terça-feira, 12 de julho de 2016

OS ILUSTRES E OS MEDÍOCRES




Vão longe os dias, em que os comunistas, em Portugal mandavam para os nossos barcos de pesca da sardinha e, depois, pagavamos com dinheiro de cortiça, aos soviéticos, que nos forneciam a sardinha, para as latas de conserva, quando havia dessas coisas.
Às vezes, a moeda de troca era o nosso precioso vinho a pataco.
A Dama de Ferro, que Deus haja, e que hoje, os ingleses estão a replicar, numa mulher mais feia e desajeitada, disse um dia: «o socialismo acaba, quando acabar o dinheiro dos OUTROS».
Numa altura, em que, em Portugal, o PCP assaltou o poder, de forma mais habilidosa e disfarçada do que em 1975 (Novembro), indo buscar, à India o Sr. António Costa, que se fez transportar numa vaca sagrada, gangética, utópica e voadora, para responder ao convite do Sr. Jerónimo de Sousa, com a concordância da Beata Catarina, devem estar muito contentes por Durão Barroso ir presidir ao maior banco do mundo (GS), onde há muito dinheiro.
Ora se a Dama de Ferro estava certa, nas suas opiniões, sobre socialismo, paradoxalmente, Durão Barroso pode ser um salva-vidas para o nosso socialismo, às aranhas, porque os OUTROS, estão a tentar fugir-lhe com a provisão, não acham?

Nem tudo está perdido, pois há sempre campiões, em Portugal, seja no atletismo, no futebol ou na política e não só...
Com amizade,
José Azevedo

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