COVIRINGONÇA
Quando
comecei a perceber que o alarme que se fazia era maioritariamente
aproveitamento político resolvi mudar o nome à coisa (bicho ou vegetal), que
alguns já classificavam como os “espíritos
malignos que andam no mundo para perdição das almas”.
Todos os
dias os”sismógrafos” lêem qualquer
coisa diferente:
Ou são as
réplicas;
Ou é a
maneira de lavarmos as mãos a cantar os parabéns à coisa;
Ou é a
máscara, prolongando o carnaval, quaresma dentro, mesmo que ninguém saiba muito
bem, onde comprar ou roubar uma, pois nem nos serviços de saúde, há que cheguem,
para os que, lá trabalham.
Há em toda
esta fantochada, que já dão como ciência pura, uma atitude parecida com a de
Pasteur, que, ao expor a necessidade de lavar a fruta, antes de a comer, exemplificou,
como fazer e, durante a exposição, como lhe tivesse secado a goela, bebeu a
água, onde tinha lavado a fruta.
Não vou
alarmar ninguém, porque para alarmar, mais que o necessário, lá está o governo e os seus ramos, mais ou
menos espúrios, pois para mal dos males, já basta a clausura forçada, mas
lembro, a talho de foice, se os iluminados da coisa, que receberam a luz do
além, já pensaram na fonte de contágio, caso haja que contagiar, em que se pode
transformar a máscara, se não for usada corretamente.
A Desgraça
Freitas, responsável pelo alarido e pelo perigo científico duma coisa meramente
estatística, oculta e hipotética, como é a pandemia, já está a mandar recados
ao Povo acéfalo (os decapitados como dizem os comunistas, pois a sua cabeça está, no Partido, que usam como os crentes o seu Deus), para que procurem remédio
para outras doenças, porque esta já deu o que tinha a dar (antes de o Sr. Costa
fugir, depois do caos, passando de bestial a besta), e por ela o mal da coisa, o que tinha a dar, já deu. Procurem a doença noutro lado, ou inventor, diz Freitas.
Só que,
enquanto as sondagens da estupidez estiverem, em alta, para ajudarem o rei mago,
que há-de ir a Belém, adorar o Deus Menino, e o Sr. Costa fugir para longe,
corremos os riscos de mais quarentenas e seca, até, à desertificação total e o Povo abrir os olhos, definitivamente.
Porque o
medo está, sempre, lá à espera de ser usado e explorado, por quem menos se espera.
Depois da
hecatombe, ainda vão dizer, como têm dito e redito, supostamente, que foi graças às quarentas
que umas centenas de velhos, à beira da morte, se aguentaram mais uns dias
(para ajudarem os alarmistas, em proveito próprio), antes de entregarem a alma
a Deus e o corpo à terra fria, o que vai acontecer, naturalmente, na roda da
vida.
Karl Popper
diz que uma teoria para ser verdadeira tem de poder ser falsificada, pois
organizou a sua lógica científica na falsificabilidade das teorias.
Mas, onde
foram os papagaios da DGS e MS buscar os contrários do que afirmam, para que
acreditemos na cientificidade do que papagueiam?!
Onde está o
resultado ou o que seriam os efeitos da coisa, dita pandemia, se as medidas
fossem outras?
Não se gabem
sem fundamento, porque está já demonstrado que a cura está a matar mais que a
pandemia por causa da estratégia, que os mandantes estão a usar, gabarolando-se
e aproveitando exaustivamente a ingenuidade do Povo. Por isso a Desgraça Freitas, que nos saiu na roleta, já manda procurar cura para o que está a matar mais que a sua querida pandemia.
Quando mais
tarde os analistas sábios e equidistantes fizerem a sua leitura do fenómeno,
vão concluir que os velhos vão morrer, quando chegar a sua hora de partir, como
aconteceria, sem aproveitamentos políticos, cujo preço é muitíssimo alto.
José Azevedo
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