sábado, 9 de abril de 2016

HOSPITAIS E NOTÍCIAS






Indicadores das infeções hospitalares são "muito maus" Adalberto Campos Fernandes quer "melhorar muito" os indicadores nacionais das infeções hospitalares. Por Lusa O ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, afirmou esta sexta-feira querer "melhorar muito" os indicadores nacionais das infeções hospitalares, que são "muito maus", apelando aos profissionais de saúde que "partilhem" metodologias para alcançar o objetivo. "Queremos melhorar muito os nossos indicadores que, infelizmente, são muito maus neste domínio. Contamos convosco, com a vossa competência, com a vossa motivação e com a capacidade de partilharem", afirmou o ministro no Porto. Presente num encontro que reúne mais de 200 profissionais de saúde, a decorrer até sábado no Porto, no âmbito do projeto da Fundação Calouste Gunbenkian "STOP Infeção Hospitalar", Adalberto Campos Fernandes referiu desejar que, "daqui por um ano", seja possível "ver resultados efetivos" contra as infeções hospitalares.

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Passar pela Saúde 24 ou médico de família dará prioridade na urgência

Regra é estabelecida num despacho publicado, esta sexta-feira, em Diário da República e assinado pelo secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Fernando Manuel Ferreira Araújo.

© DR
PAÍS DESPACHO13:30 - 08/04/16POR PATRÍCIA MARTINS CARVALHO
A partir do dia 1 de agosto, os utentes que se dirigirem às urgências hospitalares vão ser classificados, não apenas tendo em conta as queixas que apresentam, mas também com base na sua origem.
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Por outras palavras, os utentes que forem encaminhados para as urgências pelos serviços de Cuidados de Saúde Primários ou pela linha Saúde 24 terão prioridade sobre os outros que se dirigirem por iniciativa própria.
“As instituições hospitalares integradas no Serviço Nacional de Saúde (SNS), independentemente da sua natureza jurídica, devem dar prioridade ao atendimento dos utentes que sejam referenciados através dos Cuidados de Saúde Primários (CSP) ou do Centro de Atendimento do Serviço Nacional de Saúde (linha Saúde 24), dentro do mesmo grau de prioridade”, lê-se no despacho publicado esta sexta-feira em Diário da República.
Assim, nas pulseiras que são atribuídas atualmente aos pacientes e que identificam a cor de prioridade da triagem será adicionada origem dos mesmos, isto é, se chegam referenciados pelos centros de saúde ou pela linha Saúde 24.
Para fazer face a estas novas regras, os “Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, em colaboração com as instituições hospitalares, procede, até ao dia 31 de julho de 2016 às alterações necessárias aos sistemas de informação”.

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