NB: De regresso ao serviço após tuberculose, contraída em serviço, com doente infectado e não devidamente identificado (descuido habitual), recebeu do supervisor a quem se foi apresentar a seguinte recomendação, que citamos de memória:
«Este papel não vale nada; vai ter que fazer o que fazem as outras colegas, quer em turnos, quer em tarefas a desempenhar, etc...».
Como é isto possível num supervisor, que devia saber as consequências do seu desprezo por um documento oficial!
Claro que vamos exigir o cumprimento desta informação da DGS, não só pela sua autoridade, mas porque as palavras do famigerado supervisor têm um significado enorme, pelo desprezo que traduzem, por uma situação, que qualquer administrador, mesmo sem ser Enfermeiro, é obrigado a respeitar, por quem é doente ou fragilizado pela doença, como é o caso.
É evidente que há, aqui, um défice de formação, que a categoria que detém, não tolera. Mas há também, o instinto da malvadez, que a categoria de supervisor incompatibiliza.
Não me venham com choradinhos que estou contra a categoria.
O que estou é contra a falta de categoria...
Não me venham com choradinhos que estou contra a categoria.
O que estou é contra a falta de categoria...
Com amizade,
José Azevedo
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