JARDINS PROIBIDOS, A PUBLICIDADE DISFARÇADA
Têm sido várias as reacções dos Enfermeiros à forma como aquela peça
de teatro teleguiado trata a Enfermeira chefe e as outras.
Também não passa despercebido ao telespectador atento, o contraste com
a pureza e virtuosismo de comportamento dos Médicos, sempre mais puros que a própria pureza, em si.
E não fora o barrete, à Wiking, cujos cornos eram os copos possíveis, em
circunstância, e não o que estão a pensar, no caso do Wikings, obviamente, que a Leonor adaptou à cabeça do ilustre professor de
cirurgias bem sucedidas, numa tarde de cio, em que foi lançar a rede,
na Arrábida e lhe saiu um garanhão da pesca, na rede, e teríamos os maus
de um lado e os bons do outro. esta faz a diferença.
Só nos falta saber quem são as "forças do mal", ligadas à químico-farmacêutica, que estão a financiar aquele tipo de publicidade
ardilosa, porque parece uma coisa e incute outra nos ingénuos.
Médico nunca falha, nunca se porta mal.
Esses papeis ficam para a depravada da Enfermeira chefe, que se
considera frustrada, por não tido a habilidade de cursar um colégio
particular, onde lhe atribuíssem uma boa nota, em matemática, para poder
cursar medicina e sair uma boa profissional, em números e estatísticas para
discernir naquela coisa dos copos: o meio cheio e o meio vazio.
Este é o tipo de publicidade mais anti-ético, exibido sem a rodinha,
no canto superior direito, para dizer, avisando; só come quem quer.
Com amizade,
José Azevedo
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