Nota:
A mentalidade do Médico Português, que impera, desde o berço à tumba, não se adequa, à lenda do "João Semana".
A incentivação, ainda agrava mais, essa mentalidade urbocentrica, onde as motivações várias retêm os Médicos formados à custa do erário público, que não sentem o dever de retribuir, minimamente, à sociedade, que custeou a sua formação, respondendo às necessidades dessa mesma sociedade.
Depois, sigam a prática corrente dos Médicos do interior tutelados pelo medo da Medicina-à-Defesa, ou Defensiva.
Salvo raras e honrosas excepções, os sues consultórios não são mais do que placas giratórios, por onde os doentes passam a correr, a caminho dos Centros Urbanos do Retângulo à beira mar plantado.
O dinheiro que gastam em incentivos (não gastam porque médico é Médico), pode ser usado para contratar mais Enfermeiros de "proximidade", conceito moderno da coisa, e ambulâncias tantas quantas.
Escrevam ao Professor Gonçalves Ferreira, o da ideia escrita da "Moderna Saúde Pública e perguntem-lhe por que suegriu, com sucesso, criar Escolas de Enfermagem Distritais.
Já em 1997 os Enfermeiros, que Portugal não reconhece nem acarinha como devia, falavam assim:
ENFERMAGEM TRANSCULTURAL <prima>
Escrevam ao Professor Gonçalves Ferreira, o da ideia escrita da "Moderna Saúde Pública e perguntem-lhe por que suegriu, com sucesso, criar Escolas de Enfermagem Distritais.
Já em 1997 os Enfermeiros, que Portugal não reconhece nem acarinha como devia, falavam assim:
ENFERMAGEM TRANSCULTURAL <prima>
Escolham uma autoestrada e contem as ambulâncias.
Não enganem mais o povo com poderes frouxos, acusando os Médicos de não irem para...
Se a lei lhes permite fazerem o que lhes aprouver, que não sejam culpados pela falta de regras, que os governantes e administrações somente usam para Enfermeiros.
Na veradade a
CURA SEM FRONTEITAS <prima> é a alternativa à Enfermagem Transcultural.
Por exemplo, elas AS SUPER BATÉRIAS <prima> aí vêm, em bom tamanho e cheias de agressividade, anunciando a chegada de medicamentos adequados, mas mais caros: primeiramente, cria-se a necessidade e, seguidamente, a cura!
Na veradade a
CURA SEM FRONTEITAS <prima> é a alternativa à Enfermagem Transcultural.
Por exemplo, elas AS SUPER BATÉRIAS <prima> aí vêm, em bom tamanho e cheias de agressividade, anunciando a chegada de medicamentos adequados, mas mais caros: primeiramente, cria-se a necessidade e, seguidamente, a cura!
Haja decoro!
Com amizade,
José Azevedo