terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

INCENTIVOS A MÉDICOS É ESTRATÉGIA ERRADA



Nota:
A mentalidade do Médico Português, que impera, desde o berço à tumba, não se adequa, à lenda do "João Semana".
A incentivação, ainda agrava mais, essa mentalidade urbocentrica, onde as motivações várias retêm os Médicos formados à custa do erário público, que não sentem o dever de retribuir, minimamente, à sociedade, que custeou a sua formação, respondendo às necessidades dessa mesma sociedade.
Depois, sigam a prática corrente dos Médicos do interior tutelados pelo medo da Medicina-à-Defesa, ou Defensiva. 
Salvo raras e honrosas excepções, os sues consultórios não são mais do que placas giratórios, por onde os doentes passam a correr, a caminho dos Centros Urbanos do Retângulo à beira mar plantado.
O dinheiro que gastam em incentivos (não gastam porque médico é Médico), pode ser usado para contratar mais Enfermeiros de "proximidade", conceito moderno da coisa, e ambulâncias tantas quantas.
Escrevam ao Professor Gonçalves Ferreira, o da ideia escrita da "Moderna Saúde Pública e perguntem-lhe por que suegriu, com sucesso, criar Escolas de Enfermagem Distritais.
Já em 1997 os Enfermeiros, que Portugal não reconhece nem acarinha como devia, falavam assim:
ENFERMAGEM TRANSCULTURAL <prima>
Escolham uma autoestrada e contem as ambulâncias.
Não enganem mais o povo com poderes frouxos, acusando os Médicos de não irem para...
Se a lei lhes permite fazerem o que lhes aprouver, que não sejam culpados pela falta de regras, que os governantes e administrações somente usam para Enfermeiros.
Na veradade a
CURA SEM FRONTEITAS <prima> é a alternativa à Enfermagem Transcultural.
Por exemplo, elas AS SUPER BATÉRIAS <prima> aí vêm, em bom tamanho e cheias de agressividade, anunciando a chegada de medicamentos adequados, mas mais caros: primeiramente, cria-se a necessidade e, seguidamente, a cura!

Haja decoro!

Com amizade,
José Azevedo

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

SOMOS DIFERENTES; EXPERIMENTA AS NOSSAS DIFERENÇAS



SEJA BEM VINDO/A


Se pretende juntar-se a nós, livremente, convictamente: 

A reenviar os documentos para adesão ao SE – Sindicato Enfermeiros.

Sejam novas inscrições ou reactivações, devem preeencher e devolver aos n/ serviços (por esta  via, pelo CTT, pelas Colegas ou pessoalmente na Sede, entre as 9h-12h ou 14h-18h) todos os anexos:

ü  Proposta de Adesão + foto;
ü  Autorização Cobrança Sindical – para pagº de quotas por retenção na fonte - ver anexo informações SE, as 2 modalidades de pagº de quotas:

1.     Por retenção na fonte (dedução efectuada pela entidade patronal no recibo de vencimento) – preenche anexo;
2.     Pagº directamente ao SE: ao balcão ou por multibanco, transferência bancária para o IBAN PT 50 0035  065100177529732 35, devendo, para identificação e processamento de recibo correspondente, remeter aos nossos serviços, o comprovativo de pagamento bancário/multibanco, devidamente identificado;
ü  Desvinculação SEP – quando se verifique;
ü  Nota 1: registada a nova adesão, a/o Sócia/o recebe um email com nº de Sócia/o e o convite para consultarem o facebook, blogue e websites, o do SE e o da Formação, sempre que necessitem.  
ü  Nota 2: recebem o cartão de Sócia/o  se enviarem foto;
ü  Nota 3: é conveniente confirmarem, posterior/, no recibo de vencimento, se for o caso, a dedução da quota para este sindicato;
ü  Nota 4: em qualquer caso de anomalia, dúvida, contactar de imediato os nossos serviços;

Ao dispor e com os melhores cumprimentos de,
Cecília Monção, Técnica Administrativa
SE-SINDICATO ENFERMEIROS (Sede:R. D. João IV, 199-Porto)



PROPOSTA DE ADESÃO AO SINDICATO DOS ENFERMEIROS - SE 1 <prima>

AUTORIZAÇÃO DE COBRAÇA 2 <prima>

SAÍDA DO SEP 3 <prima>

SOMOS DIFERENTES 4 <prima>

NOTA;
1 - PARA SERMOS REPRESENTATIVOS,
2 - TEMOS DE TER REPRESENTAIVIDADE,
3 - PARA TERMOS A SUA REPRESENTATIVIDADE,
4 - TEMOS DE TER A SUA ADESÃO AO SE.
EXPERIMENTE AS NOSSAS DIFERENÇAS E A NOSSA INDEPENDÊNCIA E EQUIDISTÂNCIA DE OUTRAS FORMAS DE ASSOCIAÇÃO: PARTIDOS, ORDENS, PRÁTICAS ESOTÉRICAS, RELIGÕES.
SOMOS MESMO DEPENDENTES E SÓ, DOS NOSSOS ASSOCIADOS E SUAS PROBLEMÁTICAS.
PRECISAMOS DA  SUA ADESÃO,
MAS VOCÊ PRECISA DA NOSSA AÇÃO.
FAÇA O QUE TEM DE FAZER; JUNTE-SE A NÓS.
VALE MAIS TARDE DO QUE NUNCA.

Com amizade,
José Azevedo

AS COISAS QUE DESCUBRO




Há dias, perante a evidência dos desconhecimentos imperativos do cargo que ocupa, disse a uma Colega, que fosse lendo o que o "sersindicalista.blogspot.pt ou "com",vai dizendo, sobre essas matérias, numa ação meramente pedagógica. (ver "HÁ NOS ACES QUEM DESCONHECE ISTO" de 18Fev2017).
Não leio, porque você(eu), até chama vacas às Enfermeiras.
Como esta afirmação não faz o meu género, dado o respeito que tenho pelas Enfermeiras e pelas vacas, (não esquecer que, na Índia, de onde, até vêm PMs, como é o nosso caso, a Vaca é animal sagrado), embora, a alguns casos, simplesmente pontuais, não seria esse o nome que lhes iria chamar, pois a diversidade do nosso léxico, dispõe de termos mais apropriados a esses espécimens exemplares.
Mas se essa nomenclatura não corresponde à verdade, e, muito menos, ao meu jeito, qual o fim com que é sugerida a certas pessoas, sensíveis e frágeis?
Logicamente, neste caso, impôs-se-me investigar a pervalência do fenómeno, as origens e os fins em vista.
Obviamente, não era só a quantidade ou repetição de casos, que daria consistência à hipótese-tese;
estava e está, em causa, um conjunto de circunstâncias, onde o fenómeno se repete:
1 . São, normalmente, pessoas escolhidas para certos cargos, que, nos ACeS, começam, no famigerado interlocutor e acabam no vogal de conselho clínico.Conhecem-nos, pelo menos nas festas de ano das USF.
2 . Quem calunia, desta maneira, a suposta linguagem, que nem uso, como já disse, quer arredar estas almas puras, muitas delas em estado de tábua rasa original, ou quase, acerca dos ensinamentos que eventualmente, pudessem colher no que, aqui, se escreve, abanando a sua fé no deus.
E que bem que isso lhes faria!
3 . Têm,de comum, uma visão do médico semelhante à de um deus, que nunca erra, porque o erro é humano. Ora se a calúnia da minha escrita vier de um desses deuses, para as eleitas, ainda é pior do que os versículos satânicos Salman Rushdie, para os servos de Maomé.
O resultado é manterem uma ignorância pura, acerca de coisas e coisinhas, que, antes de se disponibilizarem, para ocuparem certos cargos, deviam saber, para não escravizarem colegas, injustamente.
Conclusão: quando ouvirem uma dessas eleitas, promovidas a surdads-mudas, para ocupar cargos, para os quais não estão, nem popdem estar preparadas/os, porque se estivessem, já não eram eleitas/os pelos médicos; se as ouvirem dizer que não leem o que eu escrevo, porque chamo vacas às Enfermeiras, desviem-se delas, porque estão perante fanáticas, duma nova seita, que são as USF, finalmente, em trânsito, para um aperfeiçoamento, que ainda as torna mais diabólicas e discriminatórias, porque, ao contrário do que disse o Manuel, não podem ser coordenadas por Enfermeiros/as, que chegou a estar previsto, mas já não está, segundo a versão final das alterações ao DL 298/07.
Não querem ler o que, aqui, se escreve, para Enfermeiros, essencialmente, porque podiam correr o risco de porem em conflito a sua fé ao deus, que os governa.
É uma descoberta importante para mim e, sobretudo para os Enfermeiros que têm a Enfermagem, como deusa.
Nota - o método usado foi o da análise/síntese, muito usado pelos científicos de profissão.

FORMAÇÃO PARA DELEGADOS SINDICAIS DO "SE" <PRIMA>

Com amizade,
José Azevedo

domingo, 26 de fevereiro de 2017

SEGREDO PROFISSIONAL!? NÃO



SEGREDO PROFISSIONAL; SIM OU NÃO <prima>

Nota:

Está aqui uma boa oportunidade para a Ordem dos Enfermeiros agir, no plano ético, e forçar a revelação de quem fez desaparecer os exames, que foram escondidos e que não estão, por isso, sujeitos ao segredo profissional, porque este não cobre patifarias e sonegação de provas.
O que nivela os atos de cada profissional É O BEM MAIOR.
E esse é, sem dúvida, a verdade com todas as suas consequências.
Encobrir quem fez desaparecer os exames, para se escapar das responsabilidades, no caso, por falta de prova, (se é que desapareceram), deve o desaparecimento ser classificado de culpa coletiva e todos os que intervieram, nos registos do não-parto, devem ser punidos exemplarmente, pois, se os registos desapareceram, como não se trata de um grão de areia minúsculo, é óbvio, que comprometiam o ou os principais responsáveis, na morte do nascituro.
É evidente que o "bem comum" suplanta os interesses pessoais de quem não cumpre os seus deveres e compromissos, se for o caso.
E quem ocultar as negligências, em matéria de tamanha responsabilidade, é corresponsável, seja quem for, "tão ladrão é o que vai à horta como quem fica à porta"!
Coisas destas, a serem culposas, acontecem numa estrutura imprópria para os fins a que se destina, como é o caso.
Lembro Ana Manso, enquanto foi presidente do CA daquele Hospital e os processos de que foi alvo, só porque quis corrigir erros, que iam, desde o abuso sobre o dom da ubiquidade, até outras anomalias a precisarem de correcção.
A dignidade de milhares de profissionais exige correcções modelares dos infratores, seja qual for a Classe a que pertencem.
Senhores Bastonários, mostrem que são as pessoas certas, nos lugares certos.
Com amizade,
José Azevedo

sábado, 25 de fevereiro de 2017

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

QUEM É O PAPA-AÇORDA QUE RETARDA AS COISAS DOS ENFERMEIROS



O ATRASO PAPA-AÇORDA<prima>


Nota:

Continuam a fazer pouco dos Enfermeiros.
O inteligente que inventou este tipo de concurso, para este tipo de pessoas, é mais que evidente que não é para contratar estes Enfermeiros; é para iludir e entreter Enfermeiros.
O número 11 mil;
As regras de concurso seriam para 100 ou 200 Enfermeiros;
Um júri formado por 3 pessoas, a tempo parcial, a analisar minuciosa e inutilmente, as capacidades técnicas de Enfermeiros, que já trabalham, há 15 anos, ou mais, e estão mais que comprovadas, para a função;
Será que, só eu, é que vejo que este concurso, é uma farsa para enganar os Enfermeiros?!
Esta situação recorda-me aquela em que o governo permitiu contratar mais Enfermeiros para os 3 meses gripais e a autorização esgotou-se, sem se contratar um único Enfermeiro, ainda enrolados no concurso.
Senhores responsáveis por estas coisas, deixem de brincar com os Enfermeiros, porque apesar do apoio disfarçado do Sindicato Comunista, a contribuir para a falta de respeito, como se vê, no texto, acima, os 11 mil concorrentes significam a confirmação das políticas erradas, propositadas ou asnáticas, que estão a usar com os Enfermeiros.
E esta situação tem custos próprios, bem maiores do que tratar os concorrentes dignamente, colocando-os, onde eles querem estar. E é tão fácil que me leva a afirmar, categoricamente, que esta situação é propositada, para gozar com a cara dos Enfermeiros, em desespero e abandono.
Só burros, com orelhas de elefante, seriam capazes de errar tanto.
Por isso, a consulta ao processo, ainda que superficial, revela que o método, que está a ser seguido, é impróprio, para contratar Enfermeiros, mas é óptimo para os humilhar e iludir.
Se quiserem fazer um concurso decente e rápido e adequado à situação, eu faço-vos as regras eficazes, gratuitamente.
E num mês, o mais tardar, tem a seleção feita, Senhor do andar de cima.
Não brinque mais com os Enfermeiros, porque a sua brincadeira está a consumir mais dinheiro ao Estado, está a baixar a qualidade dos cuidados e a destruir pessoas Enfermeiras.
Que pouca vergonha; é só jogadas.

Com amizade e esperança de que nos ajudem a salvar-vos, caros Colegas...
José Azevedo

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

LAPSO DA LÍNGUA OU DIREITO EXTRA!



A ORDEM DOS MÉDICOS GARANTE QUE NÃO NEGOCIOU COLOCAR OS MÉDICOS MAIS DEZ MESES NAS URGÊNCIAS

Ora confirme:


Assim;
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei n.º 156/2015 de 16 de setembro Segunda alteração ao Estatuto da Ordem dos Enfermeiros, conformando -o com a Lei n.º 2/2013, de 10 de janeiro, que estabelece o regime jurídico de criação, organização e funcionamento das associações públicas profissionais.

E se  determina no nº 5 do artº 3º desta Lei 156/15 para os Enfermeiros:«5 — A Ordem está impedida de exercer ou de participar em atividades de natureza sindical ou que se relacionem com a regulação das relações económicas ou profissionais dos seus membros. »
 Então onde vai a OM buscar a capacidade de "negociar" mais horas e mais meses, nas urgências?

Porque a Lei nº 2/2013 de 10 de janeiro determina:


« Artigo 5.º
Atribuições

1 - São atribuições das associações públicas profissionais, (Ordens) nos termos da lei:
a) A defesa dos interesses gerais dos destinatários dos serviços;
b) A representação e a defesa dos interesses gerais da profissão;
c) A regulação do acesso e do exercício da profissão;
d) A concessão, em exclusivo, dos títulos profissionais das profissões que representem;
e) A concessão, quando existam, dos títulos de especialidade profissional;
f) A atribuição, quando existam, de prémios ou títulos honoríficos;
g) A elaboração e a atualização do registo profissional;
h) O exercício do poder disciplinar sobre os seus membros;
i) A prestação de serviços aos seus membros, no respeitante ao exercício profissional, designadamente em relação à informação e à formação profissional;
j) A colaboração com as demais entidades da Administração Pública na prossecução de fins de interesse público relacionados com a profissão;
k) A participação na elaboração da legislação que diga respeito ao acesso e exercício das respetivas profissões;
l) A participação nos processos oficiais de acreditação e na avaliação dos cursos que dão acesso à profissão;
m) O reconhecimento de qualificações profissionais obtidas fora do território nacional, nos termos da lei, do direito da União Europeia ou de convenção internacional;
n) Quaisquer outras que lhes sejam cometidas por lei.
2 - As associações públicas profissionais estão impedidas de exercer ou de participar em atividades de natureza sindical ou que se relacionem com a regulação das relações económicas ou profissionais dos seus membros. 
3 - As associações públicas profissionais não podem, por qualquer meio, seja ato ou regulamento, estabelecer restrições à liberdade de acesso e exercício da profissão que não estejam previstas na lei, nem infringir as regras da concorrência na prestação de serviços profissionais, nos termos dos direitos nacional e da União Europeia.»

Então como é; trata-se de um lapso da língua ou de gato escondido com rabo de fora; segundo o 7º mandamento d' "o triunfo dos porcos", de George Orwell: «Todos os animais são iguais, mas alguns são mais iguais do que outros».

Assim vai o mundo.
Com amizade,
José Azevedo


ROUBOS NOS HORÁRIOS DOS ENFERMEIROS



ROUBOS NOS HORÁRIO DOS ENFERMEIROS

A falta de formação, por um lado e a pressão da hierarquia, por outro, empurram pessoas medrosas para o furto de horas aos subordinados.
Vem aí o carnaval, onde diz o ditado, que ninguém leva a mal.
Mas nós levamos a mal que não garantam a todos, mesmo todos, o gozo da tolerância de ponto.
E o que é tolerância de ponto?
Pensando um pouco e bem, tolerar o ponto é ser dispensado de escala.
Se por exemplo, na escala está folga, terá de ser adiada, porque a tolerância do ponto obriga a dispensar do que está na escala.
Por exemplo; o nº4 do artº 56º do DL 437/91, que ainda é a base dos horários enfermeiros diz assim: «São considerados, para efeitos de obrigatoriedade, na organização dos horários de trabalho todos os feriados nacionais e municipais que recaiam em dias úteis
Querem saber por que sugeri aquela redação a quem fez o decreto-lei citado?
Havia uma prática de assinalar a folga e o feriado, com o mesmo F.
E, por razões, nem todas racionalmente explicadas, havia chefes que faziam coincidir (já lá vamos a outras coincidências atuais) a folga com o feriado.
Sendo dois direitos distintos de quem trabalha, não podem sobrepôr-se, terão de ser sucessivos e, por isso, em dias diferentes.
Por outro lado, a circunstância de os horários dos Enfermeiros serem de 2ª a domingo e não permitir a tentação de considerar domingo a folga semanal do Enfermeiro, foram considerados cidadãos normais, como os outros: feriados em dias úteis, todos têm direito a eles; feriados em dias não úteis todos os perdem, incluindo os Enfermeiros.
Por este cálculo se chega à tolerância de ponto: todos têm direito a ela, incluindo os Enfermeiros, seja qual for a escala para o dia.
E para que todos gozem a tolerância como a lei determina é assim:
1 Se A está de folga, goza a folga ou tolerância, noutro dia:
2 Se A está de serviço e pode ser dispensado, goza a tolerância, no dia próprio;
3 Se A está de serviço, de folga, ou de licença (esta só é marcável em dias úteis e a tolerância passa a ser dia não-útil), nestes casos o gozo da tolerância, é a marcar por acordo das partes. Repito; se a tolerância de ponto transformou a 3ª feira de Carnaval em dia não-útil, quem está de férias, que só contam os dias úteis, tem mais um dia de férias.
Só, assim, se garante que o mesmo direito é nacional e para todos os cidadãos. tolerância transforma um dia útil em feriado extemporânea. E não pode ter outra interpretação.
Se assim não se fizer, há uns que ficam com mais um feriado e outros com menos um dia de feriado e não é essa a intenção, nem poderia ser, de quem determina a tolerância de ponto.
E ninguém precisa de fingir de sonso, para roubar este direito aos seus subordinados.
No Hospital de Pedro Hispano, traindo o seu insigne patrono (Papa João XXI) o método é mais refinado e...
Então, é assim:
Se as férias terminam à 6ª feira, o Enfermeiro regressado, só pode retomar o serviço, no próximo dia útil, que é 2ª feira, se não for feriado nacional ou municipal.
Esta malvadez diabólica que certas chefias cultivam (fenómeno a estudar e a desafiar os doutorandos), leva aquele hospital a encurtar a quinzena, para as férias terminarem, à 5ª feira, em vez de, na 6ª e, portanto, não beneficiam dos dias em causa - sábado e domingo seguintes ao termo das férias, se fosse 6ª feira.
Sacanice que ignora uma coisa legal: quando se transformou o mês de férias de 30 dias, em 22 dias úteis, foi para incentivar os trabalhadores a fracionarem as suas férias, segundo os interesses mútuos, pessoais e institucionais, com o atrativo de terem mais dias de férias, contando com os sábados e domingos intercalares, porque só os dias úteis contam nas semanas de férias.
Se, como neste caso, usam habilidades, estão, à semelhança do que faziam, com as tolerâncias, a roubar dois dias, aos Enfermeiros, transformando-os em marginais servos da gleba.
Como é possível conceber e exercer tanta maldade, sobre os Colegas cujos direitos devem respeitar?!
Quem educou estas pessoas monstro, para procederem assim?!
Há uma circular informativa do DRH, de 1988, data em que estas coisas foram feitas e que se reafirma o que aqui se diz, porque foi o Sindicato dos Enfermeiros - SE, que exigiu tratamento igual, para os Enfermeiros.

CI/DRH <prima>

Com amizade,
José Azevedo

QUANDO O MEU GATO MIA...



HÁ MOIRO NA COSTA<prima>



Nota: Mesmo sem este testemunho da Bastonária eu tinha intuído que estamos perante uma montagem, não por quem tem salários hipotecados, mas por quem quer deitar a mão ao dinheiro, que a Ordem dos Enfermeiros tem, no banco.
E, se há alguém, que tem conhecimento dos depósitos é o diretor financeiro.
Ora, se há alguém cheirando a suspeito da montagem da peça bacoca da TVI, é o diretor financeiro.
E se até, agora, os responsáveis tinham dúvidas da lealdade deste dietor, para com a Ordem dos Enfermeiros, não deve ser difícil, mesmo por pura intuição, encontrar os responsáveis e pagantes da peça e tudo, que é exigido, a montante, como os advogados a promoverem-se, à custa do mealheiro, aliás, volumoso, dos Enfermeiros.
A PJ sabe por onde começar. E eu aconselho forçar os que tiveram alguma perda importante, com a mudança de inquilino da Ordem dos Enfermeiros.
Infelizmente, as vítimas são, sempre, os Enfermeiros, sugados pelas carraças, que os ladeiam.
Neste caso, a Vice foi a usada, mas nem sequer se apercebeu do que é mais que evidente e traiu quem lhe deu visibilidade.
Está a pagar fatura pesada, pois a chaga que contraiu, não a vai abandonar. Vão ter de viver, em eterna dependência.
Além disso, os Enfermeiros vão percebendo que a Classe, já sofreu muito com a gestão comunista da sua Ordem, pois segundo os cálculos, a partir dos dados publicados, o mealheiro devia ter 19 milhões e não 10 e maio, nesta data.
As escolas e a Ordem estão prestes a divorciar-se e, com esse divórcio, encerra-se, definitivamente, um ciclo, cujo fecho, chega atrasado, cerca de 20 anos.
Pela aragem, a ânsia e a ganância parece que se precipitaram, ao verem numas despesas de meia dúzia de milhares de euros, o motivo, para desencadearem uma guerra, que a Bastonária já ganhou.
Mas ainda há outras batalhas, por isso, continuem a ajudar, porque estão a ir bem assim.

Com amizade,
José Azevedo

ORDEM E DESORDEM



Eduardo Oliveira e Silva 22/02/2017

opiniao@newsplex.pt 

Uma ordem a pôr na ordem

São perturbadoras certas notícias sobre alegadas irregularidades na Ordem dos Enfermeiros, tardando que o Estado esclareça as situações ali e noutras instituições com responsabilidades públicas

1) Nas últimas semanas, trabalhos jornalísticos da TVI e outros jornais revelaram a alegada existência de práticas remuneratórias e de atribuição de diversas vantagens económicas potencialmente ilegítimas por parte da atual equipa dirigida pela bastonária da Ordem dos Enfermeiros, Ana Rita Cavaco.
Sendo certo que as denúncias partiram de elementos ligados à instituição e que dela foram afastados, o que pode esconder intenções vingativas, a verdade é que os alegados factos relatados são graves e envolvem verbas mensais que chegam a rondar 1500 euros recebidos por via de quilómetros supostamente feitos em automóvel próprio, além de despesas de representação e, digamos, de ornamentação pessoal.
Desde que a atual bastonária tomou posse, a Ordem dos Enfermeiros, da qual têm de ser obrigatoriamente membros todos os profissionais de enfermagem, pagando nove euros por mês, tem estado em foco devido à sede de mediatismo da bastonária. Sabendo-se que há cerca de 60 mil enfermeiros que são mal pagos e contribuem, é caso para citar o provérbio de que “a ordem é rica, mas os frades são pobres”.
Acolitada por um grupo de pessoas de estrita confiança e que, nalguns casos, exerceram funções de responsabilidade no parlamento e junto do executivo anterior, Ana Rita Cavaco tem gerido a ordem como se de empresa sua se tratasse. Ora, a Ordem dos Enfermeiros está sujeita à tutela administrativa do Ministério da Saúde, que não pode deixar de saber e de se pronunciar sobre o que ali se passa, tanto mais que junto do atual ministro trabalha um ex-vice presidente do conselho diretivo anterior. Além disso, o Tribunal de Contas, o Ministério Público e a Autoridade Tributária têm também capacidade de intervir e averiguar os alegados factos ocorridos numa instituição que tem responsabilidades delegadas pelo Estado. Aliás, essa necessária averiguação deve estender-se à gestão anterior, relativamente à qual também surgiram notícias dando conta de situações eventualmente ilegais ocorridas no mandato do anterior bastonário, Germano Couto.
Os enfermeiros portugueses são dos melhores do mundo. Constituem o grupo profissional que assegura o tratamento e acompanhamento permanente dos doentes internados, em condições muitas vezes dramáticas. Trata-se de uma classe cujos membros têm sido obrigados a emigrar aos milhares, felizmente com grande capacidade de arranjar trabalho dada a preparação de excelência dos seus membros. Profissionais desta qualidade não podem ter uma ordem que esteja na berlinda por razões negativas. Importa apurar o presente e o passado recente da instituição para não causar danos a todo um grupo profissional que, todavia, terá de ter maior participação e critério nas suas escolhas.
2) As surpresas desagradáveis sucedem--se no universo Montepio, uma instituição centenária que sempre foi referência positiva, mas que agora não sai dos jornais por motivos negativos, tanto na Caixa Económica (o banco) como na área mutualista (dona do banco). Na parte bancária há confusão com despedimentos e medidas de assalto ao bolso dos clientes, que vão, por exemplo, passar a pagar dez euros por uma caderneta que até agora era gratuita, salvo se tiverem menos de 18 ou mais de 64 anos. Um escândalo. Na área mutualista, semanalmente há relatos jornalísticos que transportam insegurança aos associados e clientes bancários, como a circunstância de Tomás Correia, o líder da associação, ser arguido num processo, o que, não pressupondo culpa, não traz estabilidade. Quanto ao banco, há que dizer claramente não ser aceitável que a nova gestão quase se limite a despedir e a sugar clientes na tentativa de recuperar passivos. Deve, sim, é fazer negócios que rentabilizem o dinheiro de depositantes e mutualistas e evitar e esclarecer negociatas passadas que resultaram naquilo a que eufemisticamente se chama imparidades. Talvez seja útil que o Banco de P ortugal e o Ministério da Segurança Social venham, enquanto tutelas, explicar direitinho o que se passa.
3) Um dos atuais responsáveis máximos da associação mutualista do Montepio é Fernando Ribeiro Mendes, ex-presidente da Fundação Inatel (que o Estado apoia anualmente com 11 milhões de euros). Ora, durante a gestão deste ex- -secretário de Estado de Guterres no Inatel, para onde, curiosamente, foi nomeado por Mota Soares no governo anterior, desenvolveu-se um projeto de franchising social chamado Mesa Portuguesa que, em vez de ajudar desempregados, lhes criou dificuldades suplementares, conforme relatado no “Sexta às Nove” da RTP. Mais uma curiosidade da economia social portuguesa.
4) O nosso Presidente não perde uma oportunidade para condicionar decisões. Há dias foi vê-lo falar do futuro aeroporto do Montijo como se fosse uma realidade, apesar de faltarem estudos de toda a ordem, nomeadamente ambientais. Não obstante, Marcelo mandou-se para a frente e sugeriu Mário Soares para nome da eventual infraestrutura. Uma espécie de Lucky Luke da política, este nosso carinhoso e dinâmico PR que não perde tempo a disparar opiniões. A intenção pode ter sido boa, mas foi deslocada. Mário Soares merece bem mais do que dar nome a um aeroporto complementar. E a propósito circula uma oportuna petição para que o nome seja Sacadura Cabral.
Jornalista
Nota:

Como eles vêem a situação da Ordem.
Afinal a Ana Rita tirou o alimento às víboras e agora têm-nas de boca aberta e às dentadas no vazio.
Então aquela V.P. de dentes desalinhados e olhos esbogalhados por lhe terem tirado a sustentação, tem cá um conjunto de infrações que o Zé dos Anzois lhe forneceu, que até parecem conversas de alcova.
Parece que estão a dar razão ao processo do "meu querido" e da "querida minha".
Este ....êdo, não estar a ter graça nenhuma, pois é a Enfermagem que está a dar um triste espectáculo e um financeiro duplamente suspenso e começa-se a ver porquê, que não perde nada com as suas denúncias, mas perde a Enfermagem.
Venha lá esse veneno viperino cá para fora, que já estamos a preparar o antídoto.
Com amizade e compreeensão,
José Azevedo

GREVE DOS DOCENTES DA ESE de BRAGA




O PARADOXO DE JOÃO CARLOS 

I

II

Nota:
Estamos perante uma falsa questão, pois trata-se de um paradoxo, que vai refletir-se nos contendores.
Com efeito, uma das funções de qualquer prof. de Enfermagem é demonstrar que é Enfermeiro.
Se é Enfermeiro, deve estar inscrito, na Ordem, que dispõe de seguro indexado à quota mensal.
Afastado o problema do seguro de risco, fica o de demonstrar aos alunos que sabe do que fala e, como tal, tem de saber executar.
Se não sabe executar, não é digno de estar a preparar alunos para serem Enfermeiros.
Vão para trolhas que ganham 28 e ainda têm direito à tigela do caldo.
Bolas, andei tanto para conseguir entregar o ensino de Enfermagem aos Enfermeiros e, agora, são os Enfermeiros a fugirem do seu universo!
Demonstram estes grevistas, não saberem o sarilho em que se meteram e o péssimo exemplo que estão a dar, parecendo nem sequer entenderem a etapa piagetiana do "operatório concreto", quando, já deviam estar na do "lógico formal".
Tirem-me a arma, se não eu mato-me.
Com muita tolerância e incompreensão,
José Azevedo

CUIDADOS PALIATIVOS



CUIDADOS PALIATIVOS <prima>

Nota: os Cuidados paliativos são os que começam, onde acaba a medicina, porque deixou de ter soluções para a problemática, nesta parte terminal da vida.
O facto de os Enfermeiros não assumirem, por inteiro e em exclusivo este tipo de cuidados, que não têm nada de médico, nem devem ter, para não entrarmos na zona da distanásia, significa o que ainda temos de percorrer para entrarmos na dialéctica desta problemática, com medidas concretas e exclusivas.
Entretanto, leiam a portaria hoje publicada.
Com amizade,
José Azevedo

TOLERÂNCIA DE PONTO DIA 28fEV2017



Despacho n.º 1669/2017
Diário da República n.º 38/2017, Série II de 2017-02-22
  • Data de Publicação:2017-02-22
  • Tipo de Diploma:Despacho
  • Número:1669/2017
  • Emissor:Presidência do Conselho de Ministros - Gabinete do Primeiro-Ministro
  • Páginas:3358 - 3358
  • Parte:C - Governo e Administração direta e indireta do Estado

A MINHA ALMA ESTÁ PARVA COM OS DOCENTES DE BRAGA!




PROFESSORES DO FAZ-DE-CONTA <prima>

REITOR REJEITA CRÍTICAS DO SNEDSUP <prima>

ESCOLA DO MINHO EM GREVE ATÉ JULHO<prima>

PROFS. USADOS COM ENF GRATUITOS<prima>

DOCENTES EM GREVE<prima>




Vamos imaginar algumas perguntas:

1 - Estarão os professores do ensino dito "superior" de Enfermagem inscritos na Ordem dos Enfermeiros?
2 - Se estão inscritos na Ordem, por que os excluiu a Ordem do seguro do risco profissional discriminando-os, não lhes concedendo o mesmo direito dos outros Enfermeiros; dos Enfermeiros que são mesmo Enfermeiros, dos que tratam doentes?
3 - Reconhecemos o direito a estes professores de não gostarem de tratar doentes onde mostrem, o que sabem fazer docentemente, pois se tivessem optado por tratarem doentes tinham seguido a respetiva carreira.
4 - Se não gostam de praticar a Enfermagem e não se sentem seguros a demonstrar, na prática, as teorias tautológicas, que debitam aos alunos, por que não mudam de área; plantar cogumelos ou míscaros, culturas em plena expansão e, com a ajuda do SNEsupino, podem ser úteis aí?
5 - Se os alunos têm o direito de esperar dos seus professores, que demonstrem saber, na prática, como se faz o que teorizam ou alguém por eles, quem é que o pode fazer por eles?
6 - A proximidade dos Enfermeiros de outro grupo profissional, o Médico, não motiva os "professores" de alunos Enfermeiros a descobrirem quais os métodos, que eles usam na formação de novos Médicos e onde vão buscar a energia para não delegarem a função mais nobre?
7 - Será que os professores de alunos de medicina, também exigem um seguro de erros, que possam cometer, ao demonstrarem aos alunos, como se deve executar esta e aquela técnica?
8 - Se os professores tipo SNEsupinicos têm medo dos erros, quem pode retirar os receios aos seus alunos: o Bom Jesus do Monte, a Senhora do Sameiro, a Congregação da Falperra?
9 - Finalmente, a Ordem dos Enfermeiros não quererá retirar a cédula aos professores referidos de forma tão pusilâmine, que se recusam a demonstrar, que sabem do que falam e, na passada, darem razão ao Reitor da Universidade, ou prefere a Ordem ficar do lado dos que, diariamente, destroem um pouco do que os Enfermeiros  devem ser, a partir da Escola, que abandalham?

O mal é que nem sabem copiar os bons exemplos dos que os rodeiam, os Médicos, que são incapazes de deixarem os seus créditos por mãos alheias.
E os zotes do SNElixo querem destruir um dos poucos exemplos de prática correta, na formação de Enfermeiros, que deviam premiar, louvando-os!

Com muita tristeza,
José Azevedo

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

O TÍTULO E FORMAÇÃO DE ESPECIALISTA ENFERMEIRO


«O título de especialista vai ser atribuído à semelhança do internato médico», diz a Bastonária.
Sabem o que isto significa?
Antes de mais, significa que não vão gastar mais dinheiro inutilmente, a obter uma especialização, que não serve, para recuperarem o investimento, que fizeram, mas para a exploração, a custo zero, que as instituições do SNS estão a fazer aos especializados.
Tudo isto se deve ao SEP, que, por um lado, usa(ou) a Ordem dos Enfermeiros, para obrigar os Enfermeiros a custearem, do seu bolso, a obtenção duma especialidade, que depois, não serve senão para isso; sustentar as escolas, e não só. Porque ajudaram a abater a carreira que as suportava.
Depois, é a ausência da carreira e a inclusão das especialidades. Mas aos desafios, que fazemos à CNESE (SEP/SERAM) para se juntarem a nós, na celebração de um ACT, que reponha aquilo, que retiraram aos Enfermeiros da carreira, que lhes anularam, estupidamente, como se tem visto, o silêncio daqueles sindicatos é total. Até fingem que nem ouviram.
E não sabemos as causas deste comportamento, em Sindicatos (CNESE), que deviam estar ao serviço das melhores condições de vida e de trabalho dos Enfermeiros, que os alimentam, e não posicionarem-se, do lado de quem, seja nas escolas, que alimentam em parte, ao custearem a expensas pessoais a especialização, seja nos serviço, a maior parte geridos pelos "coordenadores", de marca SEP, a fazerem currículo para a assalto final, ao PRINCIPAL, para o que algumas escolas, já estão a comunizar a formação dos futuros principais, que os vão explorar.
Esta mudança radical, que faz da Ordem, uma organização útil à Profissão (basta imitar os Médicos, que nunca cometeram a alarvice de entregarem as especializações práticas a escolas, cada vez mais teóricas (ver Universidade do Minho)), faz-me recuar ao tempo em que fui diretor enfermeiro, no HSJ de 2000 a 2005, ano em que fui expulso, por Correia da Campos, por não ser do partido, onde se abrigou, vindo da EE, e cometi a irreverência de organizar duas especializações: reabilitação e obstetrícia, as mais necessárias no Hospital.
Querem saber de que a Ordem nunca as reconheceu, apesar de um grande amigo meu e diretor de escola comentar que ainda tinham muitas semelhanças com as da escola, porque os professores eram os mesmos e o percurso não podia ser muito diferente.
A Maria Augusta e seus prosélitos não quererá explicar o que a impediu de reconhecer uma especialidade que só à Ordem compete reconhecer e titular?
Eram as escolas que a impediam ou era o PCP/SEP?
Para analisar as causas remotas desta exploração, é preciso recuar às assembleias do DEE/Insa, em 1974/74, onde os Pachecos, os Gamboas e os Azevedos impediram o pior, mas não impediram o mau.
Hei-de satisfazer a vossa curiosidade, porque de lá partiram muitas das causas destas coisas atuais.

Com amizade,
José Azevedo

ESPECIALIDADES NAS ESCOLAS E FORAS DELAS, É A QUESTÃO



NOTA: E se as especialidades obtidas fora das escolas, como é o caso dos Médicos, é a questão de fundo, derivada para as despesas, de alguns dirigentes da OE, para darem no olho de uns certos míopes, por conveniência, que só veem, até ao próprio umbigo; é a chamada visão umbilical!?
Já pensaram no avanço que esta medida representa para a Enfermagem, ainda mais ampla do que os mais iluminados possam imaginar!
Lá se vai o controlo ideológico de certas escolas...

[....Chorai, fadistas, chorai;
Chorai porque ela morreu;
E vós, guitarras, trinai;
Trinai viradas, para o Céu!]
Com amizade,
José Âzevedo

ORDEM ENFERMEIROS NOVA PIDE...!



BASTONÁRIA DA ORDEM ENF. DESCOBRIU A VERDADEIRA VICE-PRESIDENTE



NB: QUANDO NÃO SE SABIA ONDE ACABAVA A ORDEM E COMEÇAVA O NOSSO COLEGA "SEP", ESTE USAVA A ORDEM PARA DESVIAR OS ENFERMEIROS, VELHOS, NOVOS E MEDIANOS DOS NOSSOS SINDICATOS "SIPE" E "SE", ENCAMINHANDO-OS PARA A ORDEM-SEP.
SÃO MUITO POUCOS OS QUE SE APERCEBERAM DESTA MANOBRA ESTRATÉGICA, PARA DIMINUIR A IMPORTÂNCIA DA CLASSE, JUSTAMENTE, TENDO INSTRUMENTOS QUE DEVIAM FAZÊ-LA CRESCER MAIS E MUITO MAIS DEPRESSA.
SIMPLESMENTE A AMBIÇÃO DO SEP ERA USAR A ORDEM PARA ESVAZIAR OS SINDICATOS DA "FENSE" DE CONTEÚDO E DE SÓCIOS.
POR ISSO A PARTIR DOS SEUS CÚMPLICES, NAS ESCOLAS, QUE NÃO FORMAM OS ENFERMEIROS PARA A VIDA DURA QUE VÃO ENCONTRAR, CONTINUANDO A ILUSÃO, PORQUE OS JOVENS NÃO SÃO COMUNISTAS E OS VELHOS JÁ SE ESQUECERAM DOS ANOS DA DÉCADA DE 70, USAVAM A IMAGEM LIMPA DA ORDEM, PARA CONVENCEREM OS INGÉNUOS E OS ESQUECIDOS DE QUE OS PROBLEMAS RELACIONADOS COM AS CONDIÇÕES DE VIDA E DE TRABALHO, IAM SER MAIS BEM RESOLVIDOS PELA ORDEM DO QUE PELOS SINDICATOS (NA PERSPETIVA DE ORDEM-SEP SEREM UM "CONTINUUM". E ASSIM, SE NÃO DESSE DE UM LADO DAVA DO OUTRO).

MAS COM O TEMPO A COISA MUDOU.
E UMA FADA TRANSMUTÁVEL, INFILTRADA, COMEÇOU A INSINUAR-SE NA MENTE DA BASTONÁRIA, COMO INFILTRADA, DO SEP, PREPARANDO A PEÇA, QUE TEVE DE SER ACELERADA, POR CAUSA DE A BASTONÁRIA TER DESCOBERTO A ESTRATÉGIA.
CLARO ESTÁ QUE O 1º CAPÍTULO, VAI SER SOBRE SERIEDADE E DINHEIRO, QUE É UM ATRATIVO PARA OS ANJINHOS. O OBJETIVO PRINCIPAL É RECUPERAR O ESPAÇO E INFLUÊNCIA PERDIDOS
SE OLHASSEM PARA TRÁS E POR ELES ABAIXO, ERAM CAPAZES DE DESCOBRIR O QUE TODOS SABEM SOBRE ESTA MATÉRIA.
MAS HÁ SEMPRE QUEM CONSERVE ESTAS MEMÓRIAS PARA QUANDO FOREM NECESSÁRIAS; É O CASO.

COLEGAS, ABRAM OS OLHOS, PORQUE A VOSSA VIDA PROFISSIONAL É A QUE ESTÁ EM JOGO.

Com amizade,
José Azevedo

O QUE UNS ESCONDEM E OUTROS DESCOBREM







JOSÉ CARLOS MARTINS Contratação coletiva Para o Ministério não é relevante a participação dos enfermeiros. 01 Por José Carlos Martins|19.01.17PARTILHE 1 0 O Governo, no seu programa e na área da Saúde, inscreveu ser " fundamental promover a valorização dos profissionais de saúde". O mesmo Governo, em torno do acordo estabelecido com patrões e UGT sobre a descida da TSU, e face à posição do PSD, veio exaltar a importância da concertação social. O Ministério da Saúde (MS), entre outros episódios: i) nomeou um grupo de trabalho para apresentar propostas relativas à "saúde no trabalho". Entre os inúmeros membros não integrava qualquer enfermeiro. Para o MS não há ou não é relevante a participação dos enfermeiros; ii) nomeou recentemente outro grupo de trabalho para apresentar medidas de restruturação do CODU do INEM. Mais uma vez, não integrando nenhum enfermeiro: para o MS, não há enfermeiros no INEM; iii) com o objetivo de harmonizar as condições de trabalho entre todos os enfermeiros, o MS ficou, até 23 de novembro de 2016, de remeter a sua proposta de Instrumento Normativo para negociação. Passados dois meses, nada. Assim se vê como o MS concretiza o envolvimento e valorização dos profissionais de saúde e da concertação social. Será que temos de iniciar o ano com novas Greves de Enfermeiros, apenas para iniciar o processo negocial?

Ler mais em: 
http://www.cmjornal.pt/opiniao/colunistas/jose-carlos-martins/detalhe/contratacao-coletiva?ref=HP_opiniao


DIZ A ORDEM<prima>





Nota - Andam por aí espalhados uns comentários que referem que não há entendimento entre os Sindicatos.
Ora isto não é verdade.
A verdade é que quem controla o SEP/SERAM (CNESE) não os deixa sentarem-se à nossa mesa, porque a tal Avoila que comanda a Frente Comum da Função Pública não permite por incumbência do PCP/CGTP/in negociar qualquer ACT para os Enfermeiros.
Mas esta posição não é de hoje; já no Governo anterior o SR. Secretário de Esta da Saúde, Manuel Teixeira nos dizia que o SEP não estava interessado em negociar qualquer ACT para os Enfermeiros.
Nós lançamos o repto aos nossos Colegas do SEP e desafiamo-los a sentarem-se na mesma mesa negocial.
Se o não fizerem é porque têm outros interesses diferentes dos dos Enfermeiros.
Mas isso não dá o direito a quem quer que seja de dizer que os Sindicatos não se entendem, porque nós entendemo-nos, até bem de mais.
O problema está nos MANDANTES não Enfermeiros.
Logo não é o caso da FENSE (SE e SIPE) que só estão ao serviço e mando dos Enfermeiros.
Essa treta de dizerem que os Enfermeiros não se entendem vem de pessoas bem falantes e que se dizem bem informadas.

Com amizade e em nome da FENSE,
José Azevedo