quarta-feira, 11 de junho de 2014

NEM TUDO VAI MAL

No meio de tantas dificuldades e incertezas começam a surgir indícios de que estamos no caminho certo e a mexer na m... que, salpicando, atinge quem passa.
Então não querem lá saber que começamos a receber cartas anónimas de uns provocadores ingénuos que já se esqueceram que esta velha raposa, para ser mais prestável à Classe, até tive que estudar "hermenêutica do texto filosófico", que, com uma margem pequena de erro me permite saber a origem mal disfarçada da carta anónima.
E lembrei-me da máxima popular: - «A canalha, a garotada não perde tempo a atirar pedras às árvores que não têm fruto».

Libertos de certos pesos mortos, o SE está a navegar de vento em popa.
Sabemos que temos marrado nalguns iceberg's, mas continuamos a ser imprescindíveis aos Enfermeiros a nossa razão de ser e de estar, até expostos a pés-rapados.
Venham mais anónimos.
Com amizade,
José Azevedo

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