NB: QUALQUER APRENDIZ DE ADMINISTRADOR, DESDE O NÍVEL DA EXECUÇÃO, ATÉ AO DA CONCEÇÃO, SABE, OU DEVE SABER, QUE USAR PESSOAL MAIS QUALIFICADO EM TAREFAS MENOS EXIGENTES DE CONHECIMENTOS, MORMENTE ESPCIALIZADOS, É DESPERDÍCIO.
POR EXEMPLO, PÔR UMA ESPECIALISTA EM OBSTETRÍCIA A FAZER DE GENERALISTA É UMA BURRICE QUE NÃO SE PODE TOLERAR, MUITO MENOS A ENFERMEIRAS COM LARGA EXPERIÊNCIA EM FICAREM CALADAS EM REUNIÕES DE ALTO NÍVEL, CRIANDO UM PERFIL DE SURDO-MUDO , COMO COSTUMAMOS DIZER E CLASSIFICAR, QUANDO NOS APARECEM PELA FRENTE, MAS QUE SABEM DESCONHECER O VERDADEIRO PAPEL DE CADA ENFERMEIRO, GENERALISTA OU ESPECIALISTA.
PENSEM NISTO, COLEGAS, QUANDO ANDAREM À PROCURA DOS VERDADEIROS INIMIGOS DA ENFERMAGEM.
É imperiosa a necessidade de criar chefias devidamente enquadradas nas operações que os CSP realizam, a nível de Enfermegem, para não transformarem especialistas numa espécie de EMPREGADAS DE CONSULTÓRIA, através de Enfermeiras Especialistas que devem estar a cumprir o seu papel e a restruturar consultas e serviços de Enfermeiro, sobretudo
especialista, que são muito mais úteis e práticos do que a receita médica e requisição para exames complementares de diagnósticos feitos ou a fazer.
Enfermeiros que dirigem Enfermeiros, tenham respeito pelos colegas e não usem o medo para se lhes imporem; sugerimos que usem a autoridade baseada nas competências de cada um.
José Azevedo
POR EXEMPLO, PÔR UMA ESPECIALISTA EM OBSTETRÍCIA A FAZER DE GENERALISTA É UMA BURRICE QUE NÃO SE PODE TOLERAR, MUITO MENOS A ENFERMEIRAS COM LARGA EXPERIÊNCIA EM FICAREM CALADAS EM REUNIÕES DE ALTO NÍVEL, CRIANDO UM PERFIL DE SURDO-MUDO , COMO COSTUMAMOS DIZER E CLASSIFICAR, QUANDO NOS APARECEM PELA FRENTE, MAS QUE SABEM DESCONHECER O VERDADEIRO PAPEL DE CADA ENFERMEIRO, GENERALISTA OU ESPECIALISTA.
PENSEM NISTO, COLEGAS, QUANDO ANDAREM À PROCURA DOS VERDADEIROS INIMIGOS DA ENFERMAGEM.
É imperiosa a necessidade de criar chefias devidamente enquadradas nas operações que os CSP realizam, a nível de Enfermegem, para não transformarem especialistas numa espécie de EMPREGADAS DE CONSULTÓRIA, através de Enfermeiras Especialistas que devem estar a cumprir o seu papel e a restruturar consultas e serviços de Enfermeiro, sobretudo
especialista, que são muito mais úteis e práticos do que a receita médica e requisição para exames complementares de diagnósticos feitos ou a fazer.
Enfermeiros que dirigem Enfermeiros, tenham respeito pelos colegas e não usem o medo para se lhes imporem; sugerimos que usem a autoridade baseada nas competências de cada um.
José Azevedo
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