domingo, 20 de setembro de 2015

VEJAM, CURIOSOS; O QUE ELES DIZEM SEM PENSAR



O QUE DIRIAM SE PENSASSEM...

REPAREM BEM: SE A MEDICINA FOSSE UMA CIÊNCIA NINGUÉM MORRIA, PORQUE TINHA CURA PARA TUDO E PARA TODOS.
A ciência, dizem os entendidos; é feita do conhecimento científico.
E o conhecimento científico tem duas características que o definem e tornam inconfundível:
é UNIVERSAL e NECESSÁRIO.
Quer isto dizer que, por exemplo, uma lei da física é: "a água ferve a 100º centígrados ao nível do mar".
Imaginem, agora, que iam para muito longe, 'cu de judas', por hipótese e se lembravam de experimentar a teoria. Desde que tivessem uma panela, uma chama e água, estando sentados à beira-mar, podem ter fé que não precisavam de ter termómetro porque, quando a água começasse a ferver estava nos referidos 100 graus centígrados. 
Ora este conhecimento pode obter-se fazendo a experiência, mesmo no coiso do judas. por isso é universal;
Mas também não é possível evitar que a água ferva, por isso é também necessário porque tende para aquilo (ferver) e só para aquilo mesmo.
Fazem-nos tanta pena "haver" pessoas que nem sabem que o verbo haver no sentido de existir é impessoal e por isso não se conjuga, a falarem de ciência para se referirem à Medicina, esquecendo as suas origens, desde o "xamanismo", à bruxaria, que disputaram às mulheres, que eram queimadas nas fogueiras.
Ainda não há muito tempo que para os lados de Santo Tirso, um Médico de lei roía-se de inveja, porque umas quantas casas além do seu consultório havia um bruxo que tinha o consultório sempre cheio de gente e nem pagava IRS, enquanto ele, Médico de lei se ocupava a caçar moscas.
Resolveu mudar de terra e adoptar os métodos do bruxo que ficara na outra terra.
O êxito não se fez esperar e o invejoso, que ele foi, passou-se para um colega, também Médico, que resolveu apresentar uma queixa em tribunal, porque dados os conhecimentos e familiaridades, que mantinha com a dona da farmácia, lá do sítio, esta mostrou-lhe uma receita de um medicamento dos que exigem receita médica, que o bruxo recém-chegado, passou.
No tribunal para ser julgado pediu ao juiz para se aproximar e disse-lhe baixinho, quase ao ouvido: eu também sou médico. E mostrou a cédula da Ordem.
O juiz interrompeu o julgamento e depois avisaria a data de novo julgamento.
Onde está aqui a cientificidade da coisa? 

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Vamos tentar safar uma pequena parte do desconhecimento destas coisas da ciência, para não ficarem tão tremidos na fotografia.
Sabem que para cultivarem a garra que têm contra os Enfermeiros, como aqui fica demonstrado, por vós opiniolhos devem afiar as garras com mais sabedoria,O outro Professor de Medicina dizia:
«Que o Colega é Médico, não tenho dúvidas; a minha dúvida é se ficou aprovado na 4ª classe.»

Com amizade, esperem pelos textos destes sábios autores na matéria.
José Azevedo

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