domingo, 17 de maio de 2020

NOTICIÁRIO Nº 23 DE 17 A 19 DE MAIO 2020



1 - NEGÓCIO DE MÁSCARAS COM PELE DE CORDEIRO E CORPO DE LOBÃO PS<CLICAR>

2 - EMPRESA CORDEIRA E PS VENDE 3 MILHÕES DE MÁSCARAS FALSA VINDAS DIRETAMENTE DE WUHAN (COM VIRINGONÇOS ORIGINAIS)<CLICAR>

3 - QUEM ESTÁ A MENTIR NA CONTRADIÇÃO INFORMATIVA; QUEM VENDEU OU QUEM COMPROU AS MÁSCARAS FALSAS... VÍDEO<CLICAR>

4 - FOI A MINISTRA SAÚDE QUE LEVOU O CORDEIRO A MENTIR?!

5 - FOI PUBLICADA A NOVA TABELA REMUNERATÓRIA DOS MÉDICOS COM UMA INFLUÊNCIA E PENDOR ALTAMENTE SOCIALIZANTE E SOCIALISTA SATISFAZENDO A PROPOSTA DE RUI RIO<CLICAR>



O dirigente da empresa à qual o Governo encomendou, por ajuste direto, uma remessa urgente de máscaras diz que nem sabia que o prazo indicado no contrato prevê a entrega até ao próximo mês de janeiro.
João Cordeiro, que foi candidato e vereador na Câmara de Cascais, nas listas do PS, diz à Renascença que não tinha reparado que o contrato assinado entre a sua empresa – a Quilaban – e o Governo, para o fornecimento de máscaras, prevê a entrega até janeiro de 2021 apesar de ser invocada uma urgência imperiosa para a adjudicação por ajuste direto, por 9 milhões de euros.
João Cordeiro atribui o prazo contratual a um lapso no programa informático do Ministério da Saúde, sublinhando que já pagou toda a encomenda, que vem da China, e o que quer é fazer a entrega o quanto antes para receber o mais rapidamente possível.
“Eu não consigo perceber como é que estão 28(6) dias no contrato.(CORDEIRO PS, SABE QUEM E COMO ACRESCENTOU(6) aos 28 dias do contrato). Mas o que eu quero dizer é o seguinte: eu já paguei a mercadoria toda, para entrar na lista de espera da receção dos produtos. Já paguei o avião, portanto veja, o que eu quero é fornecer ao Ministério e receber o mais rapidamente possível do Ministério.”
“Para já, já entreguei uma parte das máscaras, e vai-me chegar no sábado ou no domingo de madrugada um avião que me vai garantir a entrega da globalidade, 75% de toda a encomenda e passados dois dias espero receber o último avião para fazer a entrega completa ao Ministério da Saúde.
COVID-19

O valor total já ultrapassa os 80 milhões de euros(...)

Cordeiro diz que nem tinha reparado nesse detalhe do contrato. “Aquilo é um lapso do programa. Eu faço muitos contratos com o Ministério da Saúde. E o que se passa é que em termos de reagentes o Ministério da Saúde faz um contrato e esse contrato é para o fornecimento de reagentes durante um ano. A ideia que eu tenho é que o Ministério utilizou o mesmo software, não tendo em atenção uma outra realidade.”
Governo confunde política com realidade

Renascença perguntou ainda a João Cordeiro até que ponto faz sentido a mercadoria estar a ser encomendada na China, quando o Governo já disse que Portugal está neste momento a produzir cerca de um milhão de máscaras, que cobrem o consumo interno e ainda servem para exportação. Em resposta, o farmacêutico ironiza, dizendo que os governantes tendem a ter dificuldades em distinguir a política da realidade.
5 - OU AINDA ESTA<CLICAR>

6 - E AINDA MAIS<CLICAR>

7 - FALTAS POR NOJO E ADIAMENTO DE FÉRIAS SEGUNDO "ACT" <CLICAR>

8 - TOLERÂNCIAS DE PONTO SEGUNDO "CT" CLICAR>

ESTÁ INCORRETO ESTE PARECER DA ACT:
a)

b) 4 - São considerados, para efeitos de obrigatoriedade, na organização dos horários de trabalho todos os feriados nacionais e municipais que recaiam em dias úteis.
[NB: SE UMA TOLERÃNCIA É EM TUDO IGUAL A UM FERIADO NÃO É DESCABIDO APLICAR-LHE A MESMA REGRA. POR ISSO, ESTÁ DE MÁ-FÉ, QUEM CONHECENDO POR HÁBITO OS DIAS DE TOLERÂNCIA DETERMINE GOZO DE DESCANSO NESSES DIAS, CRIANDO DÚVIDAS CONVENIENTES, MAS PROFUNDAMENTE INJUSTAS, PORQUE ACUMULAM O DIREITO AO DESCANSO, APÓS UMS SEMANA DE TRABALHO, COM O GOZO DUMA TOLERÂNCIA UNIVERSAL, QUE DISCRIMINAM ILEGALMENTE COM UM DESCANSO EM CIMA DUMA HABITUAL TOLERÂNCIA.] (José Azevedo) c) 1 - É concedida tolerância de ponto aos trabalhadores que exercem funções públicas nos serviços da administração direta do Estado, sejam eles centrais ou desconcentrados, e nos institutos públicos, nos dias 9 e 13 de abril.
.....
2 – Excetuam-se do disposto no número anterior os trabalhadores dos serviços essenciais, referidos no artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 10-A/2020, de 13 de março, na sua atual redação, que, por razões de interesse público, devam manter-se em funcionamento naquele período, em termos a definir pelo membro do Governo competente, considerando-se trabalho suplementar o serviço prestado nestes dias.
despacho 4328-B/2020 do SES:
d) 4 - Os dirigentes máximos das entidades referidas no n.º 1 e em particular os órgãos de direção técnica, quando aplicável, devem identificar os trabalhadores necessários para assegurar as funções nos dias 9 e 13 de abril, garantindo que o gozo da tolerância de ponto não prejudica o normal funcionamento dos serviços.
5 - Nos casos em que não seja possível o gozo da tolerância de ponto, pelos motivos invocados nos n.os 3 e 4, este deve ocorrer em dia a fixar oportunamente, após a cessação de estado de emergência e quando o normal funcionamento do serviço o permitir.
NB: EM TODOS OS CASOS DE DESPACHO DE TOLERÂNCIAS, SÓ HÁ UMA EXCEÇÃO QUE É DOS QUE ESTÃO DE SERVIÇO, E TODOS OS RESTANTES DEVEM GOZAR A TOLERÂNCIA PARA FICAREM EM IGUALDADE DE CIRCUNSTÂNCIAS.
A ACT AO ACRESCENTAR MAIS UMA EXCEÇÃO QUE É A DOS QUE ESTÃO AUSENTES, POR FOLGAS OU FÉRIAS ESTÁ A RETIRAR UMA TOLERÂNCIA, EM TUDO IGUAL A UM FERIADO EXTEMPORÂNEO, VIOLANDO O Nº 4 DO ART.º 56º DO DL 437/91.
A PARTIR DA ALTURA EM QUE A TOLERÂNCIA ABRANGE TODOS OS TRABALHADORES EM FUNÇÕES PÚBLICAS, SÓ EXCECIONANDO OS QUE ESTÃO DE SERVIÇO E A VÃO GOZAR EM DATA A COMBINAR AS INSTITUIÇÕES DEVEM CRIA AS CONDIÇÕES PARA QUE TODOS, MAS MESMO TO9DOS BENEFICIEM DO GOZO DA TOLERÂNCIA. 
(José Azevedo)


9 - FALTAS POR NOJO SEGUNDO DGAEP <CLICAR>

10 - DISTRIBUIÇÃO DAS COMPENSAÇÕES PELA BOA IMAGEM QUE CRIARAM AO PARA DE JARRAS/OS E TRANSFORMARAM-NOS NA MELHOR PARELHA DE COMBATE CONTRA UM INIMIGO OCULTO O QUE OS TRANSFORMOU EM MÍSTICOS COMBATENTES DA FÉ E DO IMPÉRIO: ASSIM O CONSEGUIU A AGORA COMPRADA COMUNICAÇÃO JÁ QUE NÃO PUDERAM DISFARÇAR COM OS ANÚNCIO DO ESTADO PAGOS A PRECEITO.
José Azevedo


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