NB: Para se poder alcançar o real significado da escravatura moderna, a que se está a submeter a Enfermagem, de que o processo do aleitamento dos filhos das Enfermeiras e da mostra das mamas da Enfermeira para saber se têm leite, teremos de recuar uns anos, para podermos comparar semelhanças e diferenças.
No imaginário dos nossos administradores meia-tigela, na sua política do " a perder, se ganha e a ganhar se perde", perpassam pensamentos da mesma índole dos que nos administravam, em 1952, quando foi preciso dizer BASTA, da forma, método e meios possíveis, na época.
O nosso centenário Sindicato esteve lá, a lutar por uma causa justa e mantém-se, ainda hoje, neste ano de 2015, sócio desta prestimosa Associação "Liga da Profilaxia Social".
O Estatuto da Enfermeira/o não é de geração espontânea, foi preciso criá-lo e é necessário preveni-lo dos abutres, que o rodeiam, por todos os lados e espreitam a oportunidade do ataque a esse estatuto.
De geração espontânea parece serem aqueles que citamos no título "Lamentável" e que não estão a ajudar mesmo nada, para dignificar a Profissão; bem pelo contrário.
E até os que, como o João Gonçalves Merda, que requereu ao ministro para mudar o nome de João para Joaquim, devem ler e meditar nas semelhanças e diferenças, para poderem encontrar o rumo certo: é para isto que serve a história das origens e dos percursos, que a enformam.
Interessante, não é?
Com amizade e muita atenção,
José Azevedo
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