A TRILATERAL AUGUSTINIANA ELEGALIZA A GREVE NOS ENFERMEIROS<prima>
{Manifesto pela enfermagem contra eventos que
comprometam segurança dos cidadãos no SNS
Os subscritores de um manifesto sobre enfermagem apelam, no documento ao
poder político, às organizações profissionais e aos enfermeiros para que
"evitem, a todo o custo, qualquer evento que possa comprometer a confiança
e segurança dos cidadãos no SNS".
O manifesto "Enfermagem: Reafirmar os valores essenciais" conta
com subscritores como a antiga
bastonária dos Enfermeiros Maria Augusta Sousa e o presidente da Fundação SNS, José
Aranda da Silva, e já foi assinado por 63 pessoas.
O documento começa por referir que, "a enfermagem portuguesa tem
vivido nos últimos tempos circunstâncias que desocultaram, junto da opinião
pública, os fatores objetivos de descontentamento, de discriminação por medidas
avulsas que, ao longo dos anos, foram tomadas no quadro da saúde face às várias
profissões".
"Emergiram também, com particular acuidade, carências reais face ao
número e à valorização de competências de enfermeiros nos serviços onde prestam
cuidados, com a consequente sobrecarga e cansaço que daí advêm e com o
manifesto prejuízo dos utentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS)",
prosseguem os autores.
Os subscritores consideram que, "nos momentos de conflito, só se
projeta solidamente no futuro e se afirma o mandato social das profissões se os
discursos e as ações forem eticamente enquadráveis e se a segurança dos
cidadãos estiver salvaguardada".
Para os signatários, há situações que "carecem de soluções de imediato
e de curto-prazo que devem ser assumidas pelos governantes e pelas organizações
sindicais representativas dos enfermeiros, em resposta às legítimas
expectativas dos enfermeiros e que demonstrem respeito pela dignidade da
profissão e o valor social do trabalho dos enfermeiros".
Os autores do manifesto apelam aos utentes do SNS para que "procurem
aprofundar as razões do descontentamento dos enfermeiros e para que compreendam
que, em última análise, as suas reivindicações visam o fortalecimento dos seus
direitos".
Ao poder político, às organizações profissionais e aos enfermeiros, os
signatários apelam para que, "no decurso do atual processo reivindicativo,
evitem, a todo o custo, qualquer evento que possa comprometer a confiança e a
segurança dos cidadãos no SNS".
Aos enfermeiros, apelam para que "aceitem o desafio de aprofundamento
de uma estratégia justa e duradoura, demonstrativa do valor dos cuidados de
enfermagem, para os ganhos em saúde suportados pela formação, gestão,
investigação e regulação" e, a todos os profissionais de saúde, "que
se identifiquem com este manifesto, para que, no respeito pela autonomia de
cada um, cooperem de forma inteligente na definição dos caminhos que potenciem
o valor acrescido da multiprofissionalidade e multidisciplinaridade, sempre com
a finalidade de mais e melhores respostas às necessidades em saúde dos nossos
concidadãos e, desse modo, influenciar as políticas de saúde que as devem
suportar".}1 }
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9 9 DE OUTUBRO DE 201710:49
Lusa
TILHA
NB: Comparem as semelhanças e não esqueçam as diferenças, caso as haja.Sempre os Valores e o eterno problema: se os valores valem por si, ou em si; ou se valem por outrem.
Que andou a fazer a Demérita Bastonária e CªLdª, durante os 16 anos que dirigiu a Ordem e comandou o SEP?
Já havia valores, nessa altura, ou deu conta deles, agora, na sua nova família, ou antiga, sabe-se lá?! No reino do esotérico é tudo secreto!
Por decreto do reino da escuridão iluminada é proibido aos Enfermeiros exercerem o direito da greve porque desencadeia eventos que põem em causa a segurança da insegurança...
PASSEANDO PELA HISTÓRIA DA MAÇONARIA<prima>
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