INADMISSÍVEL POR INDECENTE - SUJO

NB: ESTA SENHORA MINISTRA, QUE NÃO PRIMA PELA SABEDORIA E INTELIGÊNCIA E QUE ADORMECE AO SOM DA INTERNACIONAL SOCIALISTA (CGTP/in),

DEVIA PRIVAR-SE DE ENTRAR NA CAMPANHA DA ELEIÇÃO DA BASTONÁRIA.

PROVAVELMENTE DAVA-LHE MAIS JEITO SER UMA DAS MEDALHADAS, QUE REPRESENTAM OS NÃO-ENFERMEIROS, PORQUE NUNCA NINGUÉM AS VIU EXERCER COISA POR AÍ ALÉM.

UMA CONTA A HISTÓRIA DA ENFERMAGEM DE SETÚBAL ATÉ À MARGEM ESQUERDA DO MONDEGO, A OUTRA TRABALHOU TRABALHOU 5 MESES COMO ENFERMEIRA.

UMA TEM JEITO PARA A DANÇA E ANIMAÇÃO CULTURAL, A OUTRA TEM JEITO PARA O FAZ-DE-CONTA.

É ESTE O TIPO DE ENFERMAGEM QUE UMA MÁ ADMINISTRADORA HOSPITALAR, CORRIDA DE CHAVES, CORRIDA DE AVEIRO, CORRIDA DE CANTANHEDE, SEMPRE POR MÁS PRESTAÇÕES E APANHADA NO CAIXOTE DO REFUGO, PARA DIRIGIR A ASSOCIAÇÃO DOS ADMINISTRADORES HOSPITALARES QUE TEMOS, QUE AINDA NÃO DISTINGUEM A EFICIÊNCIA DA EFICÁCIA, PREFERE OS DESTRUIDORES DA ENFERMAGEM AO SEU LADO.

AS ASNEIRAS DE QUE A ENFERMAGEM ESTÁ A SER VÍTIMA VÊM DESTA GENTE INCAPAZ.

SE LEREM, NO ALTO DESTE TEXTO, O LAÇO DO LUTO QUE O SINDICATO DOS ENFERMEIROS MANTÉM NA LUTA POR UMA SÓ CARREIRA E POR UMA SÓ ENFERMAGEM.

A MINISTRA QUE TEMOS NÃO ESTÁ SÓ A INSULTAR A ORDEM DOS ENFERMEIROS; ESTÁ A PASSAR UM ATESTADO DE INCOMPETÊNCIA AOS SINDICATOS, QUE COMO O NOSSO, NÃO PRECISAM DAS AJUDAS DA ORDEM PARA DESENVOLVEREM A SUA LUTA POR MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA E DE TRABALHO.

SE O MINISTÉRIO PÚBLICO FIZER O JEITO AOS INIMIGOS DE UM TIPO DE ENFERMAGEM VERTEBRAL E ÍNTEGRO, ESTE PAÍS CORRE SÉRIOS RISCOS DE SER DOMINADO POR UMA MINORIA DE EXPLORADORES PREDADORES. ´

É NO MINISTÉRIO PÚBLICO QUE RESIDE A NOSSA ESPERANÇA DE JUSTIÇA.

PROVA REAL: SE O MIGUEL GUIMARÃES BASTONÁRIO DA ORDEM DOS MÉDICOS DISSE  QUE DISSE SOBRE O APOIO À GREVE DOS MÉDICOS, SENDO ELE PRÓPRIO UM GREVISTA EM POTÊNCIA E SÓ NÃO É EM ATO PORQUE ESTÁ NA ORDEM E NÃO TEM DISPONIBILIDADE, E, NÃO OBSTANTE NÃO ESTÁ A SER ATACADO PELA MINISTRA DA SAÚDE, É POR DUALIDADE DE CRITÉRIOS PERANTE OS MESMO TIPO DE APOIOS, PORQUE NÃO VÊ NEM MAIS NEM MELHOR.

ESTÁ COMO SE NOTA NAS ASNEIRAS QUE VAI DIZENDO A ATRIBUIR À ORDEM DOS ENFERMEIROS E SUA BASTONÁRIA A CAPACIDADE QUE OS ENFERMEIROS TÊM PARA FAZEREM ESTRAGOS NA SAÚDE, NÃO POR SER A BASTONÁRIA A APOIÁ-LOS, MAS PORQUE O SEU TRABALHO É DE NECESSIDADE VITAL E DE NATUREZA DIFERENTE DO TRABALHO DOS MÉDICOS.

SE FOSSE LER A HISTÓRIA RECENTE DA ENFERMAGEM, NÃO A QUE A SUA HOMENAGEADA DO SADO ESCREVEU, ATÉ AO MONDEGO,  ERA CAPAZ DE ENCONTRAR QUE A ÚNICA REQUISIÇÃO CIVIL QUE O GOVERNO DO ALMIRANTE PINHEIRO DE AZEVEDO FEZ COINCIDE COM A GREVE DE 1976 DOS ENFERMEIROS, QUE TINHAM UMA SITUAÇÃO SOCIAL MUITO PRÓXIMA DA ATUAL.

E NÃO TINHAM ORDEM NEM PRECISARAM DELA.

OS 2 GOVERNOS (O CIVIL E O CONSELHO DA REVOLUÇÃO) ESTIVERAM REUNIDOS A NOITE DE 14 DE MARÇO DE 1976, ATÉ ÀS 9 HORAS DA MANHÃ, PARA DECIDIREM SE HAVIAM DE DECRETAR O ESTADO DE EMERGÊNCIA.

CLARO ESTÁ, QUE NESSA ALTURA NÃO TIVEMOS OS FURA-GREVES DO PCP, POR FORAM CORRIDOS DO SINDICATO, HOJE SEP, UM ANO ANTES.

ACONSELHAMOS A MINISTRA DA SAÚDE A CONSULTAR A IMPRENSA HOLANDESA DESSA DATA ONDE A LIBERDADE DE EXPRESSÃO EXISTE E ENCONTRA ESTA NOTÍCIA, DO ESTADO DE SÍTIO...

ÚLTIMO AVISO À MINISTRA DA SAÚDE:

SE NÃO QUISER EXPERIMENTAR DO QUE OS ENFERMEIROS SÃO CAPAZES E NÃO ESTAMOS A FALAR DOS ANIMADORES CULTURAIS E FREQUENTADORES DE SALÃO, MAS DOS AUTÊNTICOS; É MELHOR NÃO SE METER ONDE NÃO DEVE, PORQUE NEM O MAIOR É TÃO GRANDE COMO PENSA, NEM O MENOR É TÃO PEQUENO COMO JULGA.

COLEGAS ENFERMEIROS REAIS ESTAI ATENTOS À MANOBRAS POUCO LIMPAS DESTA MINISTRA.

AO [SE] NÃO METE MEDO.

O [SE] TEM TODAS AS CONDIÇÕES PARA LHE CRIAR MUITOS PROBLEMAS SEM PRECISAR DA ORDEM À ESQUERDA OU À DIREITA DO ESPETRO SOLAR.

SE A MINISTRA VISSE UM POUQUINHO MAIS ACIMA DO HORIZONTE VISUAL, JÁ TINHA MUDADO DE ATITUDE PARA COM OS ENFERMEIROS E NÃO TENTAVA DISFARÇAR O GOLPE MORTAL, QUE LHES DEU NA CARREIRA, COM A ORDEM DOS ENFERMEIROS.

MAS LÁ DIZ A BÍBLIA:

«QUEM NASCEU PARA 5 NÃO PODE CHEGAR A 10»!

José Azevedo

COMENTANDO  FOLHETIM DA C. . ADA EM 3 ATOS

1 – O material que os serviços do MS versus IGAS têm é o que Graça Machado e o Tesoureiro Amador ofereceram. Se tivessem outro, Marta Temido, já o tinha exibido.

A greve cirúrgica foi organizada por um grupo que tanto podia ser criado pela Ministra, como pela Bastonária. O que se sabe, é que esse grupo foi criado com matéria dita inorgânica para neutralizar a proposta de ACT da FENSE. E neste caso, é mais provável os inorgânicos estarem mais do lado das ordens do Governo – MS, do que da Ordem, que se limitou inocentemente a meter a raposa no galinheiro, como diz o ditado. Foram os inorgânicos que forneceram os materiais que a Ministra diz serem comprometedores. Até, decretaram a greve cirúrgica. Não foi a Ordem. E os efeitos da cirúrgica não foram para a Ordem, que não precisa; foram para os Enfermeiros.

2 - A IGAS não tem competência legal e muito menos moral, dado o material de que é constituída, para fingir que encontra as provas que a MS finge que possui. “Acompanhar o processo com todo o distanciamento” como diz a Ministra, é um insulto à formação moral e cívica de qualquer Enfermeiro.

“e se houver matéria, remete-se para o Ministério Público”. Mas, então ainda não há matéria, e já está a dar a sentença de expulsão da Bastonária?

3 - E o burro sou eu?!

Mas o Ministério Público não é o que investiga por si e para si, a criminalidade?

O facto da IGAS da Ministra estar a colher dados para entregar ao Ministério Público, já com uma dose de veneno q.b.p., não é, só por si, altamente suspeito?

Entregar os dados colhidos pela IGAS às ordens da Ministra “para entregar ao Ministério Público, para fazer o que for adequado”…

O que é adequado é o que a Ministra quer: afastar Ana Rita, porque não lhe vai comer o milho à mão como os seus laureados com medalhas de ouro; os da CGTP/in, que lhe cantam a música dormente, que a acalma nos seus delírios? (palavras suas)

«aceitar fechar os olhos não é compatível com o que a ministra da Saúde deve defender».

Se Ana Rita se pôs ao lado dos Enfermeiros, seus representados, e a Ministra deve defender-se deles, é porque os considera perigosos atacantes, assim como atacante é, quem os apoia, nas lutas. No caso, a Ana Rita

Mas serão justas as lutas dos Enfermeiros?

A OIT diz que para evitar as lutas dos Enfermeiros, nomeadamente o recurso à greve os Empregadores devem abreviar, facilitar, atender de forma célere as suas reivindicações.

Manter 20 anos um Enfermeiro com o salário de hoje, é o quê?

Destruir uma carreira bem estruturada para as exigências da função, é o quê?

Destruir a já destruída carreira dos Enfermeiros, é o quê?

O que a Ministra deve defender é o desprezo pelos mais elementares direitos dos Enfermeiros, até os transformar em carne para canhão como disse Zola, dos soldados?

A Ministra valentona agiu perante as lutas dos Enfermeiros, por condições de trabalho mais justas e adequadas, como nenhum outro governante.

Diz ela que «nunca os interesses dos utentes foram postos em causa da forma como foram, nunca as posições tomadas tiveram o carácter explícito que tiveram num contexto de manifestações públicas».

Se a OIT, com o seu saber, recomenda cuidado com os Enfermeiros, é porque o seu barulho, incomoda, assusta. Mas se estiverem calados o seu silêncio pode assustar bem mais, coisa que a Ministra ainda não entendeu.

«Foi em sede do apoio explícito (não sei onde fica essa sede) de uma associação pública profissional a uma reação laboral que se começaram a carrear elementos que permitiram este processo».

Isto quer dizer tão só que esta Ministra de um governo de m..da, oferecia uma medalha de ouro, à Ana Rita como fez à Lucília, se esta atacasse os grevistas e se pusesse ao lado do governo porque, é uma associação pública, que devia defender o público e atacar os Membros da Ordem.

Para esta ministra isto é justiça; é a administração que lhe ensinaram (?).

Os sarrafeiros dos Sindicatos não estão a exercer um direito constitucional, tão respeitável ou mais do que o dela, a lutarem pela defesa dos interesses dos Enfermeiros, como a incendiária Ministra tem o dever de defender os interesses da política do Governo (não confundir com os interesses dos cidadãos, que os Enfermeiros também são).

Igualmente, sob análise está a recolha de donativos para financiar o protesto dos Enfermeiros. O crowdfunding foi alvo de inspeção pela ASAE (a ver se tinha euros podres), mas ainda não têm resultados das análises. Parece que há problemas com a liga metálica dos euros

Se esta colheita “craufundinga” se destinasse a enganar os munícipes como foi o caso da colheita feita por António Costa, concorrente à Câmara de Lisboa, a ASAE não saía do casulo, pois não?

Como se destina a pagar os vencimentos perdidos, por exercício de um direito constitucional isso merece ataque destes democratas governantes.

Que pena nos suscitam…

Imaginem que, alguma vez, o Salazar que os chuxialistas andam a endeusar, para tentarem compensar os votos, que perdem, à esquerda, se lembrasse de ter uma atitude destas da Ministra, perante a solidariedade dos trabalhadores, de acordo com as vilanias do patrão?

Não havia bombos que chegassem, para martelar.

Terá esta Ministra percebido que está a atacar o direito à greve, na pessoa dos Enfermeiros?

Pelo teor da conversa, não.

A Ministra Vingadora termina, afirmando: «não aceitar que uma associação pública de distancie da sua missão» (a não ser que seja dos Médicos).

Depois de ministrada a extrema-unção declara: «Terei capacidade para politicamente ser afastada por uma medida que entendo ser correta».

A capacidade não é mais, para avançar?

Para recuar, a capacidade faz falta, como e onde?

Já agora, a Ministra considera correta a perseguição que está a fazer aos Enfermeiros: A revisão dos Decretos-lei 247 e 248/2009 ambos de 22 de setembro, demonstra essa perseguição e ódio besta. É só ver e comparar.

Quem se lhe opuser é alvo da sua fúria como tentou, com Ana Rita, exibir esse número.

E se os Enfermeiros se lembrarem do Prof. Coriolano Ferreira, que Deus haja, em eterno descanso e repetirem o que ele dizia aos candidatos a administradores hospitalares, frequentadores da escola, que ele fundou:

«Caros alunos, se quereis ter sucesso na administração de hospitais, não vos esqueçais de respeitar os Enfermeiros e tê-los do vosso lado».

Esta Ministra, dá mostras de, nas aulas, estar a olhar, sempre, para um ponto fixo, no universo, por isso tenta fazer, precisamente o contrário.

Compete-nos demonstrar-lhe que está enganada.

José Azevedo