quinta-feira, 7 de abril de 2016

POR ONDE ANDA O DINHEIRO DAS NOSSAS PENSÕES DE REFORMA



PENSÕES DE REFORMA NA REFORMA URBANA <prima aqui>


NB:

Duas perguntas se nos impõem:

1 - Porque é que Manuel Pizarro, Médico e nosso carrasco enquanto Secretário de Estado e da Saúde está na Câmara do Porto Virado para o pelouro da reparação de habitações degradadas?

2 - Por que não foi a Ministro da Saúde, sendo uma espécie de emplastro, que aparece sempre a arreganhar os dentes, por detrás do PM daCosta?

Andam os do Joãozinho preocupados com a conclusão das obras, mas seria bom perguntarem porque teimaram em avançar com o Centro Materno-infantil Albino Aroso e o papel de Manuel Pizarro na opção pelo Santo António, secundarizando o Santo da Asprela, apesar de ser um projecto que incluía o derrube das barracas das consultas externas, a construção de um parque subterrâneo e o alargamento da pediatria do HSJ, como centro ligado à faculdade de medicina, deixando de ser esta prioridade Antoniana de que Pizarro é um dos principais responsáveis, como um capricho de claques e uso dos dinheiros públicos, que deixam rasto...
E o São João viu-se empurrado pelo seu Médico Pizarro, para a caridade pública e dádivas, e visitas de senhoras como a 1ª dama Cavaco Silva, para construir uma obra que teria outras utilidades acessórias, como a renovação adiada das consultas externas, cujo prazo de validade está há muito ultrapassado.
Que leva este Médico a um interesse tão "construção civil"?
Não me esqueci do Centro de Reabilitação do Norte. Esse fica para data e circunstância oportuna.
Por onde anda o nosso dinheiro!...
Vá lá, vós que gostais de entreter-vos com paciências, virai-vos para estas que parecem compensadoras, para quem gosta de ir, até perto, das causas últimas das coisas.
Com amizade,
José Azevedo



Segunda fase do Centro Materno Infantil do Norte "é o fechar de uma obra"

A inauguração esta sexta-feira permite concentrar todos os cuidados da saúde materno-infantil do norte do país num único local. Sollari Allegro diz que com isso ganha-se "massa crítica".
Igor Martins/Global Imagens
A inauguração esta sexta-feira da segunda fase do CMIN permite concentrar todos os cuidados da saúde materno-infantil do norte do país num único local. Sollari Allegro diz que com isso ganha-se "massa crítica".
A conclusão da segunda fase do Centro Materno Infantil do Norte permite concentrar as consultas externas no antigo edifício da Maternidade Júlio Dinis, que foi totalmente remodelado, ficando o novo edifício destinado ao internamento da Pediatria, Cuidados Intensivos, Neonatologia e Ginecologia e Obstetrícia do Hospital de Santo António e da Maternidade Júlio Dinis.
O presidente do Centro Hospitalar do Porto, Sollari Allegro disse à TSF que esta inauguração representa "o fechar de uma obra". Lembra que até há pouco tempo "havia pediatria no Maria Pia, no Santo António, Ginecologia na Maternidade e no Santo António, por aí adiante. "Agora toda a atividade agrega-se num único local criando massa crítica e diferenciação"
Sollari Allegro confirmou que o atual responsável do Serviço de Pediatria do Hospital de São João, Caldas Afonso, aceitou o convite para a direção do Centro Materno Infantil do Norte (CMIN). Deverá assumir funções em breve "depois de ultrapassadas questões burocráticas".
Em 2015, o CMIN, que acolhe pacientes da cidade do Porto e de toda a região Norte, realizou 3.202 nascimentos, 5.700 cirurgias e 173 mil consultas, com uma taxa de ocupação na ordem dos 80%.
Inaugurado em maio de 2014, o Centro Materno Infantil do Norte, integrado no CHP, é uma obra orçada em cerca de 60 milhões de euros, tendo obtido incentivos comunitários, em sede de FEDER, de 30,1 milhões de euros.
O projeto contemplou a construção de um novo edifício, a reconstrução do edifício da Maternidade Júlio Dinis e a construção de um parque de estacionamento subterrâneo sobre o qual foi edificado um pequeno edifício que irá albergar uma creche.
Previsto desde 1991, e após um longo processo de avanços e recuos, o Centro Materno Infantil do Norte viu a primeira pedra ser lançada em 2011, pela mão do então secretário de Estado da Saúde, Manuel Pizarro (PS).

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