sábado, 26 de julho de 2014
A ORDEM E A DESORDEM
NB: Tem razão o Sr. Bastonário da Ordem dos Enfermeiros em não querer manter a confusão institucional que houve entre a Ordem sob o bastão de Maria Augusta de Sousa e o SEP sob a presença constante de Guadalupe Simões naquele simulacro para disfarçar o entrosamento daquela coisa criada ad hoc a que chamam FNOP que nasceu de geração espontânea, como é normal nos epifenómenos.
Até por uma razão simples, as batidas do novo bastão lembram que entre o direito público (O que rege a Ordem) e o direito privado (no qual se movimenta o Sindicato), há um espaço que não se confunde nem mistura.
Nós não receamos uma sã colaboração distinta, porque não temos o "rabo trilhado".
Mas não deixamos de lembrar, por nossa responsabilidade, que ainda estão por avaliar os estragos que a unicidade institucional (Ordem SEP) provocou na Enfermagem: misturavam as megalomanias com as miniaturas anãs, quando tinham de pensar racional e com lógica.
Com amizade
José Azevedo
Mas há uma autoridade na matéria [DR. Vital Moreira], que melhor do que eu, pode dar-nos a sua ajuda. Ora vejam:
E já que o Sr.Bastonário da OE abordou esta questão, para conversão dos cépticos ao associativismo, pois segundo Aristóteles, dado que o Homem é um animal social, "quem não se associa; ou é deus ou é besta", diz ele; convém ir ao fundo da questão, pois que é da associação consciente e certa, que vem a nossa força, que devemos vigiar e participar na sua orientação no bom sentido e interesse exclusivo da Classe.
Mas eis que surge uma acção contrária:a OE mete-se ou não se mete na área sindical? < clique
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