sábado, 30 de março de 2019

PARA ONDE FOI O DINHEIRO CROWDFUNDING



PARA ONDE FOI O DINHEIRO NÃO USADO E RECOLHIDO PELO MÉTODO "CROWDFUNDING"
Isso não são perguntas que se façam"a posteriori", porque põem em causa a idoneidade dos movimentos ditos inorgânicos que desafiam as teorias de Thomas Huxley[Talentoso popularizador da Ciência, ele cunhou o termo "Agnosticismo" para descrever seu posicionamento sobre a crença religiosa. A Huxley também é creditado o mérito de inventar o conceito de Biogênese, uma teoria que diz que todas as células provêm de outras células.
Ao longo de sua vida, Huxley também contribuiu para a EmbriologiaTaxonomia e Morfologia. Também ajudou a desbancar o Lamarckismo e sua teoria do mecanismo da Evolução.
Teve uma grande disputa científica com Richard Owen, que dizia que o ser humano era claramente distinto dos demais animais por causa da estrutura anatômica de seu cérebro. Huxley negava esta afirmação, e refutou-a em diversos artigos, demonstrando que ela era na verdade inconsistente com fatos conhecidos. Ele consolidou este assunto na obra Evidence as to Man's place in Nature]

E antes dele, já o Pascal dizia que na Natureza "nada se cria e nada se perde; tudo se transforma", como aconteceu com a sua brilhante cabeça, que foi separada do resto do corpo pela guilhotina dos revoltados franceses.
Ora não se pode chamar inorgânico a um movimento que tem cabeça, tronco e membros, não é cientificamente correto.
Dado tratar-se de "massa-ajuda-financeira", a primeira pergunta não é"para onde foi a massa"?
Será: "de onde veio a massa?", se é que veio, porque a ASAE, avaliadora de produtos tóxicos, podres..., impróprios para alimentar seja o que for e quem quer que seja, ainda não apresentou o seu relatório acerca do estado e grau de pureza da coisa.
E o meu amigo Leonel disse-me, em conversa colateral, que aquela massa tinha o efeito bumerangue, que voltaria às mãos, que a doaram, caso não fosse utilizada, ou seja: parada na sua marcha curvilínea.
Finalmente, esse tipo de perguntas faz-se antes de, ou, em vez de, e não, depois de.
(José Azevedo)
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