sexta-feira, 7 de julho de 2017

PROTESTOS DOS ENFERMEIROS SOBEM DE TOM E PERCORREM O PAÍS




PROTESTOS ENFERMEIROS <prima>

COMUNICADO- CONCENTRAÇÃO DE ENFERMEIROS - Centro Hospitalar de São João (11h-13h)
Comunicado da FENSE ( Sindicatodos Enfermeiros e Sindicato Independente dos Profissionais de Enfermagem)

Os cuidados a grávidas e parturientes no CH São João (que iniciou hoje a paralisação de mais de 40 EESMO não contratados como especialistas) muitas outras maternidades espalhadas pelo país estão em risco devido à paralisação de Enfermeiros Especialistas que não estão contratados pelos hospitais como tal.
Em declarações à Comunicação Social presente, o Enfermeiro José Correia Azevedo, explicou que o “movimento” dos enfermeiros, para que a nível contratual lhes seja reconhecida a especialidade, está a ter “grande repercussão”, junto do Ministério da Saúde o Sindicato dos Enfermeiros (SE) e acrescentou que a paralisação destes profissionais está dependente do “compromisso” que os Ministérios da Saúde e Finanças apresentem, na próxima terça-feira.
Esta luta, levada a cabo pelos enfermeiros especialistas em saúde materna e obstetrícia é transversal às outras especialidades e poderá manter-se ainda durante o mês de agosto, caso não se consiga um Acordo Colectivo de Trabalho para todos os Enfermeiros  (CIT/ CTFP) que inclua, entre outras coisas, a categoria de Enfermeiro Especialista e a revisão das remunerações dos Enfermeiros  (Carreiras Especial da Administração Pública).

Mais esclarecimentos: Enfermeiro José Correia Azevedo  - Presidente do Sindicato dos Enfermeiros 
Contactos disponíveis em: www.sindicatodosenfermeiros.pt 











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 PERGUNTA:
A CHEFE PODE MEXER NA ESCALA A MEIO DO MÊS?
RESPOSTA:
NEM CHEFE NEM NINGUÉM PODEM MEXER NA ESCALA UMA VEZ AFIXADA.
SE ADERIREM À GREVE DE ZELO, PODEM RECUSAR ESTA SOBRECARGA.
MAS SE NÃO ADERIREM TAMBÉM PODEM.
EM QUALQUER DOS CASOS ESCREVER NAS OCORRÊNCIAS QUE NÃO ASSUMEM A RESPONSABILIDADE PELAS CONSEQUÊNCIAS DA SOBRECARGA DE TRABALHO NEM DEVEM ACUMULAR TURNOS (ART.º 11º DO 104/98)
(José Azevedo)

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