quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

ESTA É A DITOSA PÁTRIA MINHA AMADA





Assim dizia Luís de Camões:

"Esta é a ditosa pátria minha amada, à qual se o Céu me dá que eu sem perigo
torne, com esta empresa já acabada,
acabe-se esta luz ali comigo".

Na verdade, a Enfermagem cresceu muito e tem algumas bolsas próprias do crescimento rápido, onde a maturação não foi suficientemente atingida. Tal como em certas feridas, cicatrizaram em falso.
Os sinais são evidentes para quem tem tempo e alcance para os ver.
Outras estruturas sindicais, como qualquer remendeiro, apressam-se a colar, nos buracos que fizeram e fazem, uns remenditos que não aguentam a nossa caminhada profissional.
Receiam os efeitos do nosso ACT e a sua aprovação, por isso se antecipam com afirmações de duvidosa credibilidade, inventando reuniões e remendos igualmente duvidosas.
Ao que nós chegamos!
E para aqui chegar, andamos pouco e mal!
Se a resposta, ao nosso projeto ACT, não vier rápida, nós sabemos o que fazer.
E os Enfermeiros que gostam da sua profissão e pensam viver dela, vão ter o dever ético de apoiar as nossas lutas, enquanto é tempo.
Andámos uma década, bem medida, a chorar sobre o leite derramado, porque os jovens correram, atrás do canto fantástico das sereias (ou Tágides que, no rio Tejo, encantaram Ulisses, o Grego).
O resultado está à vista de todos.
Não sabemos se a história se repete;
Mas sabemos que, já em 1976, fizemos uma greve, por causa da carreira e respetiva tabela remuneratória.
No Primeiro Ministro estava o Camarada Vasco Gonçalves.
O Sindicato do Sul e Ilhas (dos Açores), vulgo SEP, tinha uma tabela proposta que começava em 2500$ e terminava em 5000$. Isto era para não criar complicações ao governo chefiado pelo general comunista, Vasco Gonçalves, como é sabido.
Os restantes Sindicatos apoiaram a proposta de a tabela começar em 5000$ e acabar em 1000$. Mais coisa menos coisa, foi esta a que venceu, depois da gloriosa e eficaz greve de 1976. Foi uma grande lição para todos e sobretudo, para os Enfermeiros.
E hoje, como é?
Basta lerem os documentos que emergem de um e outro lado.
Se querem fazer da Enfermagem aquilo que é e merece ser, mesmo que não gostem da nossa cara, vão ter de nos apoiar, mesmo que tenham que engolir sapos, como dois dos três lados do triângulo governativo (mais conhecido por geringonça vermelha) estão a engolir. 
A diferença é que o Primeiro Ministro é António Costa, mas a cantiga é semelhante e o coro também. 
Será que história se repete mesmo?
Este é o espírito profissional que reina na FENSE, que pratica um sindicalismo não partidário, pois as opções partidárias, quem as tem, deixa-as em casa, quando se dirige a estes Sindicatos. Parafraseando Camões: esta é a obra que nos comprometemos acabar e, depois de acabada, pode acabar-se a luz, connosco.
Colegas, estai atentos ao trabalho sindical da FENSE e não queirais repetir experiências falidas, que tanto prejudicaram a Classe Enfermeira.

« A política deve gerir o futuro e responsabilizar-se por ele. Para isso, são necessários modos de pensar que se abram ao longo prazo e que o façam racionalmente, para lá de simples projeções ou de cenários inverosímeis». (Max Weber).

a FENSE 

PRONÚNCIA DA ORDEM SOBRE URAP NOS CSP







Ordem dos Enfermeiros rejeita proposta de revisão das URAP 
 
A Ordem dos Enfermeiros foi chamada a dar contributos sobre a proposta de revisão das URAP, três meses depois de ter sido aprovada, documento este apresentado pelo Coordenador Nacional para a Reforma do SNS, que não apresenta quaisquer dados concretos e que a Ordem entende que deve ser totalmente desconsiderado pelo Secretário de Estado da Saúde.
A OE considera que “ao invés de se ponderar a criação de unidades adicionais às que se encontram hoje previstas (e cujo fim se prende apenas com interesses de grupos profissionais), devem ser criadas condições para que as actuais unidades cumpram a sua missão”, designadamente através de um maior investimento em recursos técnicos e humanos.
Ao prever que os profissionais da URAP devem ficar sediados a tempo inteiro na URAP, esta proposta teria como implicação que as UCC (Unidades de Cuidados na Comunidade) e as USP (Unidades de Saúde Pública) deixariam de funcionar como até aqui, levando ao fim das equipas verdadeiramente multiassistenciais ou multidisciplinares.
No ofício remetido ao Coordenador Nacional para a Reforma do SNS, a OE questiona ainda a concordância por parte da Comissão Coordenadora dos Cuidados de Saúde Primários relativamente à proposta de contratualização com as URAP, relativamente a uma carteira básica de serviços que nada acrescenta às da UCC.
Face a todo o exposto, a Ordem dos Enfermeiros contesta e rejeita liminarmente a proposta apresentada e sublinha que “qualquer alteração à estrutura dos Cuidados de Saúde Primários deve ser pensada de uma forma global”.


PRONÚNCIA DA ORDEM SOBRE URAPs <prima> 

NOTA BREVE:

APOIAMOS, POR ESTARMOS DE ACORDO, ESTA PRONÚNCIA DA ORDEM DOS ENFERMEIROS, POIS É CLARO O ATAQUE ÀS USF, PERDÃO, ÀS UCC, POIS NAS USF NINGUÉM MEXE PORQUE SÃO A QUITESSÊNCIA DA ASSISTÊNCIA PRIMÁRIA.
COMO DIZ O FISIOTERAPEUTA PEDRO BARBOSA MACIEL, A APOIAR A "UCC DE SAOMAMEDE INFESTA", 
FILHO DO DR MACIEL, QUE INTEGRA ESTES GRUPOS DITOS REFORMADORES DOS CSP, OU SEJA; «É PRECISO DESENFERMEIRAR OS CSP», DIZ O I.U. PEDRO MACIEL, DUAS VEZES PARAMÉDICO:
UMA PORQUE É FILHO DE UM;
OUTRA PORQUE DEPENDE DOS MÉDICOS - PARAMÉDICO -.
ESTE NEOLOGISMO "DESENFERMEIRAR", DIZ TUDO, PARA QUEM QUISER ENTENDER.
O PEDRO SÓ ESQUECE O QUE CERTAMENTE NUNCA SOUBE: A ASSISTÊNCIA NOS CSP É "ENFERMEIRRA". ORA "DESENFERMEIRAR" OS CSP, É UM ABSURDO, QUE SÓ OS MACACOS DE IMITAÇÃO TÊM DESINTELIGÊNCIA BASTANTE PARA CONCEBEREM ESSE TIPO DE IDEIAS.
SE PORTUGAL ESTIVESSE A CUMPRIR AS DIRETIVAS COMUNITÁRIAS (DA EU), OS ENFERMEIROS ERAM COMO SÃO, NA PRÁTICA, OS UCC.
SE O ESTADO CONVENCIONASSE OS CUIDADOS MÉDICOS E RETIRASSE OS MÉDICOS DOS CENTROS DE SAÚDE, JÁ IMAGINARAM OS ENFERMEIROS A ENVIAR PARA MÉDICOS EXPERIENTES E SÁBIOS, NO SEU OFÍCIO, OS DOENTES?
ERA UM GANHO INIMAGINÁVEL; SÓ QUE ESSE MÉTODO, ACABAVA COM AS ENCHENTES NOS SERVIÇOS DE URGÊNCIA E COM MUITOS PASSOS INÚTEIS, QUE OS UTENTES PACIENTES TÊM QUE DAR.
p'FENSE
José Azevedo

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

REINICIO DAS NEGOCIAÇÕES


REINICIO DAS NEGOCIAÇÕES<PRIMA>

NB: Hoje, 30 de janeiro, repetimos a necessidade de calendarizar o reinício das negociações do ACT da FENSE.
Temos um protocolo assinado.
Esperamos mais uns dias.
Se entretanto não vier resposta, então é bom que os Enfermeiros se preparem para a luta.
Com as melhores saudações sindicais 
a FENSE

sábado, 27 de janeiro de 2018

ENFERMEIROS A LIMPAREM O CHÃO


ENFERMEIROS A LIMPAREM O CHÃO

NB - Os que fizeram o REPE para nele porem que os Enfermeiros são a COMPLEMENTARIDADE no seu exercício: têm aqui a resposta:
1 - Falta o motorista - a Enfermeira conduz, desde que lhe forneçam um GPS e livro de senhas para pagar as multas;
2 - Falta o médico - a Enfermeira substitui-o; (com vantagem, digo eu)
3 - Falta o escriturário - a Enfermeira substitui-o;
4 - Falta a assistente de operações - ao - (vulgo auxiliar de limpeza) a Enfermeira limpa, também o chão.
O que esta metodologia idiota tem de especial é que nenhuma destas tarefas faz parte do conteúdo funcional da Enfermeira, o que quer dizer que nem podem ser advertidas se as não executarem.
Tal como os outros; podem dizer NÃO.
Imaginem a Médica COORDENADORA ou a Administrativa, lá da UCSP Tondelense a irem limpar o chão?!
Comparando; é a figura que faz a Enfermeira, naquelas circunstâncias.
Quando foi feito o REPE, ainda não se conhecia a Avoila hoteleira a comandar Frente Sindical.
Mas já havia, nos próprios enfermeiros, quem se esforçasse por lhes retirar o estatuto de CORPO ESPECIAL E CARREIRA ESPECIAL, as ESPECIALIDADES, as CHEFIAS, etc. porque isso dificulta o seu estatuto de complementaridade que lhes atribuem, no REPE ou seja; o de pau para cabo de toda colher !
Como um dos promotores e louvadores do REPE, como grande obra da Classe, é quem fala desta medalha de bom comportamento "OPERACIONAL COMPLEMENTÁRIO", LIMPANDO O CHÃO, significa que, já se estão a rir das suas anedotas próprias, que criaram, (passe a reduplicação pleonástica), é um bom sinal para o SE e o SIPE se empenharem em recentrar as Enfermeiras, e Enfermeiros, no seu papel estatutário, ou seja; conteúdo funcional, que, até está escrito, no Diário da República, que diabo!...






sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

ESCOLHIDO UM EXEMPLAR DENTRE MUITOS



ESCOLHIDO UM EXEMPLAR<PRIMA>


NB:

NO REINO DOS HABILIDOSOS DE QUE O SR. PRIMEIRO MINISTRO É UM EXEMPLO, QUE A COMUNICAÇÃO SOCIAL SE NÃO CANSA DE ILUSTRAR, OS ENFERMEIROS ESTÃO A PERCEBER O TIPO DE HABILIDADES QUE ESTÃO A USAR, NAS SUAS LUTAS.

E começam a dar mostras de comportamentos contrários aos esperados.
Como as lutas dos Enfermeiros incomodam muita gente e perturbam os serviços públicos do SNS e, por reflexo, os privados, que parasitam nos públicos, a injustificação das faltas da greve de setembro, marcadas por decisão política do Ministério da Saúde, começam a impacientar, ainda mais, os Enfermeiros e a incentivá-los para novas greves.

Não sabemos se havemos de agradecer estes contributos dinamizadores de lutas, nos Enfermeiros, que nos vêm do Ministério da Saúde, se havemos de os contestar.

Pelo sim e pelo não, como se trata de exemplo único, num setor tão sensível como o do SNS, vamos solicitar a intervenção do Sr. Provedor da Justiça e da Senhora Procuradora Geral da República.

O que não deixa de nos surpreender negativamente é:
Tendo nós reunido com o Gabinete do Sr. Secretário de Estado e Emprego em 7 de novembro passado;
Tendo estes técnicos reconhecido que o seu colega, controleiro dos avisos prévios de greve, exagerou, ao detetar irregularidades, na convocatória da greve, atrvés de um só oficio, que chegou atrasado um só dia, na perspetiva dele, ignorando os restantes anúncios de 25 de agosto passado, quer televisivos, radiofónicos e escritos, nomeadamente da Lusa e que, apesar disso, estavam a injustificar as faltas dadas ao abrigo da lei da greve, só podia ser uma atitude política do Ministério da Saúde. Iam contatar este MS para retirar o parecer do Secretário de Estado e Emprego, que esteve na base da REITERAÇÃO, com esse parecer, que a ACSS emitiu, então presidida por Marta Temido.

Mas de positivo, nada transpareceu, o que tanto pode indiciar que o Gabinete do Secretário de Estado do Emprego não contatou a ACSS, responsável visível pela bronca, como o Ministro da Saúde mandou continuar a injustificação política das faltas da greve...
Sem deixarmos de contestar estas inabilidades de quem manda, por um lado, não podemos deixar de lhas agradecer, por outro, porque estão a dinamizar mais, para a luta, os Enfermeiros, do que todas as nossas ações, nesse sentido.
Só se fossemos igualmente inábeis, é que não cavalgávamos a onda, que cresce e que a inabilidade dos mandantes, a vários níveis, nos está a proporcionar.
OBRIGADO, muito obrigado a todos.
De norte a sul surgem as manifestações de carinho e apoio à ação, da FENSE, que nos vão ajudar e muito, no futuro próximo, imediato, diga-se.

A FENSE SEMPRE ATENTA E DISPONÍVEL

Um
U

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

GREVE - SEMPRE


GREVE -SEMPRE <PRIMA>

INTENÇÃO DE GREVE NÃO É AVISO PRÉVIO <PRIMA>

A LUSA <PRIMA>

NB: TÊM SIDO INÚMEROS OS COLEGAS QUE NOS PERGUNTAM COISAS SOBRE A GREVE POSSÍVEL, A PARTIR DAS NOTÍCIAS QUE TRANSCREVEMOS COM O DEVIDO RESPEITO E AGRADECIMENTO.
ORA COMEÇANDO PELO PRINCÍPIO:
1 - AS GREVES SÃO A ARMA SINDICAL, QUANDO O DIÁLOGO FALHA;
2 - EM 19 DE JANEIRO OFICIAMOS À SENHORA SECRETÁRIA DE ESTADO DA SAÚDE, DEPOIS DE TERMOS ASSINADO UM ACT PARCELAR E TRANSITÓRIO - (ver abaixo)
{
} ...

 EM 12JAN2018 E SE ENCONTRA PARA PUBLICAÇÃO;

3 - PARA LEMBRARMOS A SENHORA SECRETÁRIA DE ESTADO DA SAÚDE DE QUE O NOSSO PROJETO DE ACT NÃO ERA AQUELE E QUE TEM CONTINUIDADE DE ACORDO COM O PROTOCOLO ASSINADO PELO SEU ANTECESSOR, COM A FENSE, SE ESCREVEU O OFÍCIO (CONTINUIDADE DO ACT 19.01.2018).
4 - ENTRETANTO, O NOSSO COLEGA DE DIREÇÃO, QUE INTEGRA O GRUPO NEGOCIADOR DA FENSE, DIVOLGOU A POSSIBILIDADE DE VOLTARMOS À GREVE, SE E SOMENTE SE, O PROTOCOLO NÃO FOR CUMPRIDO EM TEMPO ÚTIL, QUE PARA NÓS: É JÁ.
5 - CONVÉM LEMBRAR QUE NÃO USAMOS AS GREVES EM VÃO, PARA OUTROS FINS QUE NÃO SEJAM A DEFESA DOS LEGÍTIMOS DIREITOS DOS TRABALHADORES; MAS TAMBÉM NÃO ADMITIMOS DILAÇÕES DO TEMPO, PARA ENTRETER OU FAZ-DE- CONTA, DADOS OS ANTECEDENTES, QUE TAMBÉM RECORDAMOS.
6 -FINALMENTE, ESTA HIPÓTESE DE GREVE SERÁ ESTUDADA CONVENIENTEMENTE, CUJO ANÚNCIO PRÉVIO VAI SER, SE FOR CASO DISSO, ENTREGUE, NO MINISTÉRIO DO TRABALHO, EM MÃO E COM PROTOCOLO (AINDA QUE TENHAMOS DE PEDIR AJUDA AOS ESTAFETAS DA GNR), PARA NÃO ABUSAREM MAIS DOS ENFERMEIROS, COM A MARCAÇÃO DE FALTAS POLÍTICAS, QUE TEM UM FIM FACILMENTE PREVISÍVEL, QUE A SEU TEMPO DIVULGAREMOS, PARA QUE OS ENFERMEIROS POSSAM DISTINGUIR QUEM OS SERVE HONESTAMENTE DE QUEM OS DESRESPEITA E AMESQUINHA, SEM HONRA NEM VERGONHA. OPORTUNAMENTE, E DE ACORDO COM RESULTADOS CONCRETOS APOIANDO A NOSSA OBSERVAÇÃO ATENTA, ESTE PODE SER O MOTOR DE NOVA GREVE SE FOR NECESSÁRIA.

COLEGAS, INFORMEM-SE DO ANDAMENTO DAS NEGOCIAÇÕES, POIS É O FUTURO DA CARREIRA DOS ENFERMEIROS QUE ESTÁ EM CAUSA E PELA QUAL VALE A PENA LUTAR.
E NÃO SE DEIXEM INTIMIDAR NEM DISTRAIR COM MANOBRAS DE MANIPULAÇÃO.
É NESTE CONTEXTO QUE O NOSSO COLEGA, SEM PERDER TEMPO, VAI AVISANDO AS REGRAS DO JOGO, UMA DAS QUAIS PODE SER A GREVE, MAS NÃO A ÚNICA, POIS ESTAMOS CRENTES DE QUE AS NEGOCIAÇÕES VÃO CONTINUAR E OS NOSSOS INTERLOCUTORES NEGOCIADORES, JÁ ENTENDERAM ISSO.

A FENSE

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

OFÍCIO DO SINDICATO DOS ENFERMEIROS - SE À ARS NORTE


Exmo. Sr. Presidente
Conselho Diretivo da ARSN
Rua Santa Catarina
Porto

Têm estado a ser abordados, com estupefação geral, os Enfermeiros, que em 11 a 15 de setembro, 2017, inclusive, aderiram à greve decretada também, por este Sindicato dos Enfermeiros, com um texto ignaro, que abaixo se transcreve.
Nada, na Lei, permite este abuso de confiança, quer dos Enfermeiros, em geral, quer do seu Sindicato, em particular.
Recomendamos, ao responsável máximo do Conselho Diretivo da ARSN, que seria de bom tom a reciprocidade, no respeito, que é devido: quer no sentido Sindicato-ARSN, quer no sentido inverso, o que não acontece, neste caso concreto
Em verdade, a Lei Geral dos Trabalhadores da Função Pública (LGTFP), relativamente à greve, remete para o Código do Trabalho, Lei 7/2009 de 12 de fevereiro, onde no seu art.º541º se pode ler:



Este é o texto que estão a enviar aos Enfermeiros na ARSN.

[" tendo sido considerada como irregularmente convocada a greve dos enfermeiros ocorrida das 00:00 horas do dia 11 de Setembro de 2017 às 24:00 horas do dia 15 de setembro de 2017, as ausências ao serviço desses profissionais deverão, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 541.º do Código do Trabalho (aplicável por força da alínea l) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas), ser qualificadas como injustificadas".]

Como se infere, deste texto, resultam duas incorreções:

1ª - a greve não foi decretada de "forma contrária à lei" . O que, até, o Secretário de Estado do Emprego diz é: «tem-se por irregularmente convocada» Mas irregularidade não é "ilegalidade".
2ª - Os Serviços dos CSP/ARSN nem sequer estão contidos na b) do nº 2 do art.º 537º da lei 7/2009 de 12 de ferevereiro:


como se confirma:
1 - Além de faltarem aí, os SERVIÇOS ENFERMEIROS, que não estão contidos em nenhum dos 3 grupos (médicos, hospitalares, medicamentosos), os SERVIÇOS ENFERMEIROS, até alargaram os serviços mínimos a situações dos CSP a considerar.
2 - Os CSP não estão abrangidos por aquela b) art.º 537º, o que os coloca na regra geral dos 5 dias úteis de antecedência, dado que foi o atraso de um dia num ofício dirigido ao Ministério do Trabalho que esteve na base, segundo este, da suposta irregularidade. Aliás, também os "serviços enfermeiros", estão confinados aos 5 dias e não aos 10 de antecedência, na convocatória, para serviços devidamente identificados na lei. Tudo o resto são suposições. E é proibido supor na lei o que ela não contém

Finalmente, como se trata de abuso ou ignorância da Lei, requeremos de V.E. a imediata retirada do texto referido e aqui transcrito parcialmente, ou teremos de recorrer ao Ministério Público, para agir em conformidade.

Com os nossos respeitosos cumprimentos,
José Azevedo - Presidente da Direção do Sindicato dos Enfermeiros - SE

VÍDEO A PROPÓSITO<PRIMA>

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

"PEÇO QUE DEIXEM A FORMIGUINHA FAZER O SEU TRABALHO"


Dizia Manuel Delgado, então, Secretário de Estado da Saúde.
E FEZ, mas ao contrário do que se comprometeu fazer.
Com efeito, no protocolo de cessação da greve ficou determinado que, entre outras condições, para a suspensão da greve e outras lutas, em curso, estava a de ele mandar retirar as faltas que estavam  a ser abusivamente marcadas aos Enfermeiros.
Sentimo-nos traídos, porque ele não cumpriu a sua palavra de compromisso.
Pior ainda: pediu-nos contenção nos termos, porque a FORMIGUINHA ia fazer o seu trabalho e tudo ia acabar em bem. 
E nós acreditámos!
Estas atitudes não estão de acordo com as entidades envolvidas:
Os Sindicatos e Movimento de Protesto dos Especialistas, não deviam confiar nestas falas mansas e mentirosas;
O governo não devia ter governantes que não respeitam os compromissos que assumem voluntariamente, pois ninguém forçou o Sr. Secretário de Estado da Saúde a assumir-se como formiguinha, animal exemplar na eficácia da sua ação.
Tudo isto é lamentável pelo incómodo que provoca nos Enfermeiros; hoje é aqui, amanhã é ali...
Muitos patrões, já viram que estão a ser injustos com os Enfermeiros e retiram as injustificações das faltas, marcadas com base em pressupostos errados;
Outros como, agora, a ARSN, vem ameaçar com injustificação das faltas da greve.
Vamos dar a este patrão de Enfermeiros o tratamento, que merece, pois há razões para requerer a intervenção do Ministério Público, já que a FORMIGUINHA  não só não fez o trabalho da forma que prometeu, como tem funcionado ao contrário.
E não venham dizer que a convocatória da greve foi irregular, porque as provas da convocatória são sobejamente conhecidas e estão de acordo com a lei.
Que a lição fique com cada Enfermeiro, no que tem de política e de incorreta imprópria de pessoas de palavra e honra.
Não foi um Primeiro Ministro que disse:
«PALAVRA DADA É PALAVRA HONRADA!?»
Ou será  que ouvimos mal?
Colegas, não se distraiam, porque vamos atacar, como já deviamos ter feito, este problema feio...
Fernando Correia e José Azevedo

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

O SINDICATO DOS ENFERMEIROS - SE NA CMTV

ENFERMEIROS EXAUSTOS<PRIMA>


O SE NA CMTV <PRIMA>

NB: ESTA DO MINISTRO DO PENSO RÁPIDO PARA SUSTAR HEMORRAGIAS GRAVES, DÁ UMA NOÇÃO BASTANTE APROXIMADA DO CAOS REINANTE, MANTIDO COMO VÁLVULA DE PRESSÃO.
E OS ENFERMEIROS E OS DESPREVENIDOS DOENTES É QUE PAGAM A TAL ESTRATÉGIA, POIS, ATÉ A EXAUSTÃO, QUE OS ENFERMEIROS SUPORTAM, VAI MANIFESTAR-SE, APARECENDO NOS MÉDICOS, À DISTÂNCIA; UMA ESPÉCIE DE ECO DA COISA.
HÁ, SOBRETUDO FALTA DE ENFERMEIROS, TAMBÉM NOS CENTROS DE SAÚDE, LOGO A SOLUÇÃO É CONTRATAR MAIS MÉDICOS DE FAMÍLIA!
(José Azevedo)

domingo, 21 de janeiro de 2018

AINDA E SEMPRE AS FALTAS DA GREVE


Este é o texto que estão a enviar aos Enfermeiros na ARSN.

[" tendo sido considerada como irregularmente convocada a greve dos enfermeiros ocorrida das 00:00 horas do dia 11 de Setembro de 2017 às 24:00 horas do dia 15 de setembro de 2017, as ausências ao serviço desses profissionais deverão, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 541.º do Código do Trabalho (aplicável por força da alínea l) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas), ser qualificadas como injustificadas".]

Ora como se trata duma ameaça tardia e abusiva, estamos a contactar a ACSS, para que nos dê a solução para o problema, que ajudou a criar.
No dia 7 de novembro passado reunimos no Ministério do Trabalho com o gabinete do Sr. Secretário de Estado do Emprego, outro interveniente neste abuso, onde ficou demonstrado que:
1- O anúncio da greve foi feito publicamente, através da Lusa e de 3 canais de televisão, além de vários jornais, no dia 25 de agosto de 2017;
2 -  O próprio Ministério da Saúde recebeu um oficio anunciando a greve, datado de 25/08/2017,data em que foi enviado;
3 - Perante estes factos evidentes e comprovados, com as respetivas provas concretas, o gabinete do SEE concluiu que a marcação das faltas com base na suposta irregularidade, foi feita a partir de um só ofício, que fois recebido no dia do início da contagem, por ir registado. Uma vez esquecidos os outros meios de comunicação anunciando a greve, que a lei prevê e foram usados por nós, a marcação das faltas é um acto político ilegítimo.
4 - Comprometeu-se o referido Gabinete do SEE a contatar o Ministério da Saúde, para resolver o imbróglio, anulando a acusação de suposta irregularidade, na convocação da greve.
5 - Como o Sr. Secretário de Estado, Dr. Manuel Delegado, que easteve na base deste aproveitamento político ilegítimo, se demitiu do cargo, o problema ficou sem resposta. Ficamos surpreendidos que esta vilania, ainda esteja a ser usada, por serviços, cuja idoneidade ética e moral deixa muito a desejar.

Temos muitos considerandos a fazer, se entretanto tivermos de levar processos a tribunal.
Finalmente o Ministério do Trabalho, através da chefe de gabinete do Secretário de Estado do Emprego, não agiu bem, pois ignorou (mas já não ignora) os múltiplos meios de anúncio da greve, mormente da Agência Lusa;
mas está a surpreender-nos estes aproveitamentos tardios, demonstrando o maior desrespeito pelos Sindicatos da FENSE e, sobretudo, pelos Enfermeiros em luta pelos legítimos direitos.
Deixamos uma pergunta:
Se fosse o SEP a decretar a greve, a atitude do funcionário do Ministério do Trabalho, que enganou o Secretário de Estado do Emprego, omitindo-lhe a totalidade dos meios de anúncio da greve, violando a lei, com esse gesto, seria tomada idéntica atitude?
Estamos convencidos que não, pois em 08/09/2016 oficiamos ao Ministério do Trabalho a necessidade de corrigir as anomalias demonstradas nos anuncios de greve do SEP e ainda esperamos por resposta a esse ofício, o que de cerrto modo, deixa supor que só os Sindicatos afetos à CGTP/in é que têm direito a marcar greves, que não merecem correções nem irregularidades, como é o caso, não obstante...
«Tudo isto existe, tudo isto é triste, tudo isto é Portugal »!
José Azevedo

ULTIMATO À ACSS <PRIMA> 

CARTA DA OE ENVIADA ARSN <PRIMA>

ADUBO DA GERINGONÇA<PRIMA>

AS FALTAS DA GREVE TÊM DE SER RECONHECIDAS PORQUE NÃO HÁ IRREGULARIDADE.
SEJAMOS CLAROS; VEJAM A LEI:


Se as faltas da greve de 11 a 15 de setembro de 2017 estão a ser marcadas, usando o rigor do prazo de marcação da greve circunscrevendo-o a um só ofício, baseando-se no prazo que o nº2 - b) do art.º 537º da Lei nº 7/2009 de 12 de fevereiro, determina, há um erro grave de interpretação, pois os "SERVIÇOS ENFERMEIROS", não estão aí incluídos, como nos alertaram juristas de renome, que a seu tempo, e se preciso for, a eles recorreremos.
Com efeito, se estão discriminados os SERVIÇOS MÉDICOS, executados só por Médicos; os SERVIÇOS HOSPITALARES, executados só por hospitais; SERVIÇOS MEDICAMENTOSOS, executados só pelos farmacêuticos, isto quer dizer que os SERVIÇOS ENFERMEIROS estão sujeitos ao prazo geral de 5 dias, referido na 1ª parte do art.º 534º- nº 1, do Código do Trabalho, Lei nº 7/2009 de 12 de fevereiro. É só ler, sabendo ler, obviamente, à luz do rigor usado pelo Sr. Secretário de Estado do Emprego e respetiva Chefe de Gabinete.
Podia o espírito da lei subsumir a generalização de os SERVIÇOS MÉDICOS englobarem os SERVIÇOS ENFERMEIROS, que são tão autónomos e individualizados como os outros 3 grupos: médicos, hospitalares, medicamentosos. Mas não pode englobar, pois, à luz do rigor e da lei não se podem tirar ilações da Lei que a própria Lei não contém.
E isto leva-nos de imediato aos SERVIÇOS ENFERMEIROS dos Cuidados de Saúde Primários (CSP), que não estão também incluídos na b) - nº 2 - art.º 537º da Lei nº 7/2009 de 12 de fevereiro.
Ora como não acreditamos, na bacoquice demonstrada pelo Conselho Diretivo da ARSN, que nem teve a hombridade de nos consultar para a evitar a asneirada, que não haja pelo menos um jurista de apoio ao dito Conselho Diretico a saber ler corretamento e com RIGOR LEGAL, o que está escrito relativamente a SERVIÇOS HOSPITALARES, serviços que a ARSN não tem nos ACeS (Agrupamentos de Centros de Saúde), não é isto verdade?!
Quem os levou para este caminho da burrice evidente (que me perdoem os burros esta comparação), devia saber também que a base da suposta irregularidade na marcação da greve que os factos desmente à saciedade, não inclui os SERVIÇOS ENFERMEIROS, que ao estarem omissos na referida b) do nº 2 do art.º 537º da Lei nº 7/2009, também são dos genéricos 5 dias e não 10.
Todavia, admitindo uma hipótese canhestra de incluirmos hipoteticamente os SERVIÇOS ENFERMEIROS nessa b)..., quem não pode invocar taxativamente essa inclusão na b), são os Cuidados de Saúde Primários, para estar a usar de forma inqualificável a argumentação que a ACSS usou infundadamente para os SERVIÇOS ENFERMEIROS em contexto hospitalar.
É com estas coisas a fingirem de pessoas que pretendeis reformar o SNS, mormente os CSP, onde tudo começa, ou devia começar!?

sábado, 20 de janeiro de 2018

GRIPES, URGÊNCIAS SÃO MONTRAS DE PUBLICIDADE


MONTRAS DE PUBLICIDADE<PRIMA>

NB: CORRENDO O RISCO DE ESCANDALIZAR AS ALMAS MAIS PIEDOSAS E CRENTES, AS URGÊNCIAS SÃO AS MONTRAS DE EXPOSIÇÃO DA VIDA INTERNA DOS HOSPITAIS.
NINGUÉM CONSEGUIRÁ ALTERAR ESTA MONTRA EXPOSITORA, SE NÃO MUDAREM O ATUAL PARADIGMA DO SNS. (Como disse Francisco George: a pandemia é... e se não for esta vem outra).
PARA ISSO DEVEM COMEÇAR POR CORTAR AS CABEÇAS DA HIDRA E PÔR CABEÇAS NOVAS.
VÁ LÁ, NÃO SE ESCANDALIZEM, NEM FINJAM ESCANDALIZAR-SE: SEJAM AUTÊNTICOS!

(José Azevedo)
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Tirai do mundo a mulher e a ambição desaparecerá de todas as almas generosas.... Frase de Alexandre Herculano.

OU...

O que seria do mundo sem a mulher. Dai às paixões todo o ardor que puderes, aos prazeres mil vezes intensidade, aos sentidos a máxima energia e convertereis o mundo em paraíso, mas tirai dele a mulher, e o mundo será um ermo melancólico, os deleites serão apenas prelúdio do tédio. (Alexandre Herculano)

POR SUPOSTA COMPARAÇÃO, TIRAI DOS HOSPITAIS AS URGÊNCIAS CAÓTICAS E A PROBLEMÁTICA DOS HOSPITAIS TORNA-SE INVISÍVEL E A CONTRATAÇÃO DOS MAIS EVIDENTES TORNA-SE MAIS NECESSÁRIA E VISÍVEL. (José Azevedo)

E ESTA?

URGENTE: O tratamento de Harvard que faz parar a queda de cabelo e torna o seu crescimento 4 vezes mais rápido em 5 semanas - resultado confirmado por 61 334 pacientes

Data de publicação 18.01.2018, 12:47 • Última atualização 18.01.2018, 13:26

Daniel Kern
Quinta-feira 18.01.2018

Carlos Pereira conseguiu travar a queda do cabelo e obter um cabelo mais volumosos em 38 dias
Esse método científico demonstra que bastam 24 horas para bloquear a calvície, fortalecer os folículos pilosos até 4 vezes mais e dar início a um crescimento intensivo do cabelo. Como mostram os resultados de pesquisas clínicas, funciona até no caso das pessoas com alopecia congénita. É tão eficaz que os pacientes que o utilizaram ganharam em média mais 73% de cabelo.
Milhares de pacientes que já tinham perdido a esperança de recuperar o seu cabelo, ficaram surpreendidos ao verem aparecer cabelo novo na cabeça, saudável, forte e brilhante. Muitos deles, pela primeira vez desde há mais de 15 anos, puderam novamente utilizar o pente sem medo, alguns chamaram os resultados obtidos de "milagre e realização dos seus sonhos."
Tudo graças à descoberta dos geneticistas de Harvard que desenvolveram um método científico de nanoestimulação do crescimento de cabelo. Baseia-se numa descoberta levada a cabo em laboratórios que permite engrossar o cabelo em média 64% - 86%, em apenas 5 semanas, sem dietas complementares, tratamentos cosméticos caros ou outras intervenções invasivas. A análise de testes laboratoriais e clínicos confirmou que o método dos geneticistas americanos funciona em 4 áreas principais:
  • trava o processo de queda de cabelo em 5 dias desde a primeira aplicação,
  • fortalece 4 vezes mais os folículos pilosos e nutre as células de cabelo logo nas primeiras horas
  • estimula o crescimento imediato de cabelo logo após a primeira semana de utilização
  • consolida os resultados, garantindo o crescimento contínuo durante e após o tratamento
Porque é esta técnica melhor de que outros métodos para lutar contra a queda de cabelo?
Como explica o professor Terry Marlow, autor deste método com base em investigação científica:
"O método de nanoestimulação de crescimento de cabelo é um novo conceito de luta contra a queda de cabelo. Esqueça tratamentos cosméticos caros. Sacrifícios, ausência de resultados e um sentimento de frustração cada vez maior. Graças à nova abordagem, recuperará um cabelo saudável e grosso, travará o problema da queda e tornará o seu crescimento 4 vezes mais rápido em 5 semanas.
Isto é possível devido ao fornecimento ao organismo duma mistura especial de substâncias que nutrem as células de cabelo e inibem a atrofia dos folículos pilosos. Graças a estas, os mecanismos responsáveis pela queda de cabelo são 421% mais eficazmente bloqueados. O organismo inicia a produção de um cabelo tão saudável e forte que poderá novamente secá-lo com a toalha, pintá-lo ou usar rabo de cavalo. Sem a preocupação de que irá cair ou enfraquecer.
Método de nanoestimulação de crescimento de cabelo...
  • torna o crescimento do cabelo 4 vezes mais célere, em 5 semanas
  • garante o crescimento dum cabelo novo, 93% mais forte
  • torna o cabelo 84,7% mais resistente ao stress e às toxinas
E tudo isto de maneira simples e segura. Utilizando a capacidade natural do organismo de regeneração e reconstrução de células, a qual permanece em latência na sequência de stress, toxinas e o avanço dos anos. Até à data submetemos 61334 pacientes a testes e elaborámos um registo de resultados individuais, a conclusão é incontestável: este é o método mais eficaz e seguro para lutar contra a queda de cabelo e para estimular o seu crescimento que jamais foi criado."
Como travar a queda do cabelo e tornar o sue crescimento 5 vezes mais rápido sem arriscar um único centavo?
No mundo de medicina, a descoberta da nanoestimulação do crescimento do cabelo é conhecida há alguns meses, mas os cientistas não a anunciaram sem que todos os testes tivessem sido realizados. Durante 3 meses relaizaram testes com mais de que 60 mil pacientes dos EUA e do Canadá. Com base nos resultados obtidos, concluíram que o método do óleo ativo é totalmente seguro para a saúde. Decidiram disponibilizar o seu mètodo como Vivese Senso Duo Oil 3 sendo o primeiro tratamento que trava a queda do cabelo e garante um crescimento 4 vezes mais rápido e forte, utilizando para o efeito a nanoestimulação do crescimento do cabelo.

O método do professor Marlow funciona em 3 etapas:
1. Inibição da queda de cabelo
2. Regeneração e nutrição das células capilares.
3. Estimulação do organismo para a produção automática de cabelo saudável e forte.
Vivese Senso Duo Oil 3 é uma combinação especial de substâncias ativas nanoestimulantes. Regeneram as células danificadas, impedem a atrofia dos folículos pilosos e estimulam automaticamente o organismo à produção de novo cabelo. Se começar a utilizá-lo, no prazo de 5 semanas fará parar totalmente a queda de cabelo, regenerará os folículos pilosos e engrossará a sua cabeleira em cerca de 73%.
Vivese Senso Duo Oil 3é um tratamento científico, portanto, está disponível com uma garantia de tripla satisfação: originalidade, qualidade e satisfação. Se, após a aplicação deVivese Senso Duo Oil 3, não tornar o cabelo 73% mais espesso em 5 semanascontacte o Prof. Marlow! A sua equipa fará o possível para ir ao encontro das suas expectativas. Esta é uma garantia pessoal do Prof. Marlow, confirmada pelo fabricante do produto. Graças a ela, não corre quaisquer riscos.
Em Portugal, o produto Vivese Senso Duo Oil 3 pode ser adquirido exclusivamente pela participação no clube de desconto. Se quiser recuperar o seu cabelo forte, saudável e grosso, basta clicar no link abaixo. Hoje uma embalagem de Vivese Senso Duo Oil 3 está disponível pela participação no clube com o desconto de 41 €. No entanto, tem de tomar uma decisão rápida, porque a quantidade de embalagens disponíveis no âmbito aa promoção é limitada.

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

COMUNICAR - COMO E QUANDO


ASSIM DIZ O POETA

« A VOZ FOI DADA AO HOMEM/
REI DOS OUTROS ANIMAIS/
NOS VERSOS ESCRITOS ACIMA/
SE ENCONTRAM EM POBRE RIMA/
AS VOZES DOS PRINCIPAIS:

PARLAM PEGA E PAPAGAIO/
CACAREJA A GALINHA/
OS TERNOS POMBOS ARRULHAM/
GEME A ROLA INOCENTINHA...»

Vem isto a propósito da qualidade da nossa comunicação de assuntos sindicais.
Como é sabido, de quem sabe, cada coisa tem a sua linguagem específica e a forma de a comunicar é usando essa linguagem.
Os Índios comunicam, através de bombadas, nos bombos; fumadas, através de fogueiras com lenha, que arde com dificuldade, para fazer muito fumo.
Os Egípcios inventaram os hieroglifos que o Sr. Chapalion interpretou, para leitor comum entender.
Finalmente: quem tem dor de dentes, vai ao dentista.
A linguagem é uma estrutura, que o Sr. Levy Strauss, Antropólogo, estudou e divulgou, atrvés de 3 textos: Tristes Trópicos, Raça e História e Pensamento Selvagem. 
A língua, segundo este estruturalista, é o modo de falar de vários povos e costumes, que vai desde os tais sinais de fogo/fumo aos uuuus intercortados com a mão na boca; ao Latim, Grego e seus derivados e, etc.
O "que" é um pronome, que deriva do "qui, quae, quod latino";
A letra K esteve castigada e arredada do nosso alfabeto que tem 20 e tal letras ou carateres.
Se os professores que os discentes têm começam a escrever que com K, então que =  kue.
Pior, ainda, se retiram o "ue"ao kue,  fica, simplesmente, como se vê, apenas o K.
Diz-se, finalmente, que é o povo, que faz a língua e é verdade.
Assim nasceram a via erudita e a via popular, que nos levam ao lavatório e ou lavadouro respetivamente.
Por isso temos dúvidas: se temos de pedir desculpa pela forma de comunicar ou se têm de ser os comunicantes a fazer um pequeno esforço para seguirem as vias normais, que acordos regulam e alteram.
Comentem, para aprendermos.
Com amizade,
José Azevedo

É A TENDÊNCIA NORMAL_ HOSPITAL - CENTRO DE SAÚDE


A TENDÊNCIA DOS ENFERMEIROS É ESSA E, AINDA BEM<PRIMA>

NB: MAS SIGNIFICA TAMBÉM QUE A EXPLORAÇÃO DOS ENFERMEIROS ATRAVÉS DA MÁS CONDIÇÕES DE TRABALHO E DIFICULDADES ACRESCIDAS COM AS CONCESSÕES LEGAIS PARA CUIDAR DOS FILHOS TAMBÉM  NÃO FAVORECEM A PERMANÊNCIA DAS ENFERMEIRAS NOS HOSPITAIS.
QUE SE LIMPEM A ESTE GUARDANAPO OS CRIADORES DE MÁS CONDIÇÕES DE TRABALHO ÀS ENFERMEIRAS, OS QUAIS SÓ CONHECEM DA ECONOMIA E SÃ ADMINISTRAÇÃO O € - EURO.

HOJE É ASSIM, AMANHÃ PODE SER PIOR<PRIMA>
José Azevedo

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

OS DESMANCHA PRAZERES



Eles andam por aí a tentar fazer dos Enfermeiros uma coisa que eles não são: estúpidos!
Andam a empatá-los, a distraí-los com uma coisa que não têm; um projeto de carreira e pretendem construí-lo à entrada da porta de salas de trabalho dos Colegas.
Como a vergonha é coisa que não abunda, por lá, não são capazes de informar o que ouvem como reprovação das coisas que tentam impingir aos Colegas.
Quem lhes encomendou o método?
Que ganham com estas atitudes?
Pensem nisto, Colegas!


CASA DE FERREIRO ESPETO DE MADEIRA



Há Enfermeiros que trabalham nas cadeias chefiados por respeitáveis desconhecedores dos direitos em igualdade de circunstâncias.
Se um Enfermeiro regressa de atestado por doença, suspendeu o contrato?
Há jurisprudência a dizer que.
Que significa isso?
Que os tribunais são obrigados a seguir esses Acórdãos e por isso quem recorrer ao tribunal ganha.
Portanto, a contagem das férias para os LGCTFP é feita como se não tivesse estado doente!
A curiosidade é que este acórdão foi feito contra o Ministério da Justiça.
Se pretende outra derrota dos Tribunais, vamos a isso.
Sempre disponível,
Jose Azevedo




domingo, 14 de janeiro de 2018

CANABIS



CANABIS <PRIMA>

NB: SE NÃO CONSEGUIMOS ACTUAR NAS CAUSAS DA DOR, ACTUEMOS  NA PRÓPRIA DOR.
A DOR É DE QUEM A SENTE E SOFRE E NÃO DE QUEM A SUPÕE CONHECÊ-LA.
A DOR NÃO É SABER; A DOR É SENTIR!
(José Azevedo)

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

EU DOU A CARA E DE HOMEM PARA HOMEM, SR. MINISTRO



EU DOU A CARA, SR. MINISTRO DA SAÚDE<PRIMA>

NB: E ATÉ LHE DEIXO A POSSIBILIDADE DE ESCOLHER AS ARMAS (MEIOS DE COMUNICAÇÃO AO POVO) E O LOCAL DO "DUELO".

SE NÃO FOSSE A GENORISIDADE DOS ENFERMEIROS E OS SACRIFICIOS PESSOAIS E FAMILIARES QUE OS ENFERMEIROS FAZEM, TERÍAMOS DE NOS CONFRONTAR COM OUTRO ESCALÃO ACIMA DO CAOS...

A prova de que os Sr. Ministro da Saúde está a ver as coisas ao contrário, é de que "existe um processo organizado para dar a ideia de caos"...
Mas o que existe, na realidade, é o contrário: um processo organizado, para ficionar a realidade das urgências, não como o cúmulo da desorganização, mas sim, como o sistema ideal e normal. Assim como que a 10ª maravilha.

A macas, não são macas: são camas adaptadas às circuntâncias, são híbridos,
 que tanto podem voar, como estar estacionadas o tempo que for necessário, como, ainda, poderem tornar-se invisíveis, aos flashes dos fotógrafos.

Tenho uma vantagem sobre o desfiador Ministro da Saúde; como estive 10 anos e meio a chefiar as Urgências do Hospital de São João (1965 a 1976), conheço muitas das estratégias e estratagemas do despacha e do empata doentes. Mas num desafio legal prometo não usar essa vantagem.

José Azevedo

UM CASO CONCRETO ENTRE MUITOS REAIS E CONCRETOS <PRIMA>

SOFRER - SOPHROLOGIA - CURSO DE



SE QUISER FREQUENTAR O CURSO DE SOFROLOGIA<PRIMA>

NB.  SE QUISEREM OBTER ESTE CURSO LEIAQM O FOLHETO E ATUEM EM CONFORMIDADE.
(José Azevedo)

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

INTERVENÇÃO NA TVI - 24



UMA AÇÃO DE QUE GOSTEI<PRIMA>

NB: ATÉ UMA JOVEM DE 78 ANOS DISSE QUE ME ANDAVA A ARRASTAR NO SINDICATO.
FAZ PARTE DO GRUPO DOS CRONOFAGOS (espécie que come tempo).
E A "CANABIS" TERAPÊUTICA?
POR QUE NÃO!
JÁ QUE NÃO PUDEMOS TER ATUADO AO NÍVEL DAS CAUSAS DA DOR; ATUEMOS, PELO MENOS, AO NÍVEL DAS CONSEQUÊNCIAS, OU SEJA: AO NÍVEL DA PRÓPRIA DOR, ATENUANDO-A.
OS QUE JÁ ESQUECERAM AS ORIGENS DO ESTOICISMO, ESTOICOS E AFINS, ESQUECEM TAMBÉM QUE FOI ESTA ESCOLA ÉTICA OU MORAL, QUE CRIOU A PRÁTICA DA BOA MORTE OU EUTANÁSIA, QUANDO OS VIVENTES HUMANOS NÃO ATINGIAM A SUPREMA APATIA. (ausência de dor ou maleita)
OS QUE ESQUECEM QUE FOI O PLATONISMO NOVO, OU NEOPLATONISMO, QUE A PATRÍSTICA GREGA USOU PARA DIFUNDIR A DOUTRINA CRISTÃ, IDEALIZOU O CORPO COMO CÁRCERE DA ALMA. E ESTA, AO ENCARNAR, SAÍNDO DO CÉU ETÉREO (do éter), DAS IDEIAS, PARA O CORPO OU CÁRCERE, PERDIA QUALIDADES, FICANDO-LHE A REMINISCÊNCIA A LEMBRAR, DE QUANDO EM VEZ, O QUE JÁ FOI E VAI VOLTAR A SER.
DÁ QUE PENSAR, A IGREJA, QUE USOU ESTA VIA CONCEPTUAL, SE COLOQUE AO LADO DOS QUE DEFENDEM A DISTANÁSIA, PROLONGANDO SOFRIMENTO E IMPEDINDO AS ALMAS DE REGRESSARAM AO SEU LUGAR ETERNO!
CADA UM PENSA POR SI, OU POR OUTREM; APENAS LEMBRO DADOS HISTÓRICOS.

QUANDO SINDICATOS E OU ORDENS PROFISSIONAIS ESTÃO AO LADO DO PORDER, NÃO FAZEM POLÍTICA;
SÓ, QUANDO CRITICAM O PODER INSTALADO, É QUE FAZEM POLÍTICA,  NÃO É?
HÁ CADA UMA!
COM AMIZADE,
(José Azevedo)