AVISO URGENTE AOS COLECIONADORES CURIOSOS:
NO PRÓS&CONTRAS DA RTP1, COORDENADO POR FÁTIMA CAMPOS FERREIRA- DIV. do -11/FEV/2019.
Podem assistir a uma tentativa de lavagem com SABÃO MACACO (passe a publicidade) da imagem consporcada da Senhora Ministra da Saúde.
Vejam, aqui, o que dizem os caluniadores que, até, lhe chamam "boa negociadora", PASME-SE.
As Más-línguas, são tão sujas, que nem as aparências respeitam!
UM AVISO AOS DISTRAÍDOS
Os peritos nestas coisas do SNS devem estar lembrados da vigência ou reinado do PARADIGMA DA ASSISTÊNCIA; estão mesmo?
No tempo da ASSISTÊNCIA POR CARIDADE OU AMOR AO PRÓXIMO, foi criada a metáfora –“VÃO-SE OS ANEIS, FICAM OS DEDOS”.
E nem os agricultores escaparam, porque andava uma seita a indagar quem tinha a LEIRINHA E A VAQUINHA.
Claro está que; só havia os hospitais universitários; no Porto, em Lisboa e Coimbra, as clínicas privadas e Ordens 3ªs; os de proximidade eram das Misericórdias, SUPORTADOS pelas Ordens Religiosas, dependentes, em grande parte, dos cortejos de oferendas. Era a ASSISTÊNCIA, no seu melhor.
Neste contexto, o Médico era um benemerente, pois trabalhava gratuitamente, nas Misericórdias e o seu salário era pago com o respigo dos que tinham anéis, nos dedos e/ou a leirinha com ou sem vaquinha e burrinho. Eras nas Ordens 3ªs - Carmo, Trindade, s.francisco, clinicas privadas, que lhes sacavam os anéis e as leirinhas. Os hospitais universitários ficavam de reserva para o entesar ou complicar das situações.
O paradigma seguinte foi o da PREVIDÊNCIA SOCIAL, com a criação das CAIXAS DE PREVIDÊNCIA. Nesta modalidade as Caixas passaram a pagar aos hospitais universitários uns quantos pontos = $$, por cirurgia e a fuga para as privadas acalmou.
Com a criação do SNS, o maior erro foi tentarem proletarizar/funcionalizar a Classe Médica, que não perdeu o jeito da LEIRINHA, DA VAQUINHA E DO BURRINHO E/OU VÃO-SE OS ANÉIS, mas que fiquem os dedos, para conseguir mais anéis.
E os hospitais privados, “parceirados” ou não, como cogumelos, nascem por todo lado, em concorrência com os públicos.
E os Médicos, de tão impunes que são, têm sido, nem se apercebem que estão desfalcar o erário público, com as fraudes e comportamentos ilícitos, quer com o não atendimento dos doentes, no SNS público, arrastando-os para o SNS privado, quer com o recebimento de salários a que não deviam ter direito, se houvesse mais vigilância sobre eles (Médicos) e não há, porque lá está um cúmplice a rasgar as provas e justifica as ausências. (ver Manuel Pizarro - CHSJ.)
É este paradigma BANDALHO que está a sentir-se ameaçado, com as lutas dos Enfermeiros, que não são cúmplices, com as burlas Médicas, no SNS público.
Inventaram uma revisão das BASES do SNS (público e privado), para que o Estado, quando não tiver com os cogumelos privados o comportamento de PARCERIA, isto é; de COLMATAR os seus prejuízos, ENTÃO VAI HAVER BARULHO.
E os Médicos, lá vão ganhando 88% da massa salarial total do Ministério da Saúde, assim como o envelope fechado e sem impostos, da COGUMELOCULTURA, que semeiam e alimentam.
Enquanto, nesta cultura, que se desenvolve a ritmo mais acelerado do que o necessário, os Senhores PR e PM dão mostras de total ignorância do nascimento de novo paradigma se é que não são cúmplices. Cremos, apesar das dúvidas, que não, através do nosso proverbial otimismo e duma relativa evidência.
A nós, Sindicato dos Enfermeiros –SE, só nos interessa criar melhores condições de vida e de trabalho aos nossos Associados; estejam nas travestis EPEs, estejam nos cogumelos limítrofes e não longe, para pouparem, nos transportes e tempos de deslocação.
As greves dos Enfermeiros não ameaçam o cumprimento dos serviços mínimos, onde, até, são generosos de mais, a nosso ver e gosto. Mas, ao atacarem-lhes as greves cirúrgicas, estão a atacar no sítio errado, sem perceberem, por obnubilação do conceito enfermeiro, que; «não são os elefantes que destroem as colheitas; nem são as vagas alterosas que destroem os diques da Holanda, na conquista de terra, ao mar»:
Santa Luzia do Monte os ilumine e alumie.
NB: Aos nossos leitores, que só gostam dos meus comunicados, em 3 § e 4d, peço desculpa, mas alonguei-me nesta explicação aos distraídos, para olharem na direção das causas das coisas, que estão a evidenciar a evidência, enquanto a procissão Enfermeira se organiza, para sair do adro da igreja.
(José Azevedo)
PRÓS&CONTRAS 11FEV2019<CLICAR>
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