A matriz cultural e política da Bastonária OE é o PPD/PSD, o das 3 setas, de que se orgulha.
Dadas as fontes das 3 setas - (a vermelha representa os socialismos utópicos, porque cientifico só há um, o do Marx e mais nenhuma; a preta a puxar para o anarquismo; a branca a amenizar, temperando, com os personalismos e humanismos, da teoria social da Igreja), viradas para o entulho podre e nauseabundo, o resultado não podia ser outro.
Com esta matriz, a atuação da Bastonária não deve surpreender sobretudo os acomodados.
Como foram chamados o/a anterior bastonário/a (a perpétua [in aeternum secundum ordinem Melquisedech] e o provisório, que nem foi legitimado), não disseram que, no seu tempo, a quota custava mais um euro e o total do orçamento anual rondava os 8 milhões de euros.
Nunca vi especificadas as parcelas do orçamento, com os anteriores bastonários. E se eram mais poupados, onde estão essas poupanças?
Assim; despesas com deslocações e alojamentos 3 milhões de euros. Sem destinatário nem usufrutuário, digamos que, à molhada. (que dirá a isto o suspenso e artista de televisão, ex-diretor dos dinheiros? Isto também é com ele).
Ali se incluem os inúmeros fins de semana, em hotéis 5 estrelas, que a Bastonária (ad aeternum) passava, na Madeira, a pretexto dumas ações de formação deformadora, dizia-se por lá, e por cá.
Só na ida ao Japão ao congresso do ICN, em 2007, contei 53 representantes. Tudo isto foi pago pela Ordem.
A casa da sede da Ordem, adquirida de forma não muito clara, até há bem pouco tempo, era propriedade da Maria Augusta - Bastonária, durante 3 mandatos; um como muleta de Diniz de Sousa e 2 por herança da anterior. Tudo isto com as bênçãos do SEP, cujo FNOP, levava uma boa fatia, só invisível a cegos.
Pergunto: se eram tão poupados entre si, onde estão as sobras?!.
O problema começa com a definição inicial da cota a pagar à Ordem.
O SEP e mais os seus colaboradores, no interior da Ordem, cuja nata foi trabalhada pelo Dr. Galhordas e catalogada nos ditos intelectuais do PCP, com a sigla de MDP/CDE, conseguiu neutralizar as 18 intervenções que fiz para evitar o despautério da quota, que tinha como finalidade destruir os sindicatos não controlados pelo PCP, como os da FENSE para deixar só os tipo SEP/PCP.
Foi nesta data, há 16 anos, que esta estratégia SEP, foi posta em prática e resultou, até que o comando da Ordem caiu, inexoravelmente, noutras mãos, ano passado.
O rombo que a camaradagem PCP/enfermeira levou, na sua influência, na Enfermagem, permitiu fazer disparates, como o de exporem dois ratos de bueiro, para influenciarem papalvos.
A "sepista" (Não é associada do SEP, por informação conjunta de Pedro Farias e Gadalupe em Lisboa, Ministério das Finanças, 13/02/2017; pertece à confraria dos sem-abrigo-presas-fáceis) vice-presidente, em apuros (saberemos a verdade), não devia desrespeitar tanto a Classe, vindo para a TVI denunciar coisas que espremidas não merecem os minutos gastos, na peça televisiva. Temos de ir agora à procura de quem apoiou, (pagando?) a peça, neste canal. E quem resgatou hipotecas...
Outra causa é, como se vem dizendo, a atual Bastonária ter o mérito de mexer no entulho e esforça-se, com a nossa ajuda indireta, não lhe deixando outro campo, que não seja seu, para definir, onde acaba a Ordem e começam os Sindicatos. «Cada macaco no seu galho, diz o Zé».
Ora esta separação está a destelhar o telhado SEP e a suprimir a eventual fonte de financiamento, para várias despesas, que o SEP não podia, nem pode suportar. Porque estão sujeitos a cair-lhes, em cima, a estratégia, que montaram e donde, nunca pensaram ser apeados. E foram.
Esta reação, que só emporcalha a Profissão, é sintoma mal disfarçado do desespero. E uma lição para os anjinhos ingénuos. Não é o nosso caso, creiam...
Como seria tão útil que a Maria Augusta, explique por que, nunca concretizou a minha proposta de pormenorizar as despesas da Ordem, sobretudo as feitas com os dirigentes, faz com que os seus depoimentos e os da família não sejam nada credíveis, nem úteis para a Classe e o seu bom nome.
A mim não enganam.
Pouco a pouco irei explicando, como é que uma Maria Augusta me insultou, em 1985, no Coliseu do Porto, onde decorreu o 3º congresso nacional de Enfermeiros, por eu ter tido a ideia de fazer, como presidente do dito, uma proclamação pública da necessidade de criar a Ordem dos Enfermeiros e, depois, se manteve 15 anos à frente duma organização, que tanto odiava.
Que a fez mudar?
Quem a fez mudar?
É o que vos mostrarei para enquadrardes, com realismo, o que está a acontecer, na Ordem dos Enfermeiros, numa peça nojenta e mal montada, não obstante, a qualidade dos atores, armados em caçadores da caçadora.
A mim não enganam eles: é um privilégio!
COMUNICADO DA ORDEM <prima aqui>
OE BUSCAS DA PJ<prima>
Com amizade,
José Azevedo
O SEP nunca soube o que trabalhámos para chegar até aqui, porque ele só destrói, como os anos subsequentes demonstraram.
IDEIA DE CRIAR A ORDEM<prima>
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