermeiros.
Com amizade,
José Azevedo

E o FNOP era:

E JÁ NÃO É, PORQUE A OE SAIU.

sábado, 28 de janeiro de 2017

PAGAR MAIS AOS MÉDICOS PERIFÉRIOS É SUFICIENTE!?


PAGAR MAIS AOS MÉDICOS BASTA<prima>

NB: PAGAR MAIS AOS MÉDICOS PERIFÉRICOS NÃO CHEGA.
PERGUNTEM AOS DEUSES POR QUE TÊM OS MÉDICOS FORMADOS À CUSTA DO ERÁRIO PÚBLICO, DE TER ESTATUTOS ESPECIAIS?
QUE GOVERNO É ESTE QUE NÃO TEM FORÇA E COERÊNCIA PARA COLOCAR OS PROFISSIONAIS QUE FORMA COM OS NOSSOS IMPOSTOS AO SERVIÇO DAS POPULAÇÕES E TEIMA EM PÔR AS POPULAÇÕES AO SERVIÇO DESTES DEUSESN TERRENOS?
CLARO ESTÁ QUE É SUFICIENTE COLOCÁ-LOS NOS HOSPITAIS CENTRAIS PARA ONDE ELES ENCAMINHAM OS DOENTES.
NÃO CONHECEM AS DESPESAS COM AMBULÂNCIAS DO SR. SOARES?
NÃO SABEM O QUE SÃO PLACAS GIRATÓRIAS DE DOENTES?
SE NÃO SABEM, NÓS EXPLICAMOS.
NÃO TÊM VERGONHA DESTA POUCA VERGONHA?
Com tristeza,
José Azevedo

OS ENFERMEIROS E O BULLYING


BULLYING NOS ENFERMEIROS <prima>

MAIS BULLYING <prima>

E O ASSÉDIO NO TRABALHO<prima>

Esta é uma das causas importantes da não adesão dos Enfermeiros aos sindicatos, que os podem defender destas e de outras agressões, à sua integridade física e psíquica.
Porém, não podemos generalizar e responsabilizar as chefias, enquanto tal.
A primeira investigação séria é como se está a angariar a chefia dos Enfermeiros.
A segunda investigação é saber qual a experiência profissional e pessoal das chefias de circunstância e/ou de conveniência.
Se os Enfermeiros vítimas se sindicalizarem, no Sindicato dos Enfermeiros - SE encontrarão a ajuda de que necessitam, para se libertarem dessas práticas de "bullying", porque algumas, que já estamos a estudar, nos seus contornos, menos visíveis, têm na sua base interesses mesquinhos também de enfermeiros, que se dedicam a explorar a ingenuidade dos colegas.
Quanto mais tempo demorarem a aderir ao Sindicato dos Enfermeiros - SE, mais sofrem destes ataques e mais as suas vidas profissionais se vão transformando impunemente, num inferninho.
Estamos a fazer um normativo, com a divulgação das principais estratégias, que esses bacocos usam.
A seu tempo, serão divulgadas com nomes e locais.
Claro está que o "Themata" (como classifica Thomas Khun) ou núcleo central destas práticas está no ataque  que fizeram à carreira do DL 437/91 de 8 de novembro, que abriu as portas a chefias de circunstância/conveniência mútua.
Os governantes, que lhe deram um contributo generoso foram o, então, Secretário da Saúde Manuel Pizarro e essa cara de anjo - Ana Jorge, então ministra da saúde; decorria o ano de 2009.
O retardar das nossas negociações, também tem a ver com isto, pois estes "bullyingers"não têm todos o mesmo perfil e interesses; manter esta situação tem mais interessados do que se possa imaginar, pois que, sendo o grupo Enfermeiro o mais numeroso, se fosse e for pago de acordo com o mérito do seu trabalho, não sobra tanto dinheiro, para outras despesas e calotes, que esta horda de exploradores promove.
Outra área, afim desta, é o deslize dos orçamentos da saúde que, depois, criam a dívida crónica a qual tem um tratamento parecido com o da soberana do Estado.
Os Enfermeiros, ao desviarem as suas atenções destes fenómenos, tornam-se presas fáceis e frequentes, destes, digamos, abutres.
Até fingem que não nos entendem!
Colegas, não deixem para amanhã o que podem e devem fazer hoje.
Com amizade,
José Azevedo

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

ATENÇÃO, ATENÇÃO ENFERMEIROS



AS CONFUSÕES NÃO SÃO DA NOSSA RESPONSABILIDADE;
pelo contrário: não nos cansamos de evitar confusões, pois o tempo é escasso, para desmontarmos as que existem.
Acabámos de falar dum hospital, que se situa no universo do nosso SNS e, cuja localização concreta desconhecemos, mas que usa uma hbilidade acerca do art.º 151º do Código do Trabalho:

[“(…) Numa das cláusulas do contrato pode ler-se: "Para além da atividade a que se reporta a categoria profissional da Segunda Contraente, esta obriga-se a realizar qualquer função que lhe seja atribuída pelo Hospital, desde que esta caiba na sua qualificação profissional e não implique desvalorização profissional, nos termos da norma do art 151.º do Código do Trabalho. Tratando-se de atribuição temporária e desde que esta corresponda a uma necessidade do Hospital, não pode ser recusada qualquer prestação de trabalho que a Segunda Contraente seja capaz de realizar.”

Gostaria que opinassem sobre estes factos e se realmente a entidade patronal, sem ter contribuido para a formação, pode exigir os meus préstimos como especialista e a custo zero. (…)” ]

O que o hospital pode fazer é um OUTRO contrato sobre aquele que já existe, ao abrigo desse art.º151º e não explorar todas as competências de um Enfermeiro, mesmo para lá das que contratou.
Ora esticar até à exaustão as capacidades de um "generalista", não é fundir nelas, habilidosamente, as capacidades do "especialista". Nem é isso que diz o citado art.º 151º, que estabelece a possibilidade temporária de fazer um outro contrato sobre o que o Enfermeiro já detém.

Quando os Sindicatos ainda eram ouvidos pelos governos socializantes, nos esperançosos dias pós-abril/74, dois sindicalistas, que aguardavam a sua vez no ministério do trabalho pediram ao funcionário do atendimento um dicionário para irem à procura do dignificado de proletário, palavra que constava do seu texto e leram um para o outro: «s.m.indivíduo que gera a prole; na antiga Roma, cidadão da última classe cujos membros, muito pobres e isentos de impostos, só eram úteis, à nação pelos filhos que procriavam; trabalhador por conta de outrem».
Mas há aqui um s.e um m. que devem querer dizer mais qualquer coisa, dizia um ao outro.
Tive alguma tentação de o remeter para a lista das abreviaturas onde podia ver que significava s.m. = substantivo masculino.
Como esta lição é atual!

ATENÇÃO ENFERMEIROS!


AS BRINCADEIRAS COM A ESPECIALIDADES EM ENFERMAGEM TÊM ORIGEM NUMA ESTUPIDEZ CRASSA DE QUEM NÃO SABE O QUE É ENFERMAGEM E O QUE SÃO ESPECIALIDADES,  MAS QUE A HIERARQUIA-NOMENCLATURA LHES METEU, NA CABEÇA VAZIA; AS INÚMERAS CONSEQUÊNCIAS PERVERSAS SÃO, COMO ESTAS:
1 - UMA DAS BASES DE SUSTENTAÇÃO É AS ESPECIALIZAÇÕES SEREM FEITAS NAS ESCOLAS E AS DESPESAS SEREM SUPORTADAS PELOS ESPECIALIZANDOS, SOBRETUDO PARA IREM SUSTENTANTANDO ALGUMAS DESPESAS EXTRA-ORÇAMENTAIS DAS ESCOLAS;
2 - COMO AS ESPECIALIDADES SÃO UM PERFECIONISMO DOS MAIS CURIOSOS E AVENTUREIROS, SEM QUE AS ESTRUTURAS HOSPITALARES LHES ENCOMENDEM NADA, TAMBÉM NÃO AS RECONHECEM A PARTIR DESSA SONSINHA, QUE FOI ANA JORGE, FRACASSADA MINISTRA, SÓ ÚTIL, ÀS CONVENIÊNCIAS OPORTUNISTAS DE PIZARROS E QUEJANDOS, QUE SÃO MUITOS. DIZIA A SONSINHA:«SE OS ESPECIALIZADOS FAZEM O SERVIÇO ESPECIALIZADO DE GRAÇA POR QUE HEI DE ESTAR A PAGAR-LHES?».
3 - OUTRA CONSEQUÊNCIA É NÃO TRANSMITIREM, NESSAS ESCOLAS, INFORMAÇÃO CORRETA, SOBRE O SINDICALISMO LEGÍTIMO, DESPIDO DE USOS E ABUSOS DESVIANTES, (NÃO SÃO TODOS IGUAIS AOS QUE FAZEM MAU USO DO SINDICALISMO, PARA FINS ILEGÍTIMOS, DENEGRINDO A SUA IMAGEME E UTILIDADE) DA SUA VANTAGEM PRÁTICA, NA PROFISSÃO, PARA USAREM, NUM CAMPO QUE SÓ O SINDICATO TEM LEIS PRÓPRIAS E EXCLUSIVAS DE ATUAÇÃO, QUE É A ÁREA DOS DIREITOS DE CADA PROFISSIONAL, QUE, AGORA, ATÉ CONFUNDEM COM A DOS DEVERES IMPOSTOS PELA ORDEM, ONDE SE DIRIGEM, SEM QUALQUER DISCERNIMENTO, ESTÁ A DAR ESTES RESULTADOS LASTIMOSOS.
4 - NÃO IMAGINAM QUANTO NOS DOI VER OS ENFERMEIROS DESVIADOS PERMANENTEMENTE DO SINDICATO (O QUE SÓ FAZ SINDICALISMO AUTÊNTICO), PARA SEREM DESENFREADAMENTE EXPLORADOS SEM PROBLEMAS DE JUSTIÇA.
MAS DESTA FATALIDADE TAMBÉM AS VÍTIMAS SÃO CULPADAS, POR NÃO TENTAREM, SEQUER, DUVIDAR DAS MÁS INFORMAÇÕES DE FONTES INQUINADAS PELA BACTÉRIA DA EXPLORAÇÃO.
5 - É NESTA CONJUNTURA, QUE DESESPERADOS COM A FALTA DE EMPREGO, ASSINAM TUDO, OU QUASE, QUE LHES PÕEM À FRENTE E, DEPOIS, O RESULTADO ESTÁ À VISTA.
6 - UM DIA HÃO DE DESCOBRIR O CAMINHO PARA O SINDICATO QUE OS PODE AJUDAR. ESPERO QUE NÃO DEMOREM, POIS DA DEMORA SÓ AS VÍTIMAS SÃO CAUSA-EFEITO, NUM SÓ MOMENTO.
7 - FINALMENTE, NÃO PENSEM NISTO, POIS OS APONTAMENTOS, ONDE ESCREVO A RECOMENDAÇÃO [PENSE NISTO], SÃO OS MENOS LIDOS,
Com amizade,
José Azevedo

“(…) Numa das cláusulas do contrato pode ler-se: "Para além da atividade a que se reporta a categoria profissional da Segunda Contraente, esta obriga-se a realizar qualquer função que lhe seja atribuída pelo Hospital, desde que esta caiba na sua qualificação profissional e não implique desvalorização profissional, nos termos da norma do art 151.º do Código do Trabalho. Tratando-se de atribuição temporária e desde que esta corresponda a uma necessidade do Hospital, não pode ser recusada qualquer prestação de trabalho que a Segunda Contraente seja capaz de realizar.”

Gostaria que opinassem sobre estes factos e se realmente a entidade patronal, sem ter contribuido para a formação, pode exigir os meus préstimos como especialista e a custo zero. (…)”

Este é um excerto dirigido, por alguém, à Ordem dos Enfermeiros, que esta, e bem, remeteu para nós, que nos permite olhar impotentes e incrédulos, para uma situação anómala, de exploração descarada, pois que um Enfermeiro "generalista" é uma coisa e um Enfermeiro "especialista" é outra coisa.
A ambiguidade do art.º 151º do Código do Trabalho, permite confundir estas duas entidades (generalista e especialista) sem mais encargos, juntando o útil ao agradável.
Quanto mais tempo os Enfermeiros demorarem a compreender que o Sindicato, que só faça sindicalismo, sem servir de muleta a políticos ou hospitais, ou centros de saúde, ou outros enganadores exploradores de Enfermeiros mal informados e mal defendidos, mais estes abusos se vão enraizando não Profissão, tornando-a mais egoísta e menos solidária em desgraças comuns, que a todos afetam.
Nós Sindicato dos Enfermeiros - SE só estamos ao serviço da Enfermagem e dos Enfermeiros e estamos a pagar por isso.
Colegas, como dissemos, não pensem nisto.
Com amizade,
José Azevedo

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

AS CAUSAS DAS NOSSAS COISAS VISTAS PELO COMENDADOR



NB: ESTE COMENDADOR É UM PRIMOR A MANUSEAR O SARCASMO E O HUMOR BRINCANDO, COMO SÓ ELE SABE, COM COISAS TÃO SÉRIAS COMO AS DO "COWBOY" E A SUA VACA, QUE FOI CONSAGRAR NO RIO GANGES, NA ÍNDIA.
MAS ESTE HUMOR É PARA SABOREAR BAIXINHO PARA NÃO PERTURBAR A GERINGONÇA. IMITEM O TRIO MARAVILHAS DA COLEIRA AO PESCOÇO E FUNIL NOS QUEIXOS.
José Azevedo


NB: MAIS UMA MARRETADA E O HOMEM DA MARRETA NÃO VAI AGUENTAR!

domingo, 22 de janeiro de 2017

PALAVRAS DESADEQUADAS

 ÀS VEZES QUEREMOS USAR UM TERMO QUE EXPRIMA O MELHOR POSSÍVEL A NOSSA IDEIA E NÃO ACERTAMOS NO TERMO OU PALAVRA MAIS AJUSTADA.
POR EXEMPLO: IDOSO É O INDIVÍDUO QUE TEM IDADE QUE PODE SER MEDIDA EM HORAS, DIAS, ANOS E SERIA; HOROSO, DIOSO, ANOSO, CONSOANTE TIVESSE A IDADE ENTRE AS ZERO E AS 24 HORAS; DIOSO, ENTRE UM DIA E OS 365 DIAS E ANOSO ENTRE O ANO E TODOS OS OUTROS, POUCOS OU MUITOS.
CHAMAR IDOSO A UM TIPO COM BASTANTES ANOS, QUANDO ESTAMOS PERANTE UM VELHO (QUE PERTENCE AO TIPO IDOSO) É CARREGAR O TERMO DE INTENCIONALIDADE E CULPABILIDADE, COMO SE FORA UM ERRO, UM PECADO, UM CRIME, NASCER ANTES OU DEPOIS DO INTERLOCUTOR.
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JÁ O IDIOTA CUJO SIGNIFICADO É O IMBECIL (SEM BÁCULO OU BASTÃO PARA SE APOIAR: não tem ideias próprias e pensa pelo que os outros lhe dizem; move-se imitando os outros moventes, sejam pessoas, animais, veículos...) OFERECE-NOS UMA PANÓPLIA DE SINÓNIMOS QUE NOS PERMITE AJUSTAR CADA UM DELES À AÇÃO IMEDIATA DO IMBECIL.
POR EXEMPLO: SE CHAMARMOS ZOTE A UM IMBECIL ELE, ATÉ PODE PENSAR, QUE LHE ESTAMOS A ATRIBUIR UMA QUALIDADE POSITIVA.
PORTANTO, QUEM NÃO TIVER UM DICIONÁRIO DE SINÓNIMOS, À MÃO, PODE USAR ESTE, CONFORME OS CASOS.
Com amizade,
José Azevedo

JÁ ERA DE ESPERAR ISTO DAS CUMPLICIDADES


JÁ ERA DE ESPERAR <prima>

E há quanto tempo vos andamos a avisar de que isto ia acontecer?
Revejam a história de como isto começou e encontram alguns cúmplices que agora são capazes de estarem a derramar algumas lágrimas de crocodilo, à mistura com baba e ranho de todo o tamanho.
Julgavam que podiam segurar a corja sozinhos, mas enganaram-se, seus anjinhos.
Continuem dissociados de quem vos defende e terão mais cenas destas: disto não duvidem!
Com amizade e muita tristeza,
José Azevedo

sábado, 21 de janeiro de 2017

PODE, PODE; E É BEM FEITO...!



NB: RECOMENDO LER COM CALMA AS LINHAS E AS ENTRELINHAS DESTA OPINIÃO.

PODE, PODE...<prima>

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

MINISTRO DA SAÚDE AINDA NÃO OLHOU PARA OS ENFERMEIROS

O ministro da Saúde revelou, esta quinta-feira, no Parlamento, quanto custou repor as 35 horas e devolver salários aos trabalhadores da saúde em 2016. A primeira medida implicou um esforço orçamental de 19 milhões de euros, já a segunda custou 111 milhões aos cofres públicos. Adalberto Campos Fernandes, que esteve esta tarde no numa audição regimental, reiterou ainda que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) fechou o ano com o “melhor saldo” de sempre e que a dívida se mantem ao nível de 2015.
São “boas notícias”, na opinião de Adalberto Campos Fernandes: “Não nos enganámos 12 vezes entre o orçamento e a revisão”, mesmo com o arrastamento da dívida herdada pela anterior equipa, dirigida por Paulo Macedo, disse Adalberto Campos Fernandes, numa alusão às contas que o seu antecessor deixou. O ministro, tal como já tinha antecipado no final do ano passado, reiterou que o SNS fechou o ano com “o melhor saldo” de sempre.
Isabel Galriça Neto, do CDS, questionou-se sobre onde foram os cortes, para que tenha sido obtido este resultado. Ao que Adalberto Campos Fernandes respondeu que não se tratou de “nenhum milagre”, mas antes de “rigor e justiça social”.
E este resultado foi alcançado com uma maior produção em termos hospitalares e com maiores gastos com recursos humanos: um gasto extra de 171 milhões, mais do o valor previsto em março do ano passado — 139 milhões de euros. Desses, 111 milhões foram para a reposição salarial e 19 para o regresso às 35 horas.
O ministro da Saúde reconheceu ainda que a dívida aos fornecedores se mantém nos níveis e com os prazos de pagamento de 2015. Adalberto Campos Fernandes falava em resposta à deputada Isabel Galriça Neto, do CDS, que questionou o ministro sobre a dívida do Serviço Nacional de Saúde.
Outra “boa notícia” levada pelo ministro ao debate foi o anúncio de que, em 2016, os médicos que solicitaram fim do exercício em Portugal, com vista à sua emigração, baixou para metade.
Ao nível dos investimentos, o ministro recordou a aposta do Executivo nas infraestruturas, com um valor de 40 milhões de euros que serão investidos em hospitais da zona de Lisboa e no Hospital Garcia de Orta, em Almada.

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FORMAÇÃO QUANTO CUSTA <prima>

URGÊNCIAS E NÃO SÓ; COMO AS ENFERMEIRAS AUSTRALIANAS RESOLVERAM, AINDA, O PROBLEMA DA FALTA DE CAMAS E LUGAR PARA ELAS

A AUSTRÁLIA COLONIZADA PELA INGLATERRA, RECEBEU MUITOS DOS ILUSTRES MÉDICOS QUE NÃO AGUENTARAM A LEGISLAÇÃO DURA DO SNS INGLÊS E EMIGRARAM, PARA A AUSTRÁLIA, PARA A ÁFRICA DO SUL, SOBRETUDO.

Esta circunstância determinou o elevado nível de assistência sanitária destes dois paises.
Entretanto, os problemas com falta de camas e de camas nos corredores e impasses nas urgências, foram moendo a paciência dos Enfermeiros.
A dose de paciência disponível esgotou-se.
Foi decretada uma greve pelos Enfermeiros, para assumirem o seu papel e responsabilidade:
1 - Não entra nem sai nenhum doente num hospital sem o consentimento do Enfermeiro chefe;
2 - Não entra nenhum doente, no hospital que não tenha cama disponível, em local próprio.

Mais tarde, os peritos concluíram que, nas urgências, só deviam estar Enfermeiros e os Médicos, que sabem de medicina, assumem o compromisso de comparecer, nas urgências, no período de tempo que o Enfermeiro sugerir, de acordo com o estado do doente.
Toda a tramitação processual está protocolada, para funcionar, só com os Enfermeiros.
E, quando estes acabarem a receção e estabilização do estado do doente, é que entra o Médico, disponível para ser chamado.
O Dr. Costa Maia, insigne transplantador de fígados, foi fazer esse estudo, localmente, na Austrália, por incumbência do Conselho de Administração do HSJoão, de que fiz parte, contra a vontade do famigerado Correia de Campos, ministro, e transmitiu as suas conclusões e surpresas ao CA, que lhe encomendou este estudo.
Estava a fazer a sua aparição o "EMERGENCISTA", método que foi caindo no esquecimento, porque conscientemente, não é esse o caminho, pois o problema não é receber com uma qualquer estratégia; o problema é a capacidade de resolver com sabedoria adequada, o problema do sinistrado. Para receber bem, lá estão os Enfermeiros. Para resolver bem, estão os Médicos que sabem como tratar a área atingida.
Também a 1ª hora, de chegada às urgências, em Portugal, é da ocupação e responsabilidade, quase exclusiva, dos Enfermeiros e, só depois de concluído o 1º embate, é que entra o Médico, em ação, se for caso disso.
Simplesmente, os Enfermeiros não têm sabido impor os seus métodos e utilidades práticas, faturando em seu proveito e da Profissão tudo isso, e o resultado é, por todos os bons observadores, conhecido, que, até sabem o que quer dizer mais do mesmo.
É evidente que o Médico é necessário, nas urgências, mas para fazer o que, exclusivamente, não pode ser feito por outros.
Agora o passo seguinte é saber qual o perfil do Médico capaz, em cada circunstância, que não encoste os sinistrados aos artifícios da "Medicina Defensiva", que joga à defesa do maçarico, feito médico, de bata e engana dois ao ombro, muitas vezes a falar uma língua, que nem o próprio entende.
O que é preciso é captar, para as urgências Médicos com conhecimentos teórico-práticos, que sejam responsáveis pelo que fazem e não precisem de se esconder na "Medicina Defensiva", porque não são responsáveis, nem sábios.
Deixem de brincar aos "cowboys". Para isto, já temos o António da vaca voadora, que brinca, como ninguém, com coisas sérias.

Com amizade,
José Azevedo



ex-BASTONÁRIO DA ORDEM DOS MÉDICOS E A LINHA SAÚDE 24



ESCLARECIMENTO A PROPÓSITO DA EXTINÇÃO DA LINHA SAÚDE 24 HORAS, PROPOSTA PELO, AINDA BASTONÁRIO, DA ORDEM DOS MÉDICOS, JOSÉ DA SILVA.

1 - O 1º esclarecimento é para a Radio Renascença (RR) para que saiba, que há 2 Sindicatos de Enfermeiros: um é o Sindicato dos Enfermeiros -SE com sede na Rua D.João IV, nº 199 - CP 4000-301-Porto, filiado na UGT, e nasceu, em 3 de Outubro de 1913;
1.1 - Outro, o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, que integra a Frente Comum dos Sindicatos da Função Pública, comandada por A. Avoila, todos da linha da CGTP/in - PCP. É deste 2º Sindicato de Enfermeiros Portugueses, que Guadalupe Simões, é dirigente.
2 - Num país que tem vindo a adotar a MEDICOCRACIA (há médicos por todo o lado a mandar em tudo e em todos, até na saúde, como se de doença se tratasse), não admira a lógica de raciocínio, do ainda Bastonário, em fim de mandato e de ciclo, José da Silva, que é a da rã, sem patas, deixar de ouvir e não obedecer às ordens do mandante, que a manda saltar e a rã não salta, concluindo que a rã, sem patas deixa, de ouvir.
3 - A culpa destes seus raciocínios viciados não é dele, mas dos próprios Enfermeiros (alguns e não faço parte do grupo), que o deixam pronunciar-se "ex-catedra", como se do Papa se tratasse, sobre assuntos que não lhe dizem respeito e gravitam, na órbita da Enfermagem e não na da Medicina, pois trata-se de ver a saúde pelo prisma de evitar a doença e não pelo de ver a saúde pela perspetiva do Médico e da doença.
4 - E quando a solução não está ao nível da saúde, mas da doença, então, com ou sem Linha S. 24, o recurso é para o Enfermeiro de Triagem Hospitalar, que encaminha, segundo os protocolos das urgências; Médico ou Enfermeiro, é inevitável.
5 - O que preocupa este José da Silva, em fim de mandato e de ciclo, não é a Linha S. 24 mandar mais doentes para as Urgências Hospitalares, mas a perda de protagonismo médico, onde os Enfermeiros não precisam de Médico a fingir, que lhes dá ordens.
6 - Se a preocupação de José da Silva fosse o entupimento das Urgências, com os encaminhados da Linha S. 24 H, teria de começar pelos seus Colegas Médicos dos Centros de Saúde, nas pseudo-urgências de SAPs, SASUs, SACUs e outros UUs, que de forma bem mais dispendiosa, usam aqueles serviços, como placas giratórias de envio de Doentes, para as Urgências Hospitalares.
7 - Seria muito bom e útil, para a Saúde deste iludido Povo, Nação Valente, que os Enfermeiros não se acanhassem com estas diatribes de José da Silva e ampliassem a sua esfera de ação, se a sua Ordem, a dos Enfermeiros, claro, encarreirar pelo caminho certo, correto e não desviar para outros caminhos, já trilhados.
8 - Seria estatisticamente útil, certo e correto, para a Saúde do Povo Português, que os estatísticos fizessem a comparação estatística de quem envia mais doentes, para as urgências hospitalares; se os Centros de Saúde, com aquelas valências SAP e afins, se a LS24; sendo certo que, nos SAPs e congéneres, são Médicos: 3 Médicos para 1 Enfermeiro, em cada coisa dessas, transformando tudo em consultas médicas, porque é o que está a dar, aos Médicos prestígio e rendimentos, e aos políticos, que insistem, nesta anomalia, votos, em eleições.
9 - Dada a proximidade de José da Silva da linha avariada e sem ligação à LS24H, há um ano, será que ele tem algo a ver com essa não reparação fácil e rápida da avaria, para a poder usar, como usou, em argumento!? Eu, José, tenho curiosidade, em saber as causas da sua não reparação, se essa coisa está ao serviço do Povo, que sofre de incertezas, e não subjugada aos interesses da elite Médica.
Como diz o Poeta: 
«Coimbra tem mais encanto, na hora da despedida».....
E que o Ano que a Mãe Natureza vai parir, nos livre destes "maus olhados", que é para o Outro nos poder livrar dos males"!

(José Azevedo)


FUTUROLOGIA CURIOSA: QUE PENSARÁ DESTA HUMANA CRIATURA, O ANJO ENFERMEIRO, QUE, COM MÃO PIEDOSA, LHE VAI SEGURAR O MAXILAR INFERIOR, ATRAVÉS DE LIGADURA, COM NÓ NA MOLEIRINHA, PARA EVITAR QUE A DENTADURA POSTIÇA CAIA, ANTES DE A CRIATURA ATINGIR O PONTO DE RIGIDEZ SUFICIENTE, QUE SEGURA, ENQUANTO AS SALAMANDRAS NÃO COMEÇAM O SEU TRABALHO!?
(José Azevedo)

ET: AO CAIR DA TARDE OUVI, NA MESMA RR, QUE DERA A 1ª NOTÍCIA, QUE O MINISTÉRIO DA SAÚDE IA MANDAR REPARAR A LINHA DA PEDIATRIA DE COIMBRA, SILENCIADA, HÁ UM ANO, SEM QUALQUER EXPLICAÇÃO COERENTE.
EMBORA ESTA MEDIDA SEJA CORRETA, NÃO SATISFAZ A MINHA CURIOSIDADE E DE MUITAS E MUITAS PESSOAS ACERCA DE QUEM A MANTEVE SILENCIADA, DURANTE UM ANO E PORQUÊ. (José Azevedo)

E para fechar com chave de ouro, como num bom soneto, recebeu o desmentido do DGS, responsável pelo prestimoso serviço da Linha Saúde 24.
O DR. José da Silva abusava dos Enfermeiros, porque o ambiente era propício, porque as escolas não ensinam os Enfermeiros  licenciados, tratados por causa dessa má formação, de que a responsabilidade está acima da obediência e é nesse contexto que devem atuar.
O ridículo de ver uma Enfermeira pedir a um Médico que leia as notas de Enfermagem, acerca do estado duma doente e de como passou a noite, porque dar informações do doente e da doença é com o Médico (e muitos nem sabem nem querem saber disto), é supinamente ridículo e tristemente lamentável.
Mas vale a pena ler um ato de justiça, que é tributado aos Enfermeiros, pelo DGS.

DIRETOR GERAL DE SAÚDE CONFIRMA <prima>

AS HORMONAS DA TSU



RESPOSTA AO PENEDO CALHAU <prima>

NB: AJUDEM-ME A PENSAR QUE É COMO QUEM DIZ DEEM A ESMOLA AO CEGUINHO.
1 - QUANDO O GOVERNO DE PASSOS COELHO LEVOU UM PUXÃO DE ORELHAS DAQUELA SOBERANA E POPULAR MANIF, CONTRA A DESCIDA DA TSU E OBEDECEU, GANHARAM OS QUE NÃO QUERIAM MEXAR NA TSU, INCLUINDO A "GERINGONÇA" AINDA DESMONTADA, MAS JÁ COM TODOS OS ELEMENTOS, EM POTÊNCIA, A CAMINHO DO ATO.
2 - SE AGORA, PASSOS COELHO DEU MOSTRAS DE RESPEITAR A VONTADE POPULAR DAQUELA MANIF. E NÃO APROVA DESCIDAS NEM AUSÊNCIAS DE "TSU", MESMO QUE ISSO COINCIDA COM A FICÇÃO DAS ASAS DA VACA QUE VOA (BE E PCP), QUE FINGEM CORTAR AQUI PARA CEDEREM ALI, ISTO NDA TEM DE INCOERENTE E MUITO MENOS COM AS 3 SETAS DO PPD (PRETA, BRANCA E VERMELHA), ESSE SIM O VERDADEIRO PATRIMÓNIO DO DITO.
3 - AGORA O ANTÓNIO  COSTA, "COWBOY" INSIGNE, QUE ESTEVE NA MANIF., A VOTAR CONTRA A RETIRADA OU MEXIDA NA "TSU", E AGORA CEDEU 1,5% DA TSU, QUANDO OS PATRÕES, SÓ ESPERAVAM E JÁ SE CONTENTAVAM COM 0,5%, NÃO É ELE QUE MUDOU DE OPINIÃO ATINGINDO O TAL PONTO DE INCOERÊNCIA?
4 - QUANDO CERTOS "POLÍTICOS", BANHADOS NO LÍQUIDO QUE TRANSFORMOU AQUILES EM HEROI INVENCÍVEL (À EXCEÇÃO DO CALCANHAR) SENTEM QUE ALGUÉM OS CONTRARIA, COMO MANDA A VERDADEIRA DEMOCRACIA, DESATAM A TENTAR PROIBIR ESSE ALGUÉM DE FAZER OPOSIÇÃO DIFERENTE DA QUE ELE(S) PERMITE(M) E ENTENDE(M), ATRAVÉS DA TURMA MULTA, QUE MAMA NAS TETAS DA VACA DO COWBOY. É O CASO.

SERÁ QUE O BURRO SOU EU?

José azevedo