quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

EU DOU A CARA E DE HOMEM PARA HOMEM, SR. MINISTRO



EU DOU A CARA, SR. MINISTRO DA SAÚDE<PRIMA>

NB: E ATÉ LHE DEIXO A POSSIBILIDADE DE ESCOLHER AS ARMAS (MEIOS DE COMUNICAÇÃO AO POVO) E O LOCAL DO "DUELO".

SE NÃO FOSSE A GENORISIDADE DOS ENFERMEIROS E OS SACRIFICIOS PESSOAIS E FAMILIARES QUE OS ENFERMEIROS FAZEM, TERÍAMOS DE NOS CONFRONTAR COM OUTRO ESCALÃO ACIMA DO CAOS...

A prova de que os Sr. Ministro da Saúde está a ver as coisas ao contrário, é de que "existe um processo organizado para dar a ideia de caos"...
Mas o que existe, na realidade, é o contrário: um processo organizado, para ficionar a realidade das urgências, não como o cúmulo da desorganização, mas sim, como o sistema ideal e normal. Assim como que a 10ª maravilha.

A macas, não são macas: são camas adaptadas às circuntâncias, são híbridos,
 que tanto podem voar, como estar estacionadas o tempo que for necessário, como, ainda, poderem tornar-se invisíveis, aos flashes dos fotógrafos.

Tenho uma vantagem sobre o desfiador Ministro da Saúde; como estive 10 anos e meio a chefiar as Urgências do Hospital de São João (1965 a 1976), conheço muitas das estratégias e estratagemas do despacha e do empata doentes. Mas num desafio legal prometo não usar essa vantagem.

José Azevedo

UM CASO CONCRETO ENTRE MUITOS REAIS E CONCRETOS <PRIMA>

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