domingo, 28 de maio de 2017

O SEP NÃO TEM LADOS, TEM PONTOS, PORQUE É REDONDO

AMEAÇAS, INTIMIDAÇÃO E COAÇÃO SOBRE OS ENFERMEIROS EM GREVE DE ZELO
Perante a gravidade das ameaças, agora documentadas e tornadas públicas, por quem não se deixa intimidar pelo medo, está na hora do SEP mostrar de que lado está. Ao lado dos Enfermeiros e da enfermagem ou dos prevacaricadores que têm agido desafiando a lei e o direito que constituem o Ordenamento Jurídico Português?
É agora que o SEP se deve juntar à luta, deixando as eventuais diferenças que possam existir entre as diferentes estruturas sindicais, unindo -Se naquilo que todos concordam, a defesa da dignidade da enfermagem e dos Enfermeiros.
Vai o SEP ficar do lado dos enfermeiros ou irá assistir pacificamente quando enviarem gorilas para nos agredirem à semelhança do que já aconteceu, noutras circunstâncias, neste pacato país?

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16 comentários
Comentários
Sao Ferreira Isto é que vai uma vida !!

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 25/5 às 20:42
Sao Ferreira Mas os enfermeiros não podem mostrar medo e lutar pelos vossos direitos

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 25/5 às 20:45
António Gabriel E enfermeiros e professores é carne para canhão

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 25/5 às 21:38
Pedro Dias Bora SEP

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 25/5 às 21:44
Palmira Trindade Desde quando o SEP esteve do lado dos enfermeiros?

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 25/5 às 23:28
Guadalupe Simões As sábias palavras do Enf . Azevedo devem prevalecer: a responsabilidade de definir e defender é do sindicato que convoca a greve.

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 26/5 às 10:41
Fernando Dias Aliás essa sua resposta já era de esperar sra Enf Guadalupe. Está na hora da Sra Enf e do seu sindicato mostrar de que lado estão. É agora. mostrem que estão interessados na defesa da classe. Deixem de fazer política e façam sindicalismo. É isso que os associados esperam de vós. Não se prestem a ser escudo do ministro da saúde, coloquem -Se. Do lado da defesa dos Enfermeiros e da enfermagem.

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 26/5 às 11:16Editado
Guadalupe Simões Não percebo esse seu comentário. Apenas coloquei aqui as palavras e toda a advocacia que tem sido feita. Além que, como sabe, sempre entendemos que existem tipo de greves que não são legais.

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 26/5 às 11:43
Fernando Dias
Foto de Fernando Dias.


Caros Colegas Enfermeiros,
Se os Colegas não andassem tão virados para os doentes e fizessem como o outro que "mantém um olho no burro e o outro no cigano", já há muito tinham percebido que o SEP não é um sindicato ao serviço dos Enfermeiros: é um movimento politico alimentado pelo PCP e seus teóricos um dos quais é, para o SNS o Dr. Médico Mário Jorge das Neves.
Reparem que vem lá da Guarda (ó da guarda) um idiota, provavelmente sócio do SEP, que diz que o SEP não adere a greves de zelo, para negociar ATC, imaginem; porque a Enfermagem já tem tudo o que tinha a atingir (na ótica do PCP e Mário Jorge Neves, o eterno presidente da FNAM), entenda-se, das palavras deste papagaio, que falou sem pensar.
Nesta idiotice está contida a destruição da carreira que era um obstáculo na redução da Enfermagem à expressão mais simples e baixa, na área da saúde.
O SEP não tem lados, mas pontos, porque é redondo. E é assim, porque a Enfermagem foi considerada a cereja do bolo da estratégia comunista, agora a comer do pote geringonça.
A Guadalupe, uma espécie de catatua falante, até inventou uma série de greves feitas pelo SEP para conseguir a Ordem dos Enfermeiros.
Se ela ouvisse o que eu ouvi em 1985 da criadora do SEP e sua amiga de peito, MªAugusta Sousa, no 3º Congresso Nacional de Enfermagem, no Coliseu do Porto não falava nem no SEP ligado à Ordem, antes de existir.
Se uma criadora do SEP em 1987, Maria Augusta de Sousa (MAS), pensasse na criação duma Ordem que ensombrasse o seu SEP, não me tinha chamado nomes tão feios como vigarista, traidor da Enfermagem e dos Enfermeiros e não teria abandonado esse Congresso a que tive a honra de presidir. Há testemunhas vivas desta cena. Se for necessário ponho-as a falar, pois são elas que de quando em vez me avivam esta ferida.
Foi depois de criada a Ordem, onde o SEP não contribuiu em nada, com medo de ser abafado, obviamente, porque 12 anos antes (1987) criou-se o SEP, pela mão da MAS, enfermeira em ponto pequeno, mas política formada nas fileiras da internacional comunista, além fronteiras.
Ó Guadalupe, pensa comigo:
Se eu, José Azevedo, por ter tido a ideia de na sessão de encerramento do 3º Congresso Nacional de Enfermagem (último da série que o SEP hegemónico e totalitário interrompeu), fui por Augusta Sousa insultado com termos muito feios, que só podiam ter saído daquela boca roufenha, que podes chamar a essa política meia enfermeirinha, que andou 16 anos ou mais, à volta da Ordem, que tentou neutralizar, como convinha ao PCP, para manter a Enfermagem, que tinha ido longe de mais, mó de baixo, segundo a perspectiva do PCP, (Mário Jorge), PCP, que se auto-elegeu seu tutor,  (ver o que disse o Idiota da Serra da Estrela, onde não chega o filtro do partido).
Que havemos de chamar a Augusta de Sousa, Bastonária Emérita duma Ordem, cuja criação deplorava, como facilmente se comprova analisando a história, de forma isenta e equidistante, como estou a fazer, e serviu para me insultar só por ser uma das pessoas a proclamar publicamente a necessidade da sua criação, não para servir Partidos Políticos, muito menos comunistas, totalmente incompatíveis com a universalidade da Enfermagem, mas para emitir documento com o código Deontológico, que, entretanto, tinha desaparecido,com a proibição de os Sindicatos emitirem carteiras profissionais de cujo regulamento fazia parte.
Ó cara Guadalupe, se não vens às aulas, vem pelo menos aos tratamentos, pois há, ainda, pessoas Enfermeiras tão ingénuas, que te acreditam e, até acham muita gracinha das pequeninas, a essas coisinhas que dizes, sem pensar, nas consequências, uma das quais é lembrar-me destas miseráveis ações, difíceis de suportar, por mim, dado o seu grau de malvadez, ainda impune.
NÃO VÃO CALAR A ENFERMAGEM

José Azevedo

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