segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

MAS PARA AGIRMOS


PRECISAMOS DE LIMAR AS ARESTAS

1. A 1ª condição será a FENSE e a CNESE sentarem-se a uma única mesa negocial, pois não faz sentido haver duas mesas negociais para uma desfazer o que a  outra negoceia.
1.1. Para o efeito, os Sindicatos da CNESE (SEP e SERAM) devem informar os Enfermeiros seus associados, por que não querem ou não podem aderir a esta proposta do interesse exclusivo dos Enfermeiros.

2. A UGT assinou um compromisso com o 1º Ministro para desbloquear a negociação coletiva, compromisso que nos abre as portas, à negociação, porque «palavra dada é palavra honrada».
2.1 Todavia, a CGTP não subscreveu este acordo, na Concertação Social, o que significa não estarem os sindicatos filiados, na CGTP (como é o caso do SEP), não participam deste compromisso, porque se recusaram a assiná-lo. Não está interessada em negociar...
2.2 Neste contexto, ao juntarem-se à mesa comum, ultrapassam a impossibilidade de, só por si, negociarem o que quer que seja, caso seja interesse seu negociar o ACT, que reestruture a situação caótica, que reina, na nossa não-carreira.
2.3 Caso a CNESE não queira aderir à nossa proposta, deve informar, exaustivamente, os Enfermeiros e o governo dessa condicionante, para não atrapalharem as nossas negociações.  
3. Os Enfermeiros têm, igualmente, o direito de responsabilizar quem está a bloquear a reposição da sua carreira, seja o governo, sejam os Sindicatos.
4. Finalmente, é aos Enfermeiros que cabe a última palavra, pois devem exigir dos seus Sindicatos o que eles podem e devem fazer. Se o não fizerem perdem, até, o direito a criticar-nos.
O recado está dado e é a repetição do que exigimos, na sexta feira, 27/01/2017, da CNESE, tendo por testemunha a direção da Ordem dos Enfermeiros, pois também para a CNESE, o tempo do protesto estéril, acabou.
Com amizade e sem papas,
José Azevedo

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