domingo, 10 de fevereiro de 2019

A BASTONÁRIA PERSEGUIDA AO "DN" 10.02.2019




DECLARAÇÕES DA BASTONÁRIA OE AO DN 10FEV2019

[Mas tem de haver aqui um SNS que sirva toda a população e ao que nós estamos a assistir é, provavelmente, a construção de um SNS só para pobres. Isso não é desejável. O SNS é um dos pilares da democracia e um fator de coesão social. É fundamental que ele continue a crescer e continue a ser financiado. Os privados continuam a ter a sua área de atuação como sempre tiveram, mas não podem é engolir o SNS. Isso é que não podemos deixar que aconteça.]
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  UM AVISO AOS DISTRAÍDOS
Os peritos nestas coisas do SNS devem estar lembrados da vigência ou reinado do PARADIGMA DA ASSISTÊNCIA; estão mesmo?
No tempo da ASSISTÊNCIA POR CARIDADE OU AMOR AO PRÓXIMO foi criada a metáfora –“VÃO-SE OS ANEIS, FICAM OS DEDOS”.
E nem os agricultores escaparam, porque andava uma seita a indagar quem tinha a LEIRINHA E A VAQUINHA.
Claro está que; só havia os hospitais universitários; no Porto, em Lisboa e Coimbra, as clínicas privadas e Ordens 3ªs; os de proximidade eram das Misericórdias, SUPORTADOS pelas Ordens Religiosas, dependentes, em grande parte, dos cortejos de oferendas. Era a ASSISTÊNCIA, no seu melhor.
Neste contexto, o Médico era um benemerente, pois trabalhava gratuitamente, nas Misericórdias e o seu salário era pago com o respigo dos que tinham anéis, nos dedos e/ou a leirinha com ou sem vaquinha e burrinho. Eras nas Ordens 3ªs - Carmo, Trindade, s.francisco, clinicas privadas, que lhes sacavam os anéis e as leirinhas. Os hospitais universitários ficavam de reserva para o entesar ou complicar das situações.
paradigma seguinte foi o da PREVIDÊNCIA SOCIAL, com a criação das CAIXAS DE PREVIDÊNCIA.  Nesta modalidade as Caixas passaram a pagar aos hospitais universitários uns quantos pontos = $$, por cirurgia e a fuga para as privadas acalmou.
Com a criação do SNS, o maior erro foi tentarem proletarizar/funcionalizar a Classe Médica, que não perdeu o jeito da LEIRINHA, DA VAQUINHA E DO BURRINHO E/OU VÃO-SE OS ANÉIS, mas que fiquem os dedos, para conseguir mais anéis.
E os hospitais privados, “parceirados” ou não,  como cogumelos, nascem por todo lado, em concorrência com os públicos.
E os Médicos, de tão impunes que são, têm sido, nem se apercebem que estão desfalcar  o erário público, com as fraudes e comportamentos ilícitos, quer com o não atendimento dos doentes, no SNS público, arrastando-os para o SNS privado, quer com o recebimento de salários a que não deviam ter direito, se houvesse mais vigilância sobre eles (Médicos) e não há, porque lá está um cúmplice a rasgar as provas e justifica as ausências. (ver Manuel Pizarro - CHSJ.)
É este paradigma BANDALHO que está a sentir-se ameaçado, com as lutas dos Enfermeiros, que não são cúmplices, com as burlas Médicas, no SNS público.
Inventaram uma revisão das BASES do SNS (público e privado), para que o Estado, quando não tiver com os cogumelos privados o comportamento de PARCERIA, isto é; de COLMATAR os seus prejuízos, ENTÃO VAI HAVER BARULHO.
E os Médicos, lá vão ganhando 88% da massa salarial total do Ministério da Saúde, assim como o envelope fechado e sem impostos, da COGUMELOCULTURA, que semeiam e alimentam.
Enquanto, nesta cultura, que se desenvolve a ritmo mais acelerado do que o necessário, os Senhores PR e PM dão mostras de total ignorância do nascimento de novo paradigma se é que não são cúmplices. Cremos, apesar das dúvidas, que não, através do nosso proverbial otimismo e duma relativa evidência.
A nós, Sindicato dos Enfermeiros –SE, só nos interessa criar melhores condições de vida e de trabalho aos nossos Associados; estejam nas travestis EPEs, estejam nos cogumelos limítrofes e não longe, para pouparem, nos transportes e tempos de deslocação.
As greves dos Enfermeiros não ameaçam o cumprimento dos serviços mínimos, onde, até, são generosos de mais, a nosso ver e gosto. Mas, ao atacarem-lhes as greves cirúrgicas, estão a atacar no sítio errado, sem perceberem, por obnubilação do conceito enfermeiro, que; «não são os elefantes que destroem as colheitas; nem são as vagas alterosas que destroem os diques da Holanda, na conquista de terra, ao mar»:
Santa Luzia do Monte os ilumine e alumie.

NB: Aos nossos leitores, que só gostam dos meus comunicados, em 3 § e 4d, peço desculpa, mas alonguei-me nesta explicação aos distraídos, para olharem na direção das causas das coisas, que estão a evidenciar a evidência, enquanto a procissão Enfermeira se organiza, para sair do adro da igreja.
(José Azevedo)
  UM AVISO AOS DISTRAÍDOS
Os peritos nestas coisas do SNS devem estar lembrados da vigência ou reinado do PARADIGMA DA ASSISTÊNCIA; estão mesmo?
No tempo da ASSISTÊNCIA POR CARIDADE OU AMOR AO PRÓXIMO foi criada a metáfora –“VÃO-SE OS ANEIS, FICAM OS DEDOS”.
E nem os agricultores escaparam, porque andava uma seita a indagar quem tinha a LEIRINHA E A VAQUINHA.
Claro está que; só havia os hospitais universitários; no Porto, em Lisboa e Coimbra, as clínicas privadas e Ordens 3ªs; os de proximidade eram das Misericórdias, SUPORTADOS pelas Ordens Religiosas, dependentes, em grande parte, dos cortejos de oferendas. Era a ASSISTÊNCIA, no seu melhor.
Neste contexto, o Médico era um benemerente, pois trabalhava gratuitamente, nas Misericórdias e o seu salário era pago com o respigo dos que tinham anéis, nos dedos e/ou a leirinha com ou sem vaquinha e burrinho. Eras nas Ordens 3ªs - Carmo, Trindade, s.francisco, clinicas privadas, que lhes sacavam os anéis e as leirinhas. Os hospitais universitários ficavam de reserva para o entesar ou complicar das situações.
paradigma seguinte foi o da PREVIDÊNCIA SOCIAL, com a criação das CAIXAS DE PREVIDÊNCIA.  Nesta modalidade as Caixas passaram a pagar aos hospitais universitários uns quantos pontos = $$, por cirurgia e a fuga para as privadas acalmou.
Com a criação do SNS, o maior erro foi tentarem proletarizar/funcionalizar a Classe Médica, que não perdeu o jeito da LEIRINHA, DA VAQUINHA E DO BURRINHO E/OU VÃO-SE OS ANÉIS, mas que fiquem os dedos, para conseguir mais anéis.
E os hospitais privados, “parceirados” ou não,  como cogumelos, nascem por todo lado, em concorrência com os públicos.
E os Médicos, de tão impunes que são, têm sido, nem se apercebem que estão desfalcar  o erário público, com as fraudes e comportamentos ilícitos, quer com o não atendimento dos doentes, no SNS público, arrastando-os para o SNS privado, quer com o recebimento de salários a que não deviam ter direito, se houvesse mais vigilância sobre eles (Médicos) e não há, porque lá está um cúmplice a rasgar as provas e justifica as ausências. (ver Manuel Pizarro - CHSJ.)
É este paradigma BANDALHO que está a sentir-se ameaçado, com as lutas dos Enfermeiros, que não são cúmplices, com as burlas Médicas, no SNS público.
Inventaram uma revisão das BASES do SNS (público e privado), para que o Estado, quando não tiver com os cogumelos privados o comportamento de PARCERIA, isto é; de COLMATAR os seus prejuízos, ENTÃO VAI HAVER BARULHO.
E os Médicos, lá vão ganhando 88% da massa salarial total do Ministério da Saúde, assim como o envelope fechado e sem impostos, da COGUMELOCULTURA, que semeiam e alimentam.
Enquanto, nesta cultura, que se desenvolve a ritmo mais acelerado do que o necessário, os Senhores PR e PM dão mostras de total ignorância do nascimento de novo paradigma se é que não são cúmplices. Cremos, apesar das dúvidas, que não, através do nosso proverbial otimismo e duma relativa evidência.
A nós, Sindicato dos Enfermeiros –SE, só nos interessa criar melhores condições de vida e de trabalho aos nossos Associados; estejam nas travestis EPEs, estejam nos cogumelos limítrofes e não longe, para pouparem, nos transportes e tempos de deslocação.
As greves dos Enfermeiros não ameaçam o cumprimento dos serviços mínimos, onde, até, são generosos de mais, a nosso ver e gosto. Mas, ao atacarem-lhes as greves cirúrgicas, estão a atacar no sítio errado, sem perceberem, por obnubilação do conceito enfermeiro, que; «não são os elefantes que destroem as colheitas; nem são as vagas alterosas que destroem os diques da Holanda, na conquista de terra, ao mar»:
Santa Luzia do Monte os ilumine e alumie.

NB: Aos nossos leitores, que só gostam dos meus comunicados, em 3 § e 4d, peço desculpa, mas alonguei-me nesta explicação aos distraídos, para olharem na direção das causas das coisas, que estão a evidenciar a evidência, enquanto a procissão Enfermeira se organiza, para sair do adro da igreja.
(José Azevedo)
  

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