domingo, 19 de janeiro de 2020
NÃO CULPEM O RIO DAS DIVISÕES DO PSD, CULPEM AS FONTES DE INTERESSES
NÃO CULPEM O RIO, CULPEM AS FONTES E OS ALBUQUERQUES, FLOR MADEIRENSE<CLICAR>
NB: FOMOS CONSULTAR A ÁRVORE GENEALÓGICA DA FLOR ALBUQUERQUE E DIZ-SE LÁ, QUE HÁ MUITOS ANOS, FOI UMA PLANTA IMPORTADA DE ESPANHA PARA A ZONA DE VISEU, ONDE FUNCIONOU O 1º VIVEIRO E ONDE VIRIATO TINHA O SEU REDUTO DEFENSIVO.
ESTA VERSÃO MADEIRENSE FAZ PARTE DA SUB-CASTA DOS INTERESSEIROS, QUE SE JUNTAM A QUEM LHES GARANTA O SUSTENTO, QUE O PSD NÃO PODE GARANTIR, NESTE MOMENTO. E OS ALBUQUERQUES, INSULARES OU CONTINENTAIS TÊM DE AJUDAR A MANTER O ESTRUME QUE OS ALIMENTA E A ÁGUA QUE OS REGA.
ORA COM FONTES SECAS O RIO NÃO REGA.
ESTA METÁFORA É SÓ PARA AFIRMAR, DE MANEIRA BEM CLARA E INTELIGÍVEL, QUE HÁ QUEM OS ENTENDA E VEJA CRESCER E A FORMA, COMO CRESCEM.
E VOLTAMOS À VELHA QUESTÃO ARISTOTÉLICA; A MATÉRIA E A FORMA.
José Azevedo
RIO NA HORA DA VERDADE PARA MOSTRAR O QUE VALE<CLICAR>
ALBUQUERQUE, ESSE LÍRIO MADEIRENSE, PROTAGONIZA O CÚMULO DA ELASTICIDADE:
PÕE UM PÉ NA PONTE DE D.LUIS E OUTRO NA PONTE DE DªMARIA, PARA LAVAR OS TESTÍCULOS, BASTANTE SUJOS, OBVIAMENTE, NO RIO DOURO.
José Azevedo
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