domingo, 12 de março de 2017
A VICE DA ORDEM E A SUA OBSESSÃO PELO DINHEIRO
VICE-COISA E O DINHEIRO<prima>
A Graça, que caiu em desgraça, perdendo a graça, que tinha, deve estar a receber um abaixo assinado do Canil C Caniche, que chegou, até nós, a exigir-lhe que vire o disco, porque aquele, que está a tocar, já mete nojo aos cães subscritores.
Que direi eu!
Há tanta coisa, na Ordem dos Enfermeiros, que os inúteis, que por lá passaram, deixaram por fazer, devido à manifesta incompetência, para os cargos, a começar pelo total desconhecimento da essência do papel da (duma) Ordem e esta Graça afectada pelo diretor financeiro, afecção que rejeita, liminarmente, é desmentida pelo facto de só estar a falar em dinheiro (finança), porque é a única coisa que tem na cabeça.
Podia virar-se para o código deontológico, que certamente está na base das múltiplas deslocações da Bastonária e, nesse contexto, até era capaz de ganhar alguns adeptos dos meio-distraídos.
Porém, ao insistir de mais no dinheiro, parece que está saudosa dos dez milhões e meio de €€€, que adorava e que se lhe distanciam assim como ao conselheiro mentor, cada vez mais.
Se as provas, que diz possuir, são como aquela do Barreira, que nem tiveram o cuidado de ver que os dias inventados, até, coincidiam, com os reais e autênticos e, só depois, é que se lembraram de dizer que eram coincidentes, maneira pouco inteligente e facilmente detectável, por quem vê meio palmo acima do horizonte visual, podem afixá-las, no WC, para limparem a unha do dedo maioral, metido no buraco, para o efeito, podendo limpar o anus, sem se sujar, à volta, mas podem restar, entre a unha e o sabugo, pequenas doses do produto fecal, depois da exploração e limpeza digital...
Não sou de intrigas, muito menos das bacocas, mas reparem:
Se acusaram a Graça, caída em desgraça, por causa do financeiro, que as palavra «minha querida, disse ele» e «Zé Querido, disse ela», que os processados invocam, mesmo que sejam uma invenção tosca, são eles próprios, sobretudo a Graça em desgraça, que estão a evidenciar que há demasiada inclinação para o dinheiro, que só pode vir de quem manuseava as contas: faturas e recibos. E esse é o referido "querido Zé", não é?
Pode haver mais Zés, na calha, mas tão próximas dos milhões, só o Zé Financeiro, logo, o fogo produz fumo, que entra em Graça.
Se a Graça em desgraça falasse do bom relacionamento e do respeito mútuo dos Colegas destes órgãos diretivos, e doutros "deontos" da deontologia, já não era tão fácil identificar, por suposição lógica, a fonte.
Estejamos atentos aos próximos episódios financeiros.
Com amizade,
José Azevedo
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