quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

JARDINS PROIBIDOS

JARDINS PROIBIDOS, A PUBLICIDADE DISFARÇADA

Têm sido várias as reacções dos Enfermeiros à forma como aquela peça de teatro teleguiado trata a Enfermeira chefe e as outras.

Também não passa despercebido ao telespectador atento, o contraste com a pureza e virtuosismo de comportamento dos Médicos, sempre mais puros que a própria pureza, em si.

E não fora o barrete, à Wiking, cujos cornos eram os copos possíveis, em circunstância, e não o que estão a pensar, no caso do Wikings, obviamente, que a Leonor adaptou à cabeça do ilustre professor de
cirurgias bem sucedidas, numa tarde de cio, em que foi lançar a rede, na Arrábida e lhe saiu um garanhão da pesca, na rede, e teríamos os maus de um lado e os bons do outro. esta faz a diferença.

Só nos falta saber quem são as "forças do mal", ligadas à químico-farmacêutica, que estão a financiar aquele tipo de publicidade ardilosa, porque parece uma coisa e incute outra nos ingénuos.

Médico nunca falha, nunca se porta mal. Esses papeis ficam para a depravada da Enfermeira chefe, que se considera frustrada, por não tido a habilidade de cursar um colégio particular, onde lhe atribuíssem uma boa nota, em matemática, para poder cursar medicina e sair uma boa profissional, em números e estatísticas para discernir naquela coisa dos copos: o meio cheio e o meio vazio.

Este é o tipo de publicidade mais anti-ético, exibido sem a rodinha, no canto superior direito, para dizer, avisando; só come quem quer.

Com amizade,
José Azevedo

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